Bons dias, estimados leitores, é no formato musical que inicio a crónica habitual das Segundas-Feiras. Se para os portugueses a leitura do título e a inclusão do vídeo terá sido suficiente para entender o tema de hoje, aos visitantes brasileiros do site isto pouco dirá.
Após a audição da canção, cuja letra servirá para o desenrolar do artigo, e antes de entrar concretamente no que vos leva a visitar este espaço todas as semanas, convém apresentar ao povo que acolheu a Copa do Mundo deste ano António Variações.
De nome verdadeiro António Rodrigues Ribeiro, é uma figura incontornável da música portuguesa pelo seu estilo inconfundível de canto, visual e derrube dos cânones delimitadores da cultura.
Esta composição de sua autoria tornar-se-ia ditado popular e, ao longo do texto, ficará visível o porquê a cada estrofe citada.
Homossexual assumido, faria jus às suas próprias palavras ao ser o primeiro caso conhecido de SIDA em Portugal, não sobrevivendo até metade da década de 80.
Ora, se há profissão na qual o corpo é que paga é aquela que me leva a ser aqui cronista. Tendo como referências este ídolo da música nacional e a reforma forçada de Corey Graves, irei incidir sobre lutadores que tiveram de abandonar a carreira por lesão ou doença, sempre com as frases sábias de quem cantou o próprio destino.
Quando a cabeça não tem juízo
Quando te esforças mais do que é preciso
O corpo é que paga
É sabido que quem se mete nesta vida não pode ter o cérebro a funcionar como o dos restantes mortais! Qualquer missão que coloque a permanência na Terra em risco não poderá nunca caber a todos.
Estarei a exagerar? Fora de brincadeiras, não são todos aqueles que estão capacitados a viajar 300 dias do ano, treinar, lutar, ensaiar, actuar, representar, muitas vezes desembolsando dinheiro para estadia e comida e sem certeza de retorno financeiro.
Daí que para estes corajosos esteja reservada uma dose de maluquice e espírito de aventura.
À falta de juízo junta-se o esforço, cuja consequência deriva consoante os casos, sendo raro quando o corpo não vem saldar o preço.
O saldo tanto pode ser o tormento físico constante quanto o término da vida profissional ou mesmo a morte. Num negócio como este, o esqueleto é o instrumento de trabalho e, num desporto de entretenimento que não deixa de ser de competição, os lugares estão reservados para os que dão mais da sua ferramenta.
Com isso em vista, não direi que o esforço é mais do que o necessário, porém, é certamente maior do que aquele que é possível a qualquer ser-humano.
A ambição de poder largar tudo e finalmente subtrair capital do que se gosta de fazer é o objectivo geral com que cada um parte para o ringue.
Por mais ensaiado e coreografado que o combate seja, algo acaba por sair mal a curto ou a longo prazo. Falando agora das Big Leagues, a pressão da manutenção no topo ou a vontade de lá chegar, aliado à exigência interna sobre os atletas, levam-nos a descuidar as pequenas dores que rapidamente se tornam maiores e a tentar vence-las no recurso a substâncias e a actos ilícitos.
Quando a cabeça não se liberta
Das frustrações, inibições
Toda essa força que te aperta
O corpo é que sofre
As privações, mutilações
Quando a cabeça está convencida
Que ela é a oitava maravilha
O corpo é que sofre
Quando a cabeça está nessa confusão
Estás sem saber o que hás-de fazer
Ingeres tudo o que te vem à mão
O corpo é que fica a cair
Sem resistir
Quando a cabeça não tem juízo
E te consomes mais do que é preciso
O corpo é que paga
Todos aqueles que não estão no exercício das suas actividades de cabeça limpa, não se libertando dos problemas inerentes às mesmas, costumam consumir-se por dentro.
Apertados pelas forças negativas que vão encontrando e sem solução aparente para elas, é mais fácil aceitar uma mão cheia de inimigos (barbitúricos) do que uma mão disposta a ajudar.
Como é óbvio, a resposta que o corpo dá ao que é ingerido não pode ser positiva, por muito que quando se é jovem se tenha a ilusão de invencibilidade, uma mentira que nos priva a todo o momento de talentosos superstars e outros do panorama futebolístico, musical ou cinematográfico.
Tendo a ideia para a edição de hoje partido da situação de Corey Graves que, segundo consta, estará a recuperar do seu segundo traumatismo, falando-se nos bastidores que os seus dias de performer e entertainer estão acabados, irei de seguida apontar na direcção de outros retirados recentemente por vias da sua condição clínica.
Adam Copeland (1,96 metros e 109 quilos) nascido a 30 de Outubro de há 40 anos, debutou em 1992 e retirou-se quase 20 anos depois.
Durante a sua primeira década desportiva, lutou em promoções independentes americanas, assinando um acordo com a World Wrestling Federation em Junho de 1997.
A 22 de Julho de 1999, capturaria o Intercontinental Championship, perdendo-o na noite seguinte para, mais tarde, com o seu amigo de infância Christian, vencer o Tag Team Championship por sete vezes, ganhando notoriedade na divisão pela sua participação em lutas TLC.
