Nas últimas semanas, no que toca ao panorama da WWE, podemos ver que a WWE, mas uma vez, resolveu apostar nos chamados “Big Mans” do Wrestling, de forma a poder mudar o panorama das vendas de PPVs e as audiências, que a um ritmo lento, continuam a descer com o passar do tempo. Mas será que isto é bom? Resulta? Até que ponto a WWE tem vindo a usar este método? Será que os “mais pequenos” não podem vingar num mundo de “gente grande”? Vamos analisar está questão no artigo de hoje. Olá e sejam muito bem-vindos a mais uma edição do “The Bottom Line”.
Ora bem, é bem sabido que Vince Mcmahon sempre foi fã de homens maiores, os chamados “Larger then Life”, aqueles onde as pessoas normais que os vissem, ficariam espantadas com a sua presença. Bem, a companhia de Nova Iorque construiu o seu império com base neste tipo de indivíduos. Não só a WWE, mas tudo o wrestling se construiu com este wrestlers no topo. Numa altura onde o wrestling se tentava afirmar no mundo, estes grandes indivíduos eram a “cara” destas organizações, onde para manter o “kayfabe”, o produto precisava de parecer o mais real e legitimo possível.
Vejamos o exemplo da WWE, onde um homem tornou este “desporto” numa sensação mundial. O nome desse homem é Hulk Hogan. Digam o que disserem do Hogan, mas este homem colocou o wrestling num patamar gigantesco, e, muitos não se apercebem, mas é graças a ele que milhões de fãs em todo o mundo, ligam os seus televisores todas as semanas para verem a Raw nos dias que correm. Hogan foi o pioneiro da exposição do Wrestling ao mundo, neste caso a WWE. Hulk era uma personagem patriota e “Larger then Life”, afirmando na maioria das suas promos, ter os maiores braços do mundo. Hogan era um wrestler de grande estatura e a WWE, com ele, atingiu grandes patamares.
Com todo este sucesso, a WWE quis continuar a apostar numa formula ganha. Sendo assim, após Hogan ter abandonado a companhia para seguir para a WCW, a companhia de Vince tentou criar um “novo Hogan”, tendo depositado as suas esperanças em Lex Luger. Porém a coisa nunca resultou, sendo que os fãs não se sentiam assim tão cativados com Luger no topo. Tendo o Lex falhado, a WWE voltou a arriscar com Diesel. Tentou tanto, que Nash teve o título principal durante um ano inteiro. Mas mais uma vez esta formula não resultou, pois os números em termos de bilheteira da WWE caiam com o Diesel como campeão.
O que aconteceu? Será que a formula do “Big Man” já não resultava? Será que o Hogan era um caso único e espectacular do Wrestling? Seja qual fosse a razão, a WWE precisava de uma nova formula para ter sucesso, pois os seus números e audiências continuavam a descer, sendo que nesta altura a WWE tinha a WCW como grande rival, começando a perder nas audiências para a companhia de Atlanta. Assim sendo, a WWE decidiu apostar nos chamados “small guys”, wrestlers mais pequenos, mais atléticos e que conseguiam construir um combate intrigante do principio ao fim. Bret Hart e Shawn Michaels foram as grandes caras dessa era, de nome “New Generation”. De certa forma, apesar dos números da WWE não terem aumentando assim muito, está nova aposta neste tipo de wrestlers, parecia ser aquilo que a WWE estava a precisar. Após Michaels e Bret terem abandonado a WWE, um a seguir ao outro, num intervalo de poucos meses, a WWE não perdeu tempo em apostar na sua nova estrela de nome Steve Austin. Austin, apesar de não ser tão pequeno em termos de estatura ao contrário de Bret e Shawn, conseguia construir um combate tão bem como eles, não tendo as limitações que Hogan possuía.
