Sejam bem-vindos a um Top Ten em dia de celebração! Teremos hoje a celebração do 25º aniversário do Monday Night Raw e já têm festa e surpresas agendadas! Vamos passar um bom bocado, vamos ter grandes momentos para a malta passar dos carretos com markanço e vamos recordar muita coisa que aconteceu em já um quarto de século do programa que tanto adoramos e ao qual rogamos tantas pragas regularmente.
Eles que recordem o melhor do ano, já é o que fazem sempre. Vão mostrar os segmentos históricos que já vimos dezenas de vezes. Eu encarrego-me do resto. De todo o material mais… bílico, que eles não querem lembrar. Quer por ser o pior, quer por envolver algo em que não queiram mexer. Do mau, ao embaraçoso, ao pesado até mesmo ao hilariante que queiram negar. Olhemos a 10 momentos na história do Monday Night Raw que a WWE não quer que se lembrem.
10 – Grávida de um Monstrinho
Bom, eles não querem que esqueçam o Kane. Uma das suas lendas ainda activas. Mas o certo é que o metiam em cada alhada. Listem as storylines mais bizarras que passaram pelas vossas TVs e lá encontrarão o Kane. Como esta história com Lita que envolveu tanta coisa que um gajo se perdia no meio de tanta coisa, onde era difícil associar a uma culminação em ringue.
Kane a ter um “caso” com Lita, que acaba com esta grávida. A agora Hall of Famer é forçada a casar-se com o monstruoso Superstar e ainda perde o bebé, para desgosto do Big Red Machine, num segmento muito negro e dramático. Muitas voltas estranhas se deram e, sem darmos bem por isso, já tínhamos o Snitsky a chutar bebés para o meio da plateia e esse é um momento que nunca vamos esquecer. Nem queremos!
Apesar de tudo, é uma storyline surreal e novelesca de que aquilo precisa de vez em quando. Não é de se levar muito a sério ou com realismo e são assuntos inesperados para se trazer a um ringue de wrestling, mas na hora um gajo até se entretém da forma mais bizarra. E o Snitsky é uma lenda underrated e tudo o que fazia era hilariante. Logo, se fica lá escondido para o fundo do baú, para uma espécie de “Dark Web” da WWE, não precisam de ter vergonha por… Ter abordado o tema do aborto dessa maneira. Se tiveram a ideia, que sigam com ela!
9 – O General Manager anónimo
Não o GM em si. Mesmo que a maioria do povo já não o suportasse, eles andaram muito para a frente com a ideia e não creio que tenham vergonha dele. Ainda recorriam a ele, dadas as suas seguintes aparições como “convidado”. Eles ainda acham que têm ali num computador que apitava e fazia piscar as luzes e obrigava o Michael Cole a levantar-se e a irritar toda a gente – o ritual dele era hilariante, admitam – uma ideia genial. Pois, não é a isso que me refiro.
Refiro-me à sua suposta resolução e desfecho. Já a “gimmick” tinha desvanecido e desaparecido de TV aos poucos, sem nunca revelar quem era a entidade anónima por trás do computador. Mas decidiram resgatar o mistério para um angle de comédia com o Santino Marella. Que é meio caminho andado para nos dizer que vai sair borrada, se era tudo para um segmento cómico. E lá tivemos o detective Santino a investigar e a baixar cada vez mais a nossa expectativa. Até que descobre quem geria o computador… Debaixo do ringue. Já estávamos com as mãos na cabeça quando o víamos a dirigir-se para lá. Era o Hornswoggle. Claro que era o Hornswoggle!
Acredito que eles mesmos tenham ficado embaraçados com essa decisão e “desoficilizaram-na”. É que o General Manager anónimo voltou, mais uma vez ou outra, mais tarde, para aparições de uma noite e já estava de volta ao normal. Ao seu estatuto anónimo. Como se nada tivesse acontecido. Aquela “resolução” foi descontinuada e vocês nada sabem acerca do Hornswoggle ter mandado no Raw durante tantos meses. Na boa, já o queríamos esquecer!