No final de contas, deteve 31 títulos (4 WWE Championships, 7 World Heavyweight Championships, 5 Intercontinental, 1 USA, 14 Tag Team), conquistou o torneio King of the Ring 2001, a pasta MITB 2005 e 2007 e o Royal Rumble 2010. Foi induzido ao Corredor da Fama a 31 de Março de 2012.
Todos estes feitos e alegrias foram poucos para travar o pior pesadelo, aquilo que ninguém esperava ouvir naquela noite de 2011. Cada lesão será aqui enaltecida abaixo.
Pode-se dizer que desde cedo foi posta à prova a sua preparação para vir a ser lutador, treinando no ringue de boxe da escola, com o tapete a ser mais pesado, prevenindo moves do cimo das cordas e forçando-o a aumentar a sua técnica.
No No Way Out 2003, foi atacado de modo a não participar no combate onde faria equipa com Lesnar e Benoit contra a Team Angle. Isto porque sofreu uma lesão no pescoço que precisava ser corrigida.
A mazela deixá-lo-ia de fora por quase um ano, voltando para a conquista do campeonato Intercontinental, título que abandonaria por causa de nova lesão, desta vez na virilha.
Pouco depois da storyline transportada da vida real contra Matt Hardy, sofreu o rompimento do músculo peitoral que o manteve fora de contacto físico durante semanas.
No ano 2007, iniciaria uma feud contra a Big Red Machine, anunciado como Number One Contender ao seu World Heavyweight Championship, desistindo de o possuir devido a outro rompimento do músculo peitoral.
Em Junho de 2009, venceu o Unified Tag Team Championship ao lado de Chris Jericho, só que um mês depois rompia o tendão de Aquiles.
O seu último combate seria na Mania XXVII, defendendo o World Heavyweight Title contra Alberto del Rio para, a 11 de Abril de 2011, discursando acerca de ter de se retirar derivado do estado do seu pescoço, cervical e coluna vertebral o impedir de competir e poder paralisá-lo, renunciando a mais um cinturão.
Imagino que muitas lágrimas tenham sido vertidas e era, de facto, difícil conter a emoção duma despedida daquelas.
Não é estranho se figurar entre os momentos mais marcantes dos fãs do novo século, foi um acontecimento tremendo e inesperado que apanhou a todos desprevenidos.
Muitos afirmam ter sido o Spear ao guarda-costas do seu último rival mexicano, praticado do lado de fora do ringue, o causador da quase paralisia que o levou a não ter hipótese de escolha.
Nunca vi a Rated R Superstar com arcaboiço para usar o tempo todo esse finishing move, já que numa besta como Brodus Clay o efeito é funesto e pode ter o resultado contrário.
Como aqui demonstrado, a dureza com que foi tratado desde miúdo até às muitas renúncias por lesão contrariam que a culpa tenha sido do antigo empregado de Snoop Dog, até porque nessa ocasião vemos o Derradeiro Oportunista queixoso mas não foi removido de cena, o oposto do acontecido das outras vezes.
As suas aparências posteriores devem-se à relação de gratidão que perdura com a companhia, porque o seu contrato expirou e não foi avançado um de lenda que lhe permitiria interagir mais significativamente.
A 10 de Abril de 2012, foi lançado o documentário “You Think You Know Me – The Story of Edge”, juntando-se ao que havia saído em Dezembro de 2008 “Edge: a Decade of Decadence”, ilustrando a sua carreira. Em Março de 2007, foi figura central numa investigação de abuso de drogas e esteróides, admitindo tê-los utilizado em Abril de 2004 e em Janeiro de 2005, depois da operação ao pescoço.
Declarou tê-lo feito por lhe aliviar as dores, não sem antes fazer análises ao sangue, consultar médicos e certificar-se de tudo antes de decidir consumir.
Com muita pena que possamos ter pela sua partida, o “Master Manipulater” pôde, como ele disse, tirar tempo para pescar, ver TV, comer gelado e namorar, tendo uma filha de Beth Phoenix em Dezembro transacto.
Benjamin Whitmer (nascido a 25 de Janeiro de 1978), mais conhecido por BJ, faz as suas performances desde 2000, tendo assinado pela Ring of Honor.
O seu primeiro grande duelo seria contra CM Punk, a 12 de Abril, no qual o Straight Edge aplicou o German Suplex para fora do ringue e para cima duma mesa, deixando-o com uma concussão.
Recuperaria ímpeto quando, a 19 de Julho, se tornou Number One Contender, enfrentando o campeão Samoa Joe, a 9 de Agosto, sendo vencido.
A 26 de Dezembro de 2004, lesionou o cotovelo durante uma luta, sendo afastado por 2 meses.
Voltou a 19 de Fevereiro de 2005 e capturou o Tag Team Championship junto a Jimmy Jacobs a 2 de Abril, contra Samoa Joe e Jay Lethal, perdendo os títulos a 1 de Outubro.
