Bem-haja caros leitores e sejam bem vindos a mais uma crónica semanal do People’s Elbow! Na edição de hoje irei falar de Curtis Axel, anterior Michael McNamara (!), resgatado em Maio ao card mais baixo e posto em histórias importantes ao lado dum dos grandes génios desta indústria – Paul Heyman. Irei discutir as mudanças efectuadas com esta promoção, o seu reinado intercontinental, como o afectou estar por trás dos holofotes da feud entre o seu protector e CM Punk e tentar discernir o quanto a sua anterior personagem ainda o cerca nesta nova aventura. Sem mais rodeios, fiquem com o artigo!

The People’s Elbow #29 – Nobody’s Perfect

Joe Hennig, nascido a 1 de Outubro de 1979, luta sob o ring name Curtis Axel na WWE, onde fez a sua estreia em 2010, juntando-se aos Nexus com o nome Michael McGuilicutty. Ele tinha lutado anteriormente no território de desenvolvimento FCW e fez parte da segunda temporada do NXT. Em 2011, como membro dos Nexus, ganhou os Tag Team Championships com David Otunga. Em Maio deste ano, recebeu um push na sua carreira, prestando tributo ao seu pai Curt Hennig e ao seu avô Larry Axe ao escolher o actual ring name. Treinado pelo pai e por Harley Race, fez o seu debut no Pro-Wrestling em 2007 pela World League Wrestling. A 31 de Março desse ano, juntamente com os seus familiares, representou o seu pai Curt Hennig na cerimónia do Hall of Fame. A 26 de Outubro, assinou um contrato de desenvolvimento com a WWE.

The People’s Elbow #29 – Nobody’s Perfect

Usando o ring name Michael McGuilicutty, fez parte da segunda temporada do NXT, com Kofi Kingston como seu Pro. No Hell in a Cell de Outubro de 2010, interferiu no combate entre John Cena e Wade Barrett. No dia seguinte na Raw, a sua identidade foi revelada, ao que Wade declarou que não tinha pedido a sua ajuda e recusou fazer dele membro dos Nexus, porém, mais tarde deu-lhe essa oportunidade e confirmou-o a 25 de Outubro. Em Janeiro de 2011, CM Punk pegou nos Nexus e fez com que cada membro enfrentasse um ritual de iniciação. Michael passou (uma sova do resto do grupo) e foi autorizado a continuar na stable. Randy Orton foi anunciado como oponente de Punk na WM e, como resultado, cada membro foi destacado para defrontar a víbora no mês precedente ao greatest stage of them all. Michael perdeu e, após o combate, Orton desferiu-lhe um pontapé na cabeça, angle usado para o retirar da TV e mandá-lo de volta para a FCW. Contrariando isto, retornou no episódio da Raw de 11 de Abril com os outros membros da facção, impedindo Orton de ganhar um combate pelo campeonato da WWE. Fez equipa com o colega de Nexus David Otunga para ganhar os Tag Team Championships de Kane e Big Show, defendendo com sucesso o título na edição da SmackDown de 29 de Julho, contra os Usos, perdendo a 22 de Agosto para os Air Boom, separando o duo e ficando confinado a lutar no Superstars, Main Event e Saturday Morning Slam. Para além disso, regressou ao NXT em Janeiro de 2012, começando uma feud com Tyson Kid e formando uma equipa com Johny Curtis.