Com isto, Austin, juntamente com o The Rock, foram as caras da Era mais popular da história da WWE: a Attitude Era. Parecia que a WWE tinha finalmente encontrado a formula perfeita: um wrestler com tamanho e estatura legitima e forte, acompanhada de uma habilidade dentro do ringue bastante boa. Não só isso, mas está Era apoiava-se muito no Carisma mostrado dentro do ringue. Agora mais do que nunca, não só era preciso saber lutar e ter tamanho, mas também ter o Carisma necessário para conseguir uma reacção dos fãs e faze-los regressar e comprar bilhete da próxima vez novamente. Mais uma vez, conseguíamos ver o porquê de Luger e Diesel nunca terem sucedido no topo, pois não possuíam o Carisma que Hogan tinha, a sua principal qualidade dentro do ringue. Austin e Rock conseguiam e tinham o mesmo Carisma que Hogan, e mostravam ser melhores ao serem os “Total Package”, wrestlers que tinham tudo para serem bem sucedidos.
Quando Austin e Rock abandonaram a WWE, a companhia de Vince encontrava-se com um problema que não se tinha ainda confrontado. Ao contrário das situações anteriores, a WWE não possuía um sucessor para o topo que fosse totalmente legitimo. Quando Hogan se foi embora, a WWE tinha para o suceder Luger, que tinha passado como wrestler de topo na WCW, quando o Lex não funcionou, Micheals e Bret sucederam-no, ao terem já bastantes anos na WWE. Quando Austin subiu ao topo, já vinha rotulado de furura estrela, com um passado noutras companhia. Agora a WWE via-se a apostar numa estrela de nome Brock Lesnar. Lesnar não tinha grande experiencia como wrestler de topo. É verdade que era o campeão principal e tudo mais, mas apenas tinha estado na WWE um ano, tendo sido praticamente formado nas “suas escolas”, não possuindo grande experiencia fora da companhia de Vince Mcmahon. Porém, a WWE teve sorte pois Lesnar era extremamente dotado, possuído a estatura de “Big Man”, mas acompanhado de uma grande qualidade no que toca a Wrestling técnico.
Parecia que a WWE estava em boas mãos por mais uns anos. Mas algo de inesperado voltou a se suceder. Brock Lesnar abandona a WWE, para surpresa de muitos, em 2004, após 2 anos no Roster principal. Assim sendo, a WWE demorou um ano até encontrar uma nova cara para a companhia. Na Wrestlemania 21, a WWE encontrou e anunciou o seu novo lutador de topo. O seu nome é John Cena. O Cena era muito semelhante a Hulk Hogan, possuindo o Carisma e tamanho, não sendo tão forte no que toca a habilidade de wrestling. Não só isso, mas Cena passou a efectuar o tipo de combate que o Hogan fazia, que consistia em ser dominado pelo seu oponente durante 90% do combate, só para conseguir uma vitória à última da hora e quando já tudo parecia perdido.
O Cena, juntamente com Randy Orton, tornaram-se nas novas caras da WWE. E o mesmo panorama, com os mesmos wrestles no topo tem se repetido durante 8 longos anos. Estes dois homens, juntos, nos últimos 9 anos, conquistaram 25 títulos Mundiais. Numa altura em que o produto da WWE está saturado, estes dois continuam no topo. Não só isto é estranho, mas outra coisa também é curiosa. Desde o fim da Attitude Era, as audiências tem vindo a descer cada vez mais. Devagar, mas isso tem vindo a acontecer, sendo que a WWE apresenta as piores audiências em 17 anos, onde a WCW ganhava a Guerra das Segundas-feiras. Tendo as audiências caído nestes últimos anos, porque é que a WWE continua a apostar nestes dois para serem as caras da industria? Bem, ambos continuam a dar bastante dinheiro à WWE em termos de Merchandise e isso pode ser a razão principal. Mas não seria altura destes os dois começarem a dar lugar a estrelas novas? A WWE parecia, nos últimos dois anos, encontrado dois wrestlers viáveis para tomar o lugar de Cena e Orton. Essas pessoas são CM Punk e Daniel Bryan.
