David Francisco e Guilherme Trindade discutem a promo de Jinder Mahal considerada racista por algum público da WWE e alguma media americana, o show do Wrestling Portugal no Museu de Lisboa, fazem uma previsão do WWE No Mercy e muito mais!

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1 Comentário

  1. Eu acho que existe uma exagerada e absurda interpretação daquela promo, que nada tem de racista. O Jinder Mahal nunca o gozou por ser japonês mas sim por fazer aquelas caretas, expressões faciais e danças. É verdade que falou do Japão e deu o exemplo de personagens japoneses como Mr. Miyagi e o Pikachu mas onde está o racismo? Actualmente há malta que vê racismo em todo o lado.
    Por outro lado, se foi racista qual o problema? É curioso que tanto acusam o wrestling de ser a fingir mas não o deixam ser “a fingir”. A WWE é uma empresa de wrestling que produz um wrestling que é uma série de televisão. Quando vemos um CSI, Mentes Criminosas, Sons Of Anarchy, The Man In The High Castle, vemos nazis, racistas, homofóbicos, terroristas, sempre no papel do vilão. É obviamente aceitável, porque fazem parte da história que se está a contar. A WWE é igual. Pode existir um terrorista, um racista, um homofóbico e até admito que um neo-nazi. Desde que seja o vilão, obviamente. Dada a actualidade social americana, a WWE faria muitíssimo bem em explorar a realidade.
    Há uns anos existiu uma feud entre o Triple H e o Booker T em que os membros dos Evolution foram manifestamente racistas. Muitos criticam essa storyline, eu discordo. Para mim o erro foi o Triple H ganhar a feud.
    Racismo foi o que a WWE, os media americanos e o canal que transmitia o Smackdown, fizeram ao Muhammad Hassan.