Será importante parar aqui antes de avançar para o tema que me leva a escrever-vos. Michael era mais um concorrente vulgar do recém criado NXT, com um visual básico e com uma tremenda falta de carisma e qualidade ao microfone. Demonstrava, no entanto, saber articular-se em ringue: não sendo um mestre na arte da história, representação e filosofia de ringue, cumpria na execução dos golpes e não desapontava para um novato. Era pouco para quem quer ascender à equipa principal da maior empresa de luta livre, contudo estava no inicio e se não desanimasse e levasse a sua avante quem sabe o que poderia acontecer. Foi o que aconteceu quando se esperava que fossem adicionados mais elementos aos Nexus, desta feita vindos não da primeira mas da segunda season, para ajudar a que John Cena perdesse a luta que o tornaria obrigatoriamente aliado de Wade e seus comparsas. Michael não foi aliciado por Wade para o fazer ganhar o combate, as suas acções foram autónomas na procura dum lugar entre os Nexus, grupo que defendia aqueles sem contrato e que abrangia lutadores de péssima qualidade. Michael foi mais um que por lá andou, não foi o seu gesto de estreia que o abonou em alguma coisa ou que o fez ter maior reconhecimento. Ficou por lá até ao desmantelamento da stable e conquistou o campeonato de duplas com uma fraca figura como David Otunga, num momento mau para essa divisão. Restou-lhe viver com esse estado paupérrimo da secção de equipas e, de seguida, vaguear pelo low card nos programas para encher chouriços. Havia quem pedisse maior olhar sobre ele e as suas performances técnicas e quem exigisse um tratamento digno de filho de senhor perfeito, no mínimo ao permitir que se apresentasse com o nome verdadeiro. Comparar pai e filho nesta altura seria crime, mas lá que qualquer nome é melhor que aquele e que o rapaz não lutava assim tão mal não era de todo mentira…

The People’s Elbow #29 – Nobody’s Perfect

A 20 de Maio, ressurgiu sob o ring name Curtis Axel, com Paul Heyman como seu manager. O nome era derivado da combinação do primeiro nome do seu pai e da alcunha do seu avô. No seu combate de estreia com esta personagem, obteve uma vitória sobre HHH, após este sofrer um colapso fora do ringue. Temos aqui boa matéria de discussão logo na sua primeira noite. Para quem queria ver desaparecer aquele apelido difícil de pronunciar, a vontade foi atendida, não com o tal nome real mas duma forma mais bonita de honrar a sua família e se conectar com o seu famoso pai. A música de entrada também remete para a do saudoso Mr Perfect e outros mais factores foram associados à imagem do seu progenitor, como o PerfectPlex e a referência nas suas promos e nas do seu representante à filiação que ali se evidenciava. Era comum Paul apresentá-lo como filho de quem é e como neto de Larry Axe, explicando a origem do nome do seu associado e referindo que ele seria mais que perfeito, portanto, melhor que qualquer dos seus entes queridos. Sendo heel, isto teria o propósito de irritar os espectadores que guardam na lembrança um dos melhores de sempre e soltar-se de sentimentalismos, querendo provar que era realmente melhor. As homenagens estavam feitas com o nome e a inclusão do PerfectPlex no reportório, para além disso só Curtis Axel importaria dali em diante. Claro que ninguém terá acreditado que algum dia seria melhor que o pai, mas era preciso dar-lhe apoio ao entender aquele tipo de afirmações provenientes dum estreante heel. Lata não lhe faltou e a noite acabou com o Assassino Cerebral incapaz de se levantar. O problema é que este esteve mais uma vez mal no tratamento a Axel, desprezando-o e diminuindo-o quando ele interrompia a sua conversa com Paul Heyman, mandando-o ficar no seu lugar dizendo “os adultos estão a falar”, mantendo-o afastado como uma criança. Axel respondeu bem e encarou-o, não permitindo que ficasse tudo estragado logo ali. Deu-se então o combate, com uma eficaz prestação do novato que, no entanto, não seria o motivo de falatório no final do show. Isto porque The Game alarmara a audiência, que não sabia se aquele mau estar era fingido ou sério. A imitação foi digna dum Óscar e podia ter sido incutida em Axel, mas eis que os comentadores arrasam tudo ao lembrar o brutal ataque que Hunter sofrera contra Brock Lesnar 24 horas antes para justificar todo aquele alarido. Axel ganhou por causa de Lesnar e do King of Kings não estar a 100%, foi esse o infeliz retrato desenhado naquela Raw. HHH quereria ir atrás de Axel mais uma vez (não sem antes se marimbar para o caso), tentando remediar o sucedido, mas desta vez foi a sua mulher a atirar mais uma mão cheia de terra para a cova ao proferir “Curtis Axel não importa”, na tentativa do marido mudar de ideias e recuperar dos danos que Lesnar lhe causara. O novo Paul Heyman guy via-se misturado no confronto entre o COO e o nem sempre presente Lesnar, tendo sido pedido a Axel e a Paul que continuassem a armar barafunda enquanto o principal interveniente na ira do Game não aparecia.