8 – Celebridade da Semana
É, não saiu daqui muita coisa feliz. Também não foram os melhores anos na WWE, especialmente para o Raw, “A Show” a toda a força. Com a recente mudança para o “PG” e a querer forçar o produto como familiar e abrangente, como diversão para todos e para toda a família, faziam-no da maneira barata que alienava os seus fieis fãs: trazendo celebridades! E isto na altura pré-General Manager anónimo, em que faltava uma figura de autoridade. Quem mandava no programa? As celebridades!
Todas as semanas, havia um anfitrião convidado diferente, a interagir com os Superstars e com os fãs nem sempre receptivos. Se, por um lado, a participação de Bob Barker foi muito divertida, tal não se deu com todas. Tínhamos o David Hassellhoff, tínhamos o McGruber – Will Forte – a não conseguir ter a piada que normalmente tem. Tínhamos Jeremy Piven a não saber bem do que fala e a mencionar o “SummerFest” e tínhamos desportistas com zero carisma e personalidade para ter um microfone. Mesmo mais tarde, quando já não eram tão regulares, tínhamos a Snooki a competir na Wrestlemania, os actores do fiasco que foi a readaptação dos “Three Stooges” a ser vaiados, o Criss Angel a continuar a ser irrelevante além do seu próprio programa e a pobrezinha da Ariel Winter, ainda tão novinha, num segmento embaraçoso para todos, incluindo para ela. Pronto, atribuo alguma piada ao Hugh Jackman e os Muppets são sempre excelentes.
Mas demorou muito a perceberem que não ia resultar sempre ter celebridades – de graus diferentes – como chamariz do programa, quando potencialmente afastariam os seus mais fiéis fãs. As coisas não encaixavam, deixavam os fãs com uma má impressão dos artistas e os artistas com uma má impressão da WWE. Perguntem ao Sean Hayes. Mas pronto, confesso: o William Shatner a cantar os temas dos Superstars ao seu icónico estilo foi a melhor cena de sempre.
7 – Brigas e desejos de aborto
É, um assunto tão delicado em qualquer sítio… E muito acessível por aqui, ao que parece. É um momento muito recente na história do Raw, daí que ainda esteja entranhado nas nossas mentes. E um pouquinho de trauma também ajuda a que não saia daí tão cedo, mesmo que não creio que venha a ser dos momentos que mais destaquem na carreira das Bella Twins, quer em conjunto ou individualmente. Nikki Bella já é uma querida actualmente, depois disto, mas isso é a boa e velha continuidade do wrestling.
Nem sempre as manas se deram assim tão bem e Nikki chegou a virar-se à irmã porque era a feud de sonho que todos queriam ver. A coisa tinha que ser azeda e tinham que deixar Nikki com muito heat. Nem que fosse para o povo reagir sem ser com risadas secas. Para isso tivemos que ser brindados com representação fraca, segmentos sofríveis e algumas das piores “lines” que se possam destacar na hora de listar as piores promos proclamadas no Raw. A principal e que destaco aqui como a mancha negra é aquele ataque de raiva em que Nikki, perante uma destroçada Brie, grita-lhe que desejava que ela tivesse morrido no ventre. Um casual desejo de aborto à própria mãe, que a gémea tivesse morrido. Cenas de gémeos, não devemos entender. Leitores com gémeos, é assim?
Já com isso arrumado e com pazes feitas, já está tudo bem entre elas. E entre elas e o público que teve que levar com aquilo. Todo o respeito que tenho pelas manas, mas se muita gente já não as levava a sério, com isto só fez pior. E ainda hoje Nikki deve ter aquela frase entalada. Hoje em dia ainda podem ver as Bellas no seu Total Bellas. Assumo eu, a atirar desejos de aborto casualmente uma à outra em reuniões de família.