Sofreu uma lesão no tornozelo e foi retirado de acção até 16 de Fevereiro de 2007. Em 2008, a ROH anunciou que ele havia resignado à promoção, retirando-se do Pro-Wrestling.
Contudo, retornaria ao ringue a 19 de Março de 2011, fazendo o seu debut pela Dragon Gate USA a 9 de Setembro.
A 17 de Fevereiro de 2012, retornou à Ring of Honor após ausência de 4 anos, perdendo contra o World Television Champion Jay Lethal numa “Proving Ground Match”.
Depois disto, feudou contra a World Greatest Tag Team e, no “All Star Extravaganza”, entrou no torneio pelo vago World Heavyweight Championship, terminando sem vencedor por ter sido lesionado depois de ter levado um Piledriver na borda do ringue.
A 20 de Setembro, anunciou a sua reforma devido à lesão no pescoço sofrida pelo Piledriver, só que, a 14 de Dezembro passado, abdicou da decisão e fez par com Eddie Edwards numa vitória contra Jay Lethar e Roderick Strong. A seguir ao combate, tornou-se heel ao atacar o parceiro com a ajuda de Strong e do antigo colega de Tag Team Jimmy Jacobs.
Desta aliança nasceu a stable “Decade”, sendo o nome uma referência aos longos laços que detêm com a organização. A 14 de Janeiro de 2014, a facção assegurou a primeira vitória contra Adam Page e os Briscoes numa luta Tag Team.
Confesso que não sabia deste seu volte-face, já que quando parei de ver esta indie há 2 anos foi na altura do seu adeus. Aqui levanta-se o problema da aceitação ou da negação do seu estado físico.
Não creio que tivesse voltado sem ter garantias de que tudo estaria tratado, todavia, também é esquisito que, parando por uns anos, consiga sempre regressar restabelecido.
É muito complicado estabelecer a idade na qual os lutadores devem deixar de competir, isso depende de como cada um se sente e dos limites impostos pela sua fisionomia.
Sabe-se que há idosos de 60 e 70 anos ainda aí para as curvas… Não se contraria os malucos! Alguns por não conseguirem dominar a sua paixão continuam a arrastar-se, outros mais novos não pretendem descansar enquanto não conseguirem um pé de meia…
Às tantas, o dinheiro só aparece a muito custo e, como noutra profissão qualquer, é preciso dar o litro e aguentar. Não sei se é o caso do atleta aqui referenciado ou se, de facto, o seu organismo consegue superar estes factores condicionantes.
De qualquer das formas, sendo pouco conhecido, aconselho-o aos apreciadores de combates violentos, destacando a sua rivalidade contra Charlie Haas e os segmentos de pancadaria ao ar livre, parques de estacionamento e à entrada da sede da empresa.
Entre finishing e signature moves estão Reverse Piledriver, Leg Lariat, Exploder Suplex, Brainbuster, Inverted DDT, Frog Splash, Spinebuster etc
Nigel McGuiness ou Desmond Wolf (1,91 metros, 102 quilos) debutou a Setembro de 1999 e retirou-se a 17 de Setembro de 2011, tendo alcançado notoriedade ao trabalhar na ROH e TNA, onde esteve de Outubro de 2009 a Junho de 2011, retornando à casa de partida como comentador.
Desenvolveu uma caracterização heel descrita como uma mistura de “Punk Rocker” e “Hooligan”, tendo sucesso imediato ao vencer as suas disputas por contout, usando métodos de prevenção de reentrada dos oponentes no ringue.
Começou por lutar contra Colt Cabana, vencendo uma “Title Shot” ao Pure Championship, a 7 de Maio de 2005, desafiando o campeão Samoa Joe a 12 de Junho e a 27 de Agosto, conquistando o cinturão.
Nos meses seguintes, esteve ocupado numa feud contra Cláudio Castagnoli (António Cesaro), levando a uma série de combates pelo título.
No ano 2007, foi confirmado que havia sofrido uma lesão muscular, retornando a 27 de Dezembro, quando partiu a cabeça ao batê-la contra a grade de metal que protege a plateia.
O impacto causou uma concussão, nariz partido, sobrolho aberto e requereu 14 pontos.
A 20 de Março de 2009, fracturou o braço, tendo sido submetido a cirurgia.
Depois do hiato para recuperação, retornou e sofreu outra lesão graças ao Piledriver, a 24 de Julho. A 4 de Setembro, foi anunciado que teria principiado um acordo com a World Wrestling Entertainment, continuando a competir noutras independentes até ter tudo oficializado.
A 20 de Outubro, foi reportado que a negociação fora por água abaixo ao reprovar nos testes físicos, decidindo assinar com a TNA, onde a sua situação médica se agravaria.
A 16 de Maio de 2011, foi posto como comissário, tornando-se face. Contudo, a 17 de Junho, foi libertado do seu contrato, retornando ao ring name Nigel McGuiness e actuando como comentador na sua primeira promoção, só voltando à competição para a sua “Retirement Tour”.
Depois disto, foi nomeado como figura