As vitórias limpas e sem discussão começaram a 24 de Maio, na SmackDown, onde derrotou Sin Cara. Nas duas semanas posteriores, impôs derrotas a John Cena por contagem, devido a distracções e interferências. Tinha chegado a hora de se bater com o campeão e principal porta estandartes da companhia, por isso, duas vitórias sobre o senhor intocável, sendo de que modo for, contam e beneficiam quem o alcançou. A 7 de Junho, venceu Chris Jericho, aquele que se dispõe a ser derrotado pela nova geração, não sei se alguém já ouviu falar!… Dias depois, derrotou HHH duas vezes na mesma noite, por desqualificação causada pelo sogro, no inicio da história da corporação e tudo mais que assistimos até ao presente. De novo envolvido em conflitos que não eram os seus, aumentou o somatório de vitórias sobre main eventers. A 16 de Junho, no Payback, ganhou o Intercontinental Championship, aproveitando a lesão de Fandango que ficou de fora do evento e deixou passar a chance de ser o novo campeão. Eu teria mantido o cinturão com quem estava, não que estivesse a ter qualquer efeito sobre o detentor, mas achei escusado forçarem a troca quando aquele que estava destinado à coroação não pôde participar. Por ser dia do pai, aceito e imagino a emoção que o heel teve de guardar dentro de si, sabendo que passaria a ostentar o cinto que o seu pai tanto prezou e logo no dia em que ele seguramente desejaria tê-lo por perto. A sua primeira defesa do título foi numa desforra contra o antigo campeão, da qual saiu vencedor. A sua primeira derrota desde que se tornara cliente de Paul Heyman foi contra Chris Jericho, só para este saborear uma das poucas vitórias a que tem direito, e sem descredibilizar Axel, que lhe tinha ganho tempos antes. No Money in the Bank, derrotou Miz para reter o Intercontinental Championship, fazendo outra defesa perante Y2J na SmackDown seguinte ao PPV.

The People’s Elbow #29 – Nobody’s Perfect

Desde aí, andou em feud com CM Punk junto com Paul Heyman, o que desleixou a construção de rivalidades pelo cinto e o manteve como engodo para ir ocupando o Straight Edge contra o seu antigo mentor. No Night of Champions, formou equipa com o seu manager numa Handicap Elimination Match contra o seu rival de Chicago, sendo eliminado, deixando Paul sozinho contra o seu ex-representado. Durante o PPV, HHH minimizou esta compreensível derrota ao fazer Axel defender o seu título Intercontinental contra Kofi Kingston, que por duas vezes o tinha vencido nos programas semanais. Reteve-o e assim não ficou queimado por perder contra um dos melhores da actualidade, até serviu para lhe dar competição e responsabilidade em dois combates nessa noite em que todos os campeonatos são defendidos. Este enredo de ser campeão intercontinental e PH guy ao mesmo tempo tem os seus pontos altos e baixos. Ele mostra-se em dois combates consecutivos mas não encontra preponderância em nenhum, sabendo-se à partida que não era inimigo à altura de conseguir defender os objectivos de Paul contra o seu antigo protegido e que todos esperavam a sua eliminação para que Punk tratasse da saúde da morsa. Quanto a ter de defender o título, era notório que sairia bem sucedido, já que o combate foi agendado à pressa e com a razão do jamaicano ter vencido dois combates sem o título em jogo. Foi uma luta para cumprir com o esperado numa noite de campeões. Seja mais ou menos baralhado todo este guião, ele safou-se no que a expectativas diz respeito. Ele desiludiu Paul ao deixá-lo à mercê do adversário e a interferência de Ryback como novo PH guy deu a entender que não confiava em Axel e que precisava dum outro discípulo. Ele nunca foi visto como temível ou capacitado a exercer aquilo que Paul lhe pedia, nos momentos decisivos falhou sempre e a storyline passava a jogar a favor do face. Os planos engendrados por Paul que tinham Axel como dinamizador e como peça chave saíram todos furados. Ele também era o saco de pancada, era certo que fosse servir de exemplo para Paul Heyman, era aquele que acabava por levar por tabela os desacertos entre a morsa e o seu antigo melhor amigo.