6 – O fruto de Mae Young
Isto já está a começar a ficar esquisito. Muita conversa de gravidez e abortos e partos. Partos incompletos. Partos de outro mundo. Não sei o que raio dizer acerca disto. Mas, pelo padrão que já se formou, dá-me a entender que o delicado, belo e milagroso tema da natalidade, quer na sua vertente positiva ou negra, é algo que não devia ser muito abordado em ringue. Pergunto-me porquê, se parecem combinar tão bem.
Claro que aqui me refiro a um dos mais infames segmentos que marcou a Attitude Era no início do milénio. A dizer-nos que só vinha aí coisa boa. Se um caso entre o “Sexual Chocolate” Mark Henry e Mae Young já vos dava pesadelos, tinha que dar fruto. E um dos mais marcantes segmentos do Raw se dá: o parto flatulento de Mae Young que origina… Uma mão. E é isso. Uma equipa de escritores reuniu-se numa sala para decidir isso. Assumo eu, depois de beber alguma água contaminada ou então num tempo de menos controlo sobre a “Wellness Policy”.
O mais interessante disto tudo? Eu até nem acho que este segmento, mesmo sendo dos mais infames na história do Raw, se adeque aqui a esta lista. Não acho que eles queiram que o esqueçamos, acho que eles mesmos nos vão lembrando! Já o fizeram! Um dos meus maiores “mark outs” do Raw 1000 foi quando a “mão” apareceu, já crescida! Eles reconhecem bem que isto aconteceu e, galhofeira como Mae Young era, isto não é uma ofensa à sua memória. Nem me admira que revejamos parte deste segmento esta noite!
5 – Menino McMahon
Não é o da esquerda. O da direita!
Pronto, já perceberam quais são os principais assuntos que mais parecem originar maus segmentos na WWE e que eles depois talvez não fiquem a morrer por recordá-los: maternidade e Hornswoggle. Sabem o que é melhor que isso? Juntar os dois! Neste caso será mais a paternidade, mas não deixa de estar relacionado e de ainda ser um momento de nos fazer levar a mão à testa. E com certeza que lá para dentro haverá mais alguém a opinar o mesmo.
Talvez também queiram que nos esqueçamos do épico segmento da limusine a explodir com Vince McMahon lá dentro. E eu mando-os bugiar, digo que é o melhor momento de sempre e é uma staple lendária aqui no Top Ten. Mas tiveram que retomar mais tarde a história que ia originar daí: um filho bastardo de Vince. Que, com o procedimento normal das coisas, teria um propósito: um push a Mr. Kennedy, o tal McMahon ilegítimo, que viria a ser WWE ou World Heavyweight Champion com esta brincadeira. Mas asneiras do Superstar em questão e mudanças de ideia e tiveram que mudar as coisas. E qual é a saída prática para tudo? Claro está, Hornswoggle.
Andaram semanas a convencer-nos que Hornswoggle, o “Little Bastard” que ajudava o Finlay nos combates era filho do Vince McMahon. Mais hilariante, meio-irmão do Shane e da Stephanie. Chegou a ser Cruiserweight Champion, o final na antiga encarnação do cinto. Visto que existe um novo Cruiserweight Championship e não tem qualquer ligação e continuação do anterior, acho que até isso devem querer apagar. Mas quão orgulhosos estarão da ideia de Shane e Stephanie, irmãos, a garrear com uma brand contra a outra, quando falta outra? De que toma conta o Swoggle? Do 205? É um ex-Cruiserweight Champion, faz todo o sentido! Mas lá está, foi General Manager do Raw! Ou não foi? Porra, já nem sei se o Hornswoggle existiu!
4 – A batalha do Sr. Presidente
É, o estimadíssimo Sr. Presidente dos Estados Unidos tem história lá. O Raw até podia ser visto como um “shithole” ao convite para muitas outras celebridades, mas para Donald Trump não foi e ele lá foi visitar o amigo por mais que uma ocasião. Querem que esqueçamos a batalha de cabelos na Wrestlemania? Claro que não, recordá-la-ão para sempre. Aquela vez em que ele comprou o Raw? Também não.
