Olá a todos e sejam muito bem-vindos a mais uma edição do “The Bottom Line”. Na edição desta semana, irei apresentar um novo capitulo da minha fase como mark, onde assistia Wrestling todas as semanas na televisão por cabo. Para quem não percebeu ainda, o meu objectivo é partilhar com vocês algumas das minhas histórias como “wrestling mark”, que durou desde o momento onde comecei a ver wrestling (Novembro de 2004), até ao momento onde comecei a ter acesso á Internet com regularidade (Finais de 2009). Irei dar a entender como eu via wrestlers, certos programas e wrestling em geral durante esta fase, comparando o que eu pensava na altura, com o que eu penso agora.

No capítulo de hoje, irei analisar a minha Raw preferida de 2005, que curiosamente, foi a primeira Raw de 3 horas que assisti. Aconteceu a 3 de Outubro desse ano, meses após a a última Raw que analisei. Lembro-me de adorar esta Raw, muito por durar 3 horas com grandes combates e momentos.   Nesta altura, John Cena era o campeão da WWE na Raw e tinha entrado em rota de colisão com o GM, Eric Bishoff. o GM não tarda em nomear vários contenders ao seu título, como Chris Jericho, Carlito e Kurt Angle, mas Cena derruba todos. Assim, é marcado um combate entre Eric e John Cena pelo título da WWE nesta Raw que vou analisar.  Lembro-me de estar bastante entusiasmado com este combate. Finalmente ia ver o Bishoff a ter aquilo que merecia. Esta Raw também prometia um HBK vs Kurt Angle no Ironman Match, Matt Hardy vs Edge num Ladder Match, o regresso de Triple H 3 meses depois, Steve Austin e Hulk Hogan, e muito mais. Estava á 10 anos atrás a contar os minutos para ver esta grande Raw, que não decepcionou. Aliás, existe uma história curiosa sobre isto, mas irei deixa-la para o final.  Por agora, vou analisar está Raw de 3 horas, que nesta altura, ainda era um acontecimento especial. Esta Raw ocorreu, pois o programa fazia o seu regresso á USA Network, depois de alguns anos na Spike TV.

Esta Raw Homecoming, começa com um segmento do Piper´s Pit, onde a lenda Roddy Piper entrevista outra lenda, de nome Mick Foley. Lembro-me de estranhar a Raw começar com 2 pessoas que praticamente nunca tinha visto antes. Os dois começam o diálogo com Pipper a dizer que Foley é muito mais louco que ele e tudo mais. Promo muito estranha ao princípio. Parecia que os dois estavam a encher chouriço durante 3 minutos, até que Randy Orton aparece, juntamente com o seu pai, Bob Orton. Randy nesta altura mudou-se para a SmackDown, e aparecia nesta Raw, como um dos representantes da Brand azul. Orton disse que tinha um problema com Piper e começa a insulta-lo, dizendo-lhe que Roddy não seria nada sem o seu pai, Bob Orton. Piper dá um murro em Randy e uma Brawl começa. No final, Orton aplica o RKO tanto a Foley como Piper. Nesta altura, Orton preparava-se para um Casket Match contra Taker no próximo PPV. Ao que parece, segundo a lógica da WWE, derrubar duas lendas de uma vez, prepara o Orton para esse combate. Segmento estranho voltando a revê-lo, nem me lembrava que o show tinha começado desta maneira.

Num segmento de Backstage, Bishoff confronta Teddy Long e diz que ele, mas as superstars da SmackDown querem arruinar a noite da Raw. Eric avisa-o que se algo assim voltar a acontecer, ele irá pagar por isso. Isto é praticamente o começo do Build Up entre a SmackDown vs Raw para o Survivor Series deste ano.

Agora temos o primeiro combate da noite e o melhor a meu ver. Angle vs HBK num Iron Man Match. Basicamente este é suposto combate para decidir quais o melhor dos dois, pois Angle venceu HBK na Mania 21 e Michaels venceu Kurt no Veagence. O combate começa com trabalho técnico, com Angle a dominar, como é normal. Michaels retalia com manobras High Flying e alguns golpes técnicos da sua parte. Angle consegue a primeira vitória no combate, depois de um Angle Slam do topo de um dos cantos. Michaels empata minutos depois, com um Victory Roll. Faltando 12 minutos para o fim, Angle volta a por-se em vantagem ao fazer HBK desistir com um Ankle Lock. Faltando 5 minutos de combate, HBK empata com um Superkick. Os últimos minutos de combate deixam todos na expectativa. A 10 segundos do fim, Michaels aplica outro Super Kick em Angle, mas o tempo que resta é insuficiente para ele conseguir a vitória. O tempo acaba e é anunciado um empate. Os fãs não estão nada satisfeitos com a decisão. Michaels pega no microfone e desafia Angle para a Morte Súbita, mas Kurt não aceita e vai embora para grande desprezo dos fãs. Combate espectacular. Delirei quando o vi á 10 anos e o revi agora. Os dois foram fantásticos e mais um grande capítulo nesta grande rivalidade. O melhor combate da noite. Mas outras coisa boas estavam para vir.

