No main event do SmackDown desta sexta-feira, Jey Uso tomou a sua decisão e os The Usos atacaram Roman Reigns e colocaram um “fim” à Bloodline.
Em entrevista no podcast Tetragrammaton, o “Wise Man” falou sobre o seu trabalho com Roman Reigns:
Eu sirvo Roman Reigns a 100%. Eu aprendo tanto com ele todos os dias como ele aprende comigo. Mesmo quando lhe ensino alguma coisa, aprendo com ele. Ele é brilhante. Ele pensa no futuro e eu tenho de o acompanhar.
Sou desafiado todos os dias a acompanhar a abordagem progressiva que ele faz à nossa indústria. Ele encarou a pandemia da WWE com uma audiência digital de uma forma que mais ninguém fez. Todos os outros estavam a queixar-se.
Ele viu uma oportunidade: podemos fazer coisas no ringue sem microfone. Podemos ter as câmaras lá dentro connosco porque não estão a bloquear a visão. Não estão a bloquear a visão da câmara porque podemos cortá-la e podemos ter as câmaras mesmo na nossa cara.
Podemos sussurrar. Quando não há público, podemos sussurrar e podemos começar a fazer cenas de filmes. Podemos dar sofisticação a este produto, podemos elevar o produto.
Podemos criar histórias que, nesta novela de Wrestling são tão importantes. Podemos literalmente atrair um público, atrair uma multidão para ver o capítulo seguinte da história. Podemos mudar completamente o eixo do que é entendido como Wrestling.
Qual a tua análise do trabalho de Roman Reigns na era pandémica?
3 Comentários
Não fui grande fã de ver os shows em arenas vazias, mas numa pandemia era compreensível. Penso que por um lado ajudou a focarem-se em outros aspetos, mas por outro trouxe a desvantagem de não terem o que a crowd pode oferecer.
Na pandemia ele fugiu pra casa faltando ao combate marcado com Goldberg e substituído na altura pelo Strowman, o agradecimento da wwe foi despachar o Strowman uns meses depois e agora o Mcintyre que segurou a empresa na altura mais difícil da sua história.
Fugiu? Fez o correto, ele tem leucemia cronica, a pandemia estava a começar não se sabia o mal que podia fazer. Fez muito bem em pensar nele, a saúde está em primeiro lugar. Só esteve fora durante 5 meses, regressou logo em Agosto do mesmo ano. Depois esteve sempre lá o tempo todo da pandemia como todos os outros a lutar em arenas vazias.