Por muito polémico que seja o actual Presidente genial, estável e saudável, nada disso lhes parece afectar. Ainda é um amigalhaço de Vince McMahon e este ainda há de se identificar com muito disparate que ele diz. Nem sequer esconde as suas visitas à Casa Branca e até admira não andarem aí a gabar-se mais de que o actual líder do seu país, o Presidente dos Estados Unidos, de uma poderosa potência mundial, é um WWE Hall of Famer! Então o que estará relacionado com o velho Trump que possa envergonhar Vince e a WWE?
Uma outra coisa. Alguém a posar como ele, para batalhar alguém a posar como Rosie O’Donnell. A maneira que viram de capitalizar na rivalidade entre as duas entidades foi colocar dois lutadores independentes disfarçados de caricaturas de ambas as notáveis personalidades televisivas, num combate de “comédia” cujo propósito ainda está hoje por descobrir. Os fãs reagiram com simpáticos cânticos de “Change the channel” e até mesmo de “TNA”. Com o Vince ali a ouvir tudinho ao vivo. Aparecerá este grande combate em montagens de clips históricos?
3 – Women’s Revolution
As estreias notáveis de talentosas lutadoras a marcar o Raw, os main events em pleno Monday Night Raw e PPV, o anúncio da primeira Royal Rumble feminina de sempre. Sim, isso são tudo grandes momentos e de uma importância enorme. Não são esses momentos que estão em questão para esta listagem. Mas até é pertinente recordá-los já que… Eles eram muito necessários. Se há uma divisão que precisava de respeito ali é a das mulheres.
Há um passado muito negro à volta da figura feminina em ringue. Sim, há lutadoras lendárias e grandes combates femininos na história. Mas também há aquela fase em que eram contratadas meramente como “eye candy”, dependendo do quão bem ficassem de bikini para as sessões fotográficas e para aquelas battle royals de fazer suar os gajos da plateia. Eram usadas como veículo sexual em storylines e custava a levá-las a sério. Mas era no Raw e em todo o lado. Enquanto o wrestling foi visto como uma descarga de testosterona, tinham que lhes dar disso.
O segmento que aqui destaco que ainda permanece como a nuvem negra a pairar sobre as atletas talentosas e trabalhadoras de agora? Quando uma atleta também talentosa e trabalhadora foi humilhada em ringue, com Vince McMahon a obrigá-la a tirar a roupa e a gatinhar e ladrar no ringue como uma cadela. Uma estupenda representação daqueles tempos. E vídeo que servirá de motivação para lutadoras actuais: não tornar a permitir tal coisa. Por muito depravados que sejam, devem admitir que ainda bem que os tempos mudaram. E aquilo que já aconteceu, já aconteceu, por muito que eles queiram assobiar para o lado.
2 – Katie Vick
Sejamos honestos. Esta tem que ser a melhor pior storyline de sempre. Ainda hoje recordada como o mais infame momento no Raw ou em qualquer ringue de wrestling. Uma história que nem precisava de mim aqui a detalhá-la, mas vamos lá recordar, afinal tenho aqui um texto para preencher nesta entrada, mesmo que automaticamente já a esperariam aqui e já sabem perfeitamente do que se trata. Uma rivalidade entre Triple H e Kane em 2002. Triple H era World Heavyweight Champion e Kane era Intercontinental Champion. Uma feud entre eles unificaria os títulos.
Óptimo! Isso é um acontecimento enorme, já nem precisa de mais nada a justificar além dos próprios títulos. Errado. Têm que sacar de algum disparate para acréscimo. E temos Triple H a revelar a chocante história de que Kane, em jovem, tinha tido uma namorada chamada Katie Vick, que teria morto num acidente. Isto assim já está bom. Mas falta a cerejinha. Ainda implicou e depois explicitou que Kane tinha tido relações sexuais com Katie Vick já morta. Como é que é, falava-se em aborto? Pronto, também já se fala em necrofilia. Isto do wrestling tem muito mais que gajos de cueca a rebolar, já dá para perceber.