O que acontece é que logo quando estes dois conseguem o título principal, a WWE esperava uma subida de audiências radical, quando eles sabem muito bem que demora tempo para isso acontecer. Não tendo as audiências imediatas que esperavam, a WWE continua a apostar naqueles dois que dão dinheiro garantido à empresa. Então foi ai que me ocorreu. Quando a WWE precisava de mudar de figura principal da companhia, nunca o fazia por decisão própria, tendo pressões exteriores que provocavam a mudança. Esse isto for verdade, quer dizer que estamos internamente neste ciclo, até que um dos dois decida abandonar e se retirar? Se assim for, andaremos nisto pelo menos mais 5 anos. Até ai, o Wrestling estará ainda mais saturado e as audiências continuaram a cair.
Então a questão não é da WWE voltar a apostar nos “Big Mans”, pois eles sempre apostaram neles na maior parte da sua história. A Questão é que a WWE, encontra-se neste ciclo vicioso onde os mesmo wrestlers estão no topo à demasiado tempo. Então o que irá acontecer? Qual é o futuro da WWE? O que pensar quando vemos wrestlers como o Punk e Bryan presos no Mid Card, quando deviam estar no Main Event? Eu enquanto fã tenho uma formula para a WWE. Mais uma vez, voltemo-nos para a melhor fase da história da companhia: a Attitude Era. Sim, tal como agora, dois wrestlers dominavam o panorama dessa altura, mas existe uma grande diferença. O Austin e o Rock são as grandes figuras dessa Era, mas não o fizeram sozinhos, tendo muitos outros wrestlers a ajuda-los, mutuamente, de forma a trazer o melhor show, todas as semanas para os fãs. De que serve, nos dias que correm, construir uma personagem como o Daniel Bryan, se na altura mais importante, o descartam, abandonando-o, decidido teimar com os mesmo wrestlers que já se encontram consolidados à anos.
E tu, leitor deste artigo, o que pensas? Achas que somos nós, fãs da WWE que temos razão em quer uma mudança? Ou achas que a WWE tem razão em querer continuar a apostar nos mesmos wrestlers vezes e vezes sem conta? Da minha parte é tudo. Espero que tenham gostado do artigo esta semana. Deixem a vossa opinião num comentário aí em baixo. Gostaria que juntamente com a opinião ao artigo me respondessem a uma questão que vou deixar no final do artigo. Até para à semana!
Questão
Gostavas de me ver fazer análise a DVD Sets que a WWE lança (ex: WWE DVD: Triple H – Thy Kingdom Come)?
14 Comentários
Não comentei/li os teus últimos sete artigos porque não são o tipo de artigo que eu mais aprecie, mas, ainda assim, dou-te os parabéns por teres uma paciência extraordinária para “reinventar” algumas coisas de há uns bons anos atrás 🙂
Quanto a este artigo, gostei da forma simples como olhaste para trás e como explicaste o uso e abuso da fórmula “Big Guys” ao longo do tempo. Agora, acho que devias começar a dar uma revisão pelo texto, depois de este estar escrito, uma vez que existem alguns erros, como por exemplo: formula, em vez de fórmula; ai, em vez de aí; à demasiado tempo, em vez de há demasiado tempo). Claro que me podes dizer que não é isso que tira qualidade ao teu artigo e, de facto, não é, mas sempre seria melhor se os erros lá não estivessem xD
Sabes o que tenho a dizer acerca disto? Cá me cheira que, quando for altura do Punk se envolver a sério com a Autoridade, ainda vamos ouvir outra “Pipebomb”! Afinal, dois anos (e picos) depois, aquilo que o Punk mais criticou nas suas “promos” voltou a surgir, ou seja, temos, uma vez mais, os mesmos de sempre a ocuparem os lugares principais dentro da companhia. Pior do que isso: o combate pela unificação dos Títulos será disputado entre Orton e…guess who?…Cena! -.-‘
Outra pormenor:
“A Questão é que a WWE, encontra-se neste ciclo vicioso onde os mesmo wrestlers estão no topo à demasiado tempo. Então o que irá acontecer? Qual é o futuro da WWE? O que pensar quando vemos wrestlers como o Punk e Bryan presos no Mid Card, quando deviam estar no Main Event?” – aqui discordo de ti, pelo menos, no que ao CM Punk diz respeito. O próprio Punk sempre frizou que isto do Wrestling é um ciclo, isto é, aqueles que se tornam veteranos/”main-eventers” consolidados, um dia terão que descer algumas escadinhas para valorizar outros e torná-los estrelas. É assim que funciona e foi isso que fizeram com o Punk, por isso, não acho que estejam a agir mal com o ele. O Punk é o meu “wrestler” favorito e é claro que gostava de vê-lo posicionado de outra forma, mas ele já teve o seu momento naquele ano e tal, como Campeão da WWE. Claro que voltará a ganhar mais algumas vezes o Título e, quem sabe, em plena WrestleMania, mas o verdadeiro momento do Punk já foi…
Eu sei que isto não é desculpa, mas costumo fazer os meus artigos o Word, que me corrige todos os acentos em falta. Desta vez não o fiz nesse formato. Mais uma vez não é desculpa e peço desculpa por esses erros.
O que dizes em relação ao Punk é verdade, ele já teve o seu tempo, mas comparado com o Cena e o Orton, foi bastante curto. Envés do Punk estar a ajudar os Shield e os Wyatt a subirem na “escada” porque é que não é o Cena e o Orton a faze-lo?
Não leves este reparo tão a sério. Foi mesmo só um reparozinho (e não tens que pedir desculpa lol).
Sim, tens razão, mas o que podemos fazer? Por mim, é claro que não era nada assim…
Eu já estive a discutir com o José as possibilidades que poderão existir para a WrestleMania com este cenário da unificação, sendo que isto pode indicar que o Punk irá finalmente ter o seu “main-event” na WrestleMania pelo Título da WWE. Ser for o Punk contra outro “wrestler” duvido que lhe “ofereçam” o “main-event”, mas se for com a Cena a Campeão, o cenário torna-se bem mais possível. Digo isto porque não estou a ver a WWE deixar o Punk encerrar a WM, quando ainda teremos um Taker contra alguém pela “Streak” e o Cena nalgum combate importante, por isso…
Acho que o nome desta dependência é falta de história… afinal wwe = novela = storyline
Rúben Rosa, excelente artigo, Parabéns, sem duvida que gostava de te ver fazer analises a DVD´s da WWE, o meu lutadores preferido de sempre é o HHH e já vi o DVD dele: “Thy Kingdom Come”, por isso gostava que fizesses a analise dele. 🙂
Pessoalmente acho que a WWE está com muito medo de arriscar e por isso opta por tomar o caminho de dinheiro garantido. De um ponto de vista de vendas, o Cena vs Orton pelos titulos principais, é sem dúvida um grande combate. Mas nós como fãs devotos da WWE, queremos mais, queremos algo de novo, queremos combates históricos e empenho a construir histórias que nos envolvam e nos obriguem a torcer pelos intervenientes, e infelizmente esta fórmula já usada até a exaustão não irá ser tão espectacular como poderia ser. Só espero é que o Punk agite um pouco isto quando entrar na rivalidade, senão cada vez mais perco o interesse.
Excelente Artigo
A WWE esrá certa em aposta no Orton e no Cena pois eles quando lutam são feras
Bom artigo! Acho que o Bourne, Adrian Neville e alguns outros também merecia se tornar main eventer…
Bom artigo. Estou um pouco farto desta sobrevalorização do Hulk Hogan. Terá sido o Hulk Hogan a fazer o wrestling crescer, ou a WWF, com um booking xenófobo e americanado centrado na Guerra Fria e a própria Guerra Fria, a fazer do Hogan e do Wrestling o que foram? Para mim é a segunda hipótese. Basta lembrar aqueles que foram os grandes herois dos filmes de acção da década de 80: John Rambo e Rocky Balboa. Ambos nesse mesmo registo, tal e qual o registo usado em Hogan e que estava muito na moda na altura. Não fosse a WWF, os anos 80 e a Guerra Fria, nunca o Hogan teria existido.
Quanto ao tema central, a WWF não está a ver a “Big Picture”. Não é só a WWE que perde audiências, é o wrestling que perde popularidade. A WWE decidiu apostar nas crianças, por isso criou um personagem que já não se usa, um heroi invencivel e incorruptivel, qual Clark Kent, defensor dos fracos e oprimidos, a combater o monstro, o vilão maléfico. Com o Hogan resultou mas actualmente isso só convence as crianças, que é infelizmente o seu público alvo, porque parece que a WWE não sabe fazer mais nada.
Estou convicto que, se a WWE apostasse num produto mais adulto, com personagens mais realistas, storylines menos repetitivas e se preocupa-se com o mid card e comd esenvolver novas estrelas, perdia alguma da audiência infantil mas poderia ganhar a audiência adulta e recuperar o estatuto que o wrestling já teve e ganharia audiências. A fórmula do Cena só resultava nos anos 80 e foi isso que criou a personagem Hulk Hogan, e não o contrário.
Eu gostava que me elucidassem num aspeto: quando passam em revista a história da WWE, não há ninguém que refira um wrestler que ganhou nada mais, nada menos que 12 títulos mundiais: Triple H. Porquê? Nunca foi a estrela da companhia? Nunca teve carisma? Nunca foi main eventer?
O caso do Triple H é curioso. O Triple H subiu ao Main Event em 1999, mas estava basicamente tapado por Austin e Rock. A WWE nessa altura sempre promoveu o Rock e Austin como as caras, sendo que o Triple H era o “terceiro” no sistema. Após o Austin e o Rock terem abandonado, o Triple H esteve no Main Event do Raw a dominar, mas sempre me pareceu que o Lesnar era a sua “figura” entre 2002-2003. Depois veio o Cena e o resto é história. É um pouco caricato, mas ele sempre foi um grande wrestler e merece mérito, mas muitos não o consideram a cara de uma determinada Era da WWE. Outro Wrestler que teve esse problema foi o Undertaker.
Excelente artigo. Concordo com você em alguns pontos como em relação ao Cena/Orton serem os Top Guys a uma década e o fato de que isso já se tornou repetitivo e cansativo há algum tempo, obviamente a WWE visa o lucro de uma forma geral e mesmo com as audiências caindo na TV o lucro bruto anual da WWE é excelente, com vendas de tudo quanto é tipo de licenciados, principalmente em cima de nomes como Cena e Orton e isso será assim aé ambos se retirarem com certeza.
Sobre o caso do Punk e do Bryan eu já discordo de tí, o Punk na minha visão é Top Guy desde a pipebomb e isso se comprova com tudo que ele fez nos últimos anos como o maior reinado da era moderna, rivalidades com grandes nomes como The Rock, Undertacker, Chris Jericho, Triple H e o próprio Cena, devemos lembrar que o personagem principal do histórico RAW 1000 foi o Punk. concluindo acho que a WWE voltará a apostar em alguns nomes de maior estatura nos próximos tempos ( se forem wrestlers como Roman Reings fico muito satisfeito) porém hverá espaço para outros wrestlers como o Bryan que na minha opinião será o “Substituto” do Punk quando ele se retirar.
Concordo com a parte do Cena!! Com a do Orton nao pois ele é de longe o melhor heel e superstar da wwe actualmente e ja estava estagnado à imenso tempo!! E o CM Punk jamais será a cara da empresa e até acho que o proprio nao deve querer esse papel pois vai contra os seus principios e personalidade!!
grande artigo, prabens, muito bem conseguido.
Eu acho que a wwe devia apostar em lutadores high flyers mas tambem tecnicos. Como o Jeff Hardy!!!