A 30 de Setembro, foi vencido por R-Truth, o que lhe possibilitou ter uma chance pelo cinturão no Battleground, a 6 de Outubro, no qual reteria com sucesso, repetindo a disputa a 11 de Outubro. Estava preparado para defendê-lo contra Big E Langston no Hell in a Cell quando se lesionou e o combate foi cancelado. Sem razão aparente, depois disso, Paul Heyman deixou de o acompanhar e perdeu o título para Big E, no que se prevê ser uma paragem no push. Talvez uma ausência de Paul da TV explique esta reviravolta e, se tal se confirmar, pelo que se está a ver não há garantias de Axel ter estofo para continuar a solo. Quando surgiu como PH guy, fiquei admirado, não era a minha escolha para tal função, depois percebi a ausência e a instabilidade que caracterizara a sua experiência como Michael McGuilicutty na preparação duma renovação e posterior lançamento da personagem e não me opus. A verdade é que das poucas vezes que tomou a iniciativa de falar ao microfone só uma ou duas vezes é que o fez de maneira razoável, estando ainda muito apegado ao Michael e não deixando de o ser. O visual igual não contribuiu e a dificuldade em vender carisma ainda pior. Em ringue esteve regular e a WWE cometeu o erro de lhe atribuir o Hangman’s Facebuster no lugar do Running Swinging Neckbreaker, usado como signature move passado pouco tempo. O primeiro simula o Neckbreaker no movimento, enganando e levando a cara do oponente ao tapete. É eficiente mas pouco bonito, enquanto o golpe anterior podia surgir do nada e tinha mais impacto. Eu gosto dos Neckbreaker como finisher, não nego que sou defensor dessa manobra e das suas variações, a WWE é que parece achá-los pouco devastadores ao retirá-los a Axel e a Damien Sandow. Se é para melhorar ao menos que definisse o PerfectPlex (Bridge Cradle Suplex) como a finalização principal.

The People’s Elbow #29 – Nobody’s Perfect

Aos 34 anos, volta a não saber qual a sua posição dentro da empresa com este decréscimo de aposta no seu rendimento. Não é dos que eu gosto mais, mas preferia ver o que ele seria capaz de fazer agora sem Paul e sem o título. Quem sabe isto não o liberte para duma vez por todas decidirem o que querem fazer com ele, já que a constante andança entre ser o capacho da morsa e um campeão de ocasião não o estava a beneficiar. Aguardamos desenvolvimentos e que coisas boas surjam por parte da empresa e do atleta. Ninguém é perfeito!… Adeus, até para a semana!

7 Comentários

  1. RuiFerreira22211 anos

    Quando dizem “ninguém é perfeito”, eu tenho sempre a mania de dizer: “Olá, o meu nome é Ninguém!”.

    É difícil prever o futuro do Axel, visto que há várias opções.
    Muito bom artigo!

  2. Bom Artigo!

  3. Ricardo Silva11 anos

    Miguel, li ontem o teu artigo mas só hoje é que venho comentar.

    Não porque me esqueci, mas porque depois de o ler, tive necessariamente de tirar um tempo para recuperar da leitura.
    Tens que aprender a fazer parágrafos e rápido… Tens parágrafos tão grandes que o comum dos mortais deixa de ler a meio do texto, porque a leitura torna-se extremamente cansativa.