Tudo ainda mais aprimorado com o segmento de Triple H a fingir ser Kane para recriar o momento em que pratica o dito coito com a defunta num caixão. E tal é transmitido em TV, com um final tão fantástico como Hunter com uma massa nas mãos a simular uma massa cerebral a exclamar “I did it, I screwed your brains out!” Isto é TV educativa, meus amigos. Este sim é o momento para o qual não pensam olhar para trás, recordar ou referir. Pena porque ainda tem o pormenor melhor: Triple H teve que gravar aquele já muito confortável segmento numa funerária mesmo, onde decorria um funeral ao lado. É o que se diz por aí. Eu já via um acto com tanta classe como estava…
1 – Homenagem a um assassino
Claro que é este momento. Claro que é o momento já mesmo apagado da história. E vem logo em seguimento do tal (grande) momento em que Vince decide ir pelos ares juntamente com uma viatura de luxo. É que por essa altura outro gajo também decidiu pôr termo à própria vida e chocou todo o mundo. A própria WWE ficou abalada e, no programa que seria de homenagem ao “falecido” Vince McMahon, funcionaria na verdade como tributo a Chris Benoit.
O programa decorria, os louvores eram feitos, os lutadores emocionavam-se e falavam do já defunto colega. E as investigações da misteriosa morte de toda aquela família prosseguia. Foi enquanto decorria o programa que se confirmou que Chris Benoit tinha assassinado a mulher e o filho e só em seguida se suicidaria. A meio do programa sabiam que estavam a homenagear e a louvar um assassino. A atmosfera mudou imediatamente. E todo o mundo do wrestling também mudaria, sendo esta a tragédia mais chocante que mais o abalou até agora.
Hoje, Chris Benoit não é reconhecido, a sua existência é dissimulada, e apenas resta a sua inevitável presença no registo, reduzida ao mínimo. É facílimo para qualquer fã defender a ideia de que deviam separar o wrestler do homem e dizer que deviam reconhecer os seus feitos em ringue. Mas nenhum de nós é dono de uma companhia, que ficou com uma mancha enorme quando já não era muito bem vista, para saber realmente se agiria assim num caso tão negro como este. E aparecerão aqui alguns a opôr-se ao que digo, mas nem me consegue caber na cabeça a facilidade com que faria sentido para muitos colocá-lo no Hall of Fame. Benoit é o maior marginal da história da WWE, justificado pelo acto mais macabro que deixou. Não dá para apagar tal coisa, mas eles tentam o que podem. O tributo? Pois. Não aconteceu.
É este o Top Ten. Tinha uma certa abordagem cómica mas até acabou por finalizar num tom negro. Tinha que ter disso, o tema dava para tal. Agora comentem os momentos, o que acham deles, quais os melhores e piores, outro que destaquem que acham que a WWE tenha lá varrida para debaixo do tapete e que queiram trancar num cofre, que aqui não conste. Podem também defender muitos destes, alguns são perfeitamente possíveis. E celebremos os 25 anos de Raw. Muitos de nós nem temos isso de vida! – fala um escriba que lhe fica a dever uns meses e só nasceu no dia do SummerSlam desse ano.
Volto na próxima semana, já a saber as loucuras que aconteceram na celebração do Raw. Vai-se a ver e foi tudo muito pacato. Sabemos que não foi. Também procuro não manter este Top Ten pacato e continuo com essa intenção na próxima semana. Venham cá espreitar. Até à próxima, fiquem bem e bom Royal Rumble a todos!
3 Comentários
O item 3 realmente é de dar raiva.
Vince apelou pra esse lado foi foda.
Não custava ficar apenas no Bra and Panties match?
E já que as Twins vão voltar, queria MUITO ver a Brie dando o troco na Nikki e esfregando na cara dela a carreira desta só existe por causa de quem? Dela.
Esse número 1 é chocante até hoje pra mim.
E o 3 merecia uma baita desculpas em frente a todas as mulheres, ridículo.