The Bottom Line #78 – Wrestling Nostalgia (7)

No Backstage, Vince Mcmahon encontra Bishoff. O GM pede a Vince para fazer o combate entre ele e o Cena um No DQ. Vince rejeita o pedido e diz que todos os fãs estão á sua espera para o receber.

De seguida, Vince vem até ao ringue, tendo uma boa reacção do público. Vince pega no microfone e começa a falar dos seus momentos preferidos da história da Raw. Ele afirma que esses mesmos momentos envolvem ele próprio a humilhar Steve Austin. O público não gosta um um Vince que parecia Face, rapidamente passa a Heel. Ele continua a mostrar momentos, até que Steve Austin aparece para delírio dos fãs presentes. Austin diz que também tem os seus momentos preferidos e, curiosamente, envolvem Vince a ser humilhado por Stone Cold. Vince percebe que enfureceu Austin e tenta arranjar desculpas para sair do ringue. Porém, Austin propõe um brinde com cerveja, o que Mcmahon acaba por aceitar. Mas como todos já esperavam, Austin aplica um Stunner em Vince e os fãs adoram. Quando pensamos que o segmento chegou ao fim, a música de Shane Mcmahon toca, para uma ovação do público. Era a primera vez que via o filho de Vince, á 10 anos atrás. A minha opinião sobre ele só se iria formar em 2006. Austin nem espera que Shane diga alguma coisa, pois assim que ele entra no ringue, Stone Cold aplica-lhe um Stunner. De seguida, é Stephanie Mcmahon que aparece. Mais um Mcmahon que não conhecia. Ela insulta o Stone Cold e este responde de volta e acaba por levar uma chapada. Assim, Austin aplica mais um Stunner. E quando todos pensam que já acabou, Linda Mcmahon, mulher de Vince aparece. Ela questiona Austin do porquê de este ter atacado a sua família. Ele responde que todos eles são praticamente, uns otários. Austin acaba por aplicar o pior Stunner (em termos de aplicação) de sempre em Linda, enquando os dois bebiam cerveja. Este segmento foi fantástico. Gosto de o rever todos os anos. Durou pelo menos meia hora, mas foi algo muito engraçado. É verdade que alguns fãs podem achar rídiculo o tempo dado a um segmento e o facto dos Mcmahons fazerem o selling durante largos minutos do Stunner, sem se mexerem sequer, mas eu não me importo. Com isto, Mcmahon é obrigado a sair do edifício, visto que não está em condições.

The Bottom Line #78 – Wrestling Nostalgia (7)

O próximo combate é o Ladder Match entre Matt Hardy e Edge. O vencedor, fica com a mala Money in the Bank (que pertence a Edge) e o perdedor será obrigado a abandonar a Raw. Grandes riscos que estes dois wrestlers estão a ter. Isto é o culminar da rivalidade entre Edge e Hardy, que começou no Verão. Com uma mistura de vida real, esta rivalidade tinha grande potencialidade, mas a WWE nunca realmente conseguiu aproveitar aquilo que tinha. Muito pelo facto de eles estarem a construir o Edge para ser o novo campeão, e uma derrota neste rivalidade levaria a que ele perde-se algum gás. Mas o que a WWE não percebeu era que Matt era um grande Babyface, por tudo o que lhe tinha acontecido e que fazendo as coisas certas, eles podiam ter acabado com 2 grandes estrelas, que poderiam entrar no Main Event a qualquer momento. Eu como jovem na altura, o Edge era o inimigo nº1. Ele tinha que perder, para que eu nunca mais o visse na vida. Mas, é fácil compreender que isso não ia acontecer. Os fãs mais velhos de wrestling sabiam certamente como tudo isto ia acabar. O combate começa, com Hardy a fazer algumas manobras com o escadote, o público reage muito bem. Depois, Edge consegue a vantagem ao usar um pau de kendo para atacar Hardy. Apesar disto ser um Ladder Match, ambos os wrestlers utilizaram mais armas. Hardy aplica um grande Twist of Fate do topo do escadote, algo muito bem feito. Lita (que era a namorada de Edge, traindo Matt na vida real), impede o Hardy de ganhar, dando-lhe com o pau de kendo. Edge prende Hardy ás cordas e a Lita prende-o com as pernas para que ele não possa fugir. Matt é assim obrigado a ver Edge retirar a mala e ganhar o combate. Odiava tanto o Edge neste momento. Grande sacana! Não bastava ter roubado a mulher ao Hardy, agora fazia-o perder o emprego. Claro que todos sabiam que Matt ia para a SmackDown, mas fãs como eu ficaram destruçados, depois de ver perder. Jim Ross fez um grande trabalho neste combate. Foi um bom Ladder Match, que demorou cerca de 13 minutos. Penso que podia ter sido mais longo, até pela história construída, mas eles tinham muita coisa para por na Raw desta noite.

The Bottom Line #78 – Wrestling Nostalgia (7)

No Backstage, vemos Trish Stratus, campeã feminina e agora uma Babyface, juntamente com Ashley, a vencedora do Diva Search desse ano. As duas estão a se preparar para um 2 vs 3, Bra and Panties Match, indo enfrentar Victoria, Candice Michelle e Torrie Wilson. Depois, a May Young aparece e esta velha senhora, decide que também quer andar de sutiã á mostra. Não obrigado! Já sei que quando a Miss Young aparece se sutiã, coisa boa não pode acontecer. Graças a deus, Mae não despe o sutiã, mas encontra algumas lendas pelo caminho, uma delas Ted Dibiase. Este tenta oferecer dinheiro á Mae, para que esta volte a por a blusa outra vez no corpo. Hilariante! Porém, Jimmy Snuka parece gostar do que vê. Segmento bem estranho.

Agora temos o combate de Tag Team, entre Triple H e Ric Flair, contra Carlito e Chris Masters. Isto marcava o regresso de HHH á competição, depois de uma ausência de 3 meses. Ao que parece, ele volta como Face, visto que Flair agora também é um Face. Ele tem uma boa reacção no regresso, mas penso que ele estivesse á espera de mais. Volta é muito mais gordo, curioso que não tenha decidido por aquelas calças que ele tinha em 2003, quando engordou. O combate foi razoável para o que foi, durou cerca de 10 minutos e tudo serviu para marcar o regresso de Triple H. Masters e Carlito são enterrados completamente, depois de meses a construí-los como 2 dos maiores Heels da Raw. Após o combate, Flair e HHH abraçam-se, mas o Game trai o seu amigo, atingindo-o com uma marreta. O ataque dura vários minutos, estendendo-se até ao Backstage, Ric Flair fica a sangrar e o ataque parece um verdadeiro crime. Parece mesmo que HHH vai mesmo matar Flair em directo. Isto é uma das razões para Flair ser provavelmente o melhor de sempre. Ele no que toca ás promos, sempre foi bom, mesmo quando já muito velho. Dentro do ringue, não era aquela coisa fantástica como nos anos 80 e 90, no que toca aos anos 2000, mas ele era um Worker como nenhum outro. E aqui, ele faz um Selling a cada manobras do Triple H como se fosse um tiro. Faz o HHH parecer um verdadeiro monstro e alguém muito perigoso. E muitos outros poucos wrestlers faziam isto com Flair, e aquele que mais perto esteve ou estará ao mesmo nível foi HBK. Lembro-me de ver isto em puto e estar pronto para apoiar o Triple H, e depois ele trai o seu amigo, o que muda tudo completamente, e eu voltava a odiar o Game com todas as minhas forças. Combate que deixou algo a desejar, mas grande pós-combate.

The Bottom Line #78 – Wrestling Nostalgia (7)

De seguida, temos um segmento com todas as lendas que foram convidas a aparecer na Raw. Elas acabam por ser interrompidas por Rob Conway. Ele estava a receber um pequeno push, mas este segmento matou tudo isso. Não que ele merece-se o push. Ele começa a insultar a velhada, e todas as lendas atacam-o, alguns fazendo o seu finisher. Segmento algo inútil, mas que foi curto.

Agora temos o Bra and Panties Match. Fico espantado hoje em dia, quando penso que este tipo de combate realmente existiu. E isso acontece, pois já á muitos anos que estou a viver o período PG da WWE. Das 5 Divas presentes, só duas delas conseguem lutar decentemente (Victoria e Trish), e um combate entre elas seria uma ideia bastante melhor. Mas não, vamos por as Divas do Roster a tirarem as roupas umas ás outras, até que fiquem apenas com Sutiã e Cuecas. Quando era puto, isto era fixe, pois estava a ver mulheres atraentes em roupa interior, mesmo que desse para ver pouco. Mas voltando a rever, é algo muito mau, ao fazer a divisão feminina fazer estas coisas, que em nada contribuem para dar credibilidade ás lutadores. No final, a equipa da Trish ganha, num combate que foi um desastre.

The Bottom Line #78 – Wrestling Nostalgia (7)

No Backstage, Kurt Angle está a falar com o GM, Bishoff. Eric diz que visto que o Vince já se foi embora, o combate entre ele e Cena será No DQ, algo que alegra Angle bastante. Bishoff pede para que Angle o ajude a ganhar o título do Cena, querendo ser campeão apenas por um dia, dando o título a Angle na próxima Raw. Angle aceita de boa vontade a proposta.

Agora temos um 6-Man Tag entre lutadores da SmackDown. Numa equipa temos Rey Mysterio, o campeão dos EUA, Chris Benoit e o campeão Mundial, Batista. A outra equipa, é composta por JBL, Christian (que eu pensava que já tinha abandonado a WWE nesta altura) e Eddie Guerrero, que era o nº1 Contender ao título de Batista. Porém, Eddie era uma espécie de Twinner nesta altura, estando aos poucos  tornar-se um Face. Deixou-me triste ao pensar que a poucas semanas deste evento, o Eddie já não estaria entre nós. Christian cumpria as suas últimas datas na WWE. Acho que 2 semanas depois, este já estaria na TNA. O combate acaba por não acontecer, pois Eric Bishoff aparece e diz que vai humilhar a SmackDown na sua casa, depois do que aconteceu no principio do programa, e, visto que Vince lá não está, ninguém o pode parar. Assim as luzes do ringue apagam-se e a Raw vai para um intervalo, com Eric a rir-se bastante. Mais uma vez, isto aconteceu para começar o build up para a rivalidade SmackDown vs Raw.

Antes do Main Event, temos um segmento algo inútil com Hulk Hogan, ele tem uma grande ovação, mas este segmento não trouxe muito. Basicamente ele fala em êxitos passados, contra Michaels, André the Giant e outros. E diz que encontrou um homem no Backstage que ainda não tinha enfrentado e esse é Stone Cold. O público delira. Isto é uma fase da vida da WWE, onde eles percebem o erro que foi não terem feito um Hogan vs Austin no passado e quererem aproveitar agora. Porém, apesar de eles fazerem algumas indirectas no ano de 2006, o combate numa veio a acontecer.

Agora partimos para o Main Event da noite. John Cena põe o título em jogo contra Eric Bishoff. Voltando a rever, encontrei uma coisa curiosa. Pensava que o Hate que existia contra o Cena só começou a aparecer em 2006, mas ao que parece, começou muito antes. Todos os fãs masculinos da WWE queriam que Cena perde-se. Porém, eu com 10 anos, ainda apoiava o John. O combate foi curto e foi o que se previa. Angle tentou interferir para ajudar Eric, mas Cena acabou por ser mais esperto. F-U em Eric e Cena mantém o título. Após o combate, Angle e Cena entram num Brawl, mas acabam por ser interrompidos pelo GM da SmackDown, Teddy Long. Ele diz que Eric humilhou a SmackDown e que agora eles se iam vingar. Assim, as estrelas da SmackDown invadem o ringue e começam a atacar Cena e Angle. Porém, as estrelas da Raw não tardam a aparecer para ajudar e o show acaba num grande brawl. Brutal maneira de terminar o show.

The Bottom Line #78 – Wrestling Nostalgia (7)

Como já vós disse, adorei esta Raw e achei a melhor Raw deste ano. Ao rever, existe algumas coisas que não gostei ou que achei desnecessário. O primeiro segmento de Piper e Foley foi estranho, o combate das Divas foi mau e o segmento com o Hogan e as lendas foram inúteis. Porém, apesar de não ter gostado de cerca de 30/40 minutos do show, o resto do tempo foi bastante agradável. O combate Iron Man foi excelente, o Ladder Match foi bom, o regresso do HHH foi agradável e o pós combate ainda foi melhor, sem esquecer, claro, do grande segmento entre Austin e os Mcmahons. O Main Event foi curto, e apesar de ter sido fraco, foi aquilo que todos mais esperavamos e o pós-combate foi mais que suficiente para ser positivo.

Acerca da história que tinha para contar acerca desta Raw, eu gravei numa VHS o programa. A minha ideia era levar para a escola para que todos os meus colegas finalmente pudessem ver o quanto bom era o wrestling. Com 10 anos, nesta altura andava num colégio (sim, sim, fui betinho durante uma parte da minha vida), onde miúdos da minha idade eram considerados os mais velhos (o colégio ia até ao 6ºano). Sendo os mais velhos, tínhamos algumas regalias, como podermos usar a sala de video, durante as horas de almoço. Assim, na segunda-feira seguinte, levei o VHS e mostrei a Raw aos meus colegas. Nenhum se queixou e aqueles que realmente viram nesse dia, não tinham nada de mal a apontar e até acabaram por gostar. É verdade que eles não ficaram fãs de wrestling (tendo apenas mostrado interesse durante algumas semanas), mas fico feliz por ter tentado, á minha maneira, fazer com que outras pessoas entrassem em contacto com a WWE e com o wrestling em si. E essa é uma das minhas histórias preferidas neste “mundo” estranho que é o Wrestling.

Muito obrigado por terem lido o artigo. Queria a vossa opinião à cerca de uma coisa. Acham que devia fazer um artigo sobre os Shows de tributo ao Eddie Guerrero? Se sim, os dois? Ou apenas o da Raw ou da SmackDown. Esses shows foram parte importante para mim como fã, mas gostava de saber a vossa opinião. Obrigado e até para á semana.

 

6 Comentários

  1. JL Paes10 anos

    Todos os show que você analisou até agora foram importantes para você e renderam ótimos artigos, só me resta concluir que se fizesse um artigo dos shows de tributo também seria fantástico.

  2. Excelente artigo, Rúben
    Não vi esta RAW porque ainda não via wrestling e tinha apenas 5 anos.
    Mas pelo que contaste,foi uma RAW muito boa e ainda dos tempos da brand split.

    Quanto aos shows em tributo ao eddie,por mim podes fazer,vai ser interessante de ler,ja que o eddie não é do meu tempo enquanto fã de wrestling

  3. Ótimo artigo, Rúben.

    Raws de 3 horas devem ser somente em ocasiões especiais como esta, pois ter PPV e Raw com a mesma duração é estranho. Quanto ao artigo em si, nada de mais relevante a acrescentar. Acho que a nossa fase ‘mark’ é a melhor de todas. Você poupa-se de ouvir histórias vergonhosas do backstage, além de nos envolvermos com o show de uma maneira diferente.

    Sempre fui fã do Rob Conway, não sei porque (talvez pela Theme Song), e quando vi esse segmento, no ano passado, detestei a forma como ele foi tratado, como uma piada que não era credível para ninguém, a exemplo dos Ascension naquele segmento com a APA, os New Age Outlaws e a nWo.

    Quanto a sua ideia dos shows de tributo, apoio totalmente. É sempre um momento triste quando vemos um ícone do wrestling falecer. O Raw em homenagem ao Eddie, em particular, foi bastante emocionante e notava-se como ele era adorado no backstage.

  4. Excelente artigo.

    Vi esta RAW e foi bastante boa, houve bons segmentos e combates de qualidade (segmento do SCSA e o combate HBK vs Kurt Angle em destaque) e o meu momento preferido da noite foi o regresso do HHH, obviamente, como fã dele fiquei super contente e quando atacou o Ric Flair não me importei e saltei da cadeira a apoia-lo na mesma.

    Quanto ao RAW ou Smackdown de tributo ao Eddie, acho que deves fazer e apoio a ideia, lembro-me do combate entre o HHH e o Chris Benoit em que lutaram como rivais e proporcionaram mais um excelente combate mas no fim ou já depois do combate abraçaram-se e foi um momento super-emocionante mas em geral foram dois shows emocionantes e fiquei triste com a noticia, era fã do Eddie.

    Bom trabalho Rúben Rosa. 🙂

  5. Gonçalo10 anos

    Faz sobre a Raw e smackdown

  6. Stone Cold10 anos

    Eu acho que esse ataque do Randy Orton foi mais relacionado com o fato de ser o legend killer do que propriamente de o credibilizar para o combate com o Undertaker.

    “Bishoff pede para que Angle o ajude a ganhar o título do Cena, querendo ser campeão apenas por um dia, dando o título a Angle na próxima Raw.” ahaha esta parte partiu tudo e já agora que saudades de ter um GM na raw em vez da autoridade e mais ainda se esse general manager for o Bishoff!!

    Era bem melhor assistir wwe nesses tempos em que nao fazia-mos ideia de nada e em que todos os combates eram imprevisiveis.