    Tens que prestar mais atenção quanto ao que dizes no texto, porque vi algumas informações repetidas. Não te podes repetir ao longo do texto, caso contrário a leitura torna-se desinteressante.

    Ah, outra coisa, o finisher do Axel não é um neckbreaker, mas sim um Hangman’s Facebuster. Uma espécie de Ace Cutter if you will.

    Quanto ao conteúdo do artigo, bem… Eu também já falei do Axel e a diferença nota-se logo pelo título: “Nobody’s Perfect” vs “Better Than Perfect”.

    O fundamental é mesmo reformulares a tua escrita, fazendo uma crítica construtiva, porque no conteúdo chegaste a abordar um ou outro aspeto que eu não falei e que podia/devia ter abordado.

    Keep up the good work! Para a semana é a edição 30, está tudo à espera de algo especial 😉

    • Obrigado por leres e comentares. Agradeço o conselho, mas quando se tem de pôr boa parte duma biografia dum lutador em parágrafos não é fácil que sejam pequenos, nem depois os parágrafos que servem para a minha opinião. Eu escrevo sempre entre os 2000 e os 4000 caracteres, já houve quem dissesse que fica grande mas não cansativo, também é importante saber que algum leitor como tu acha o contrário para me tentar coordenar. Informações repetidas sei que é uma falha minha, talvez na tentativa de recuperar o que escrevi atrás ou de me explicar melhor. Isso do finisher eu referi que ele mudou do Neckbreaker para o Hangman’s Facebuster, só disse a seguir qual a minha preferência. Ninguém é perfeito e o Axel revela isso e uma comparação com a gimnick do seu pai é para rir com o que se vê dele. Reformular é pedir muito, vou ver o que posso fazer… Não quero parecer arrogante, mas sempre escrevi desta forma e com bons resultados ao longo da vida escolar etc O número 30 está a ser escrito e é sobre a actualidade mas duma outra perspectiva, fico à espera da tua opinião para a semana

      • Ricardo Silva11 anos

        Os parágrafos não foram feitos unicamente para mudar de opinião, foram feitos para quando se muda de assunto. Mas um assunto pode ter sempre dois lados ou mais. E aí entram os parágrafos. Para isso mesmo é que existem os “De facto,/ A verdade é que/ Efetivamente/ Assim sendo, / Desta forma” e os “No entanto, /Contudo, /Todavia, /Porém”. Ou seja, para estabelecer a ligação entre os parágrafos. São articuladores de discurso.

        Não tenho nada contra o tamanho dos teus artigos, isso é completamente contigo.

        Tens razão, interpretei mal quanto ao finisher. Mesmo assim, não concordo com a tua opinião. Porque o “Turning faces”, finisher que ele chegou a utilizar para vencer o Sín Cara, não convence ninguém. É uma manobra muito difícil de executar e com pouco impacto para finisher. O “perfect-plex” como finisher seria colar demasiado a imagem do Pai no Axel. Como tal, creio que o finisher do Axel é mesmo o ideal para ele.

        Mas isto é a minha opinião e já vi que temos opiniões muito distintas quanto ao valor do Axel xD

        Quanto à escrita, a minha mudou e para melhor. Espero que assim continue, porque é sinal que estou a evoluir. Tanto que já nem consigo ler os textos que inicialmente escrevia no antigo UniversoWrestling. E acho que tu, como toda a gente que retira tanto prazer em escrever como eu, devias vá ajustar a tua escrita. Just saying 🙂

        Cá estarei para a semana para comentar a edição 30.

        • Os parágrafos são o meu ponto fraco na escrita, eu quero condensar tudo e só deixo espaço quando altero o assunto. Sei que não fica bem e vou tentar-me pôr no lugar do leitor desta adiante.

          Obrigado pelo aviso, eu pelo menos isso dos parágrafos vou mudar e não ser tão repetitivo.

          Essa edição está acabada, terminei há poucos minutos e ainda terás de levar com os parágrafos enormes! Escrevi-o com uma semana antecedência e não vou ter tempo para mexer mais, espero que ao menos gostes do tema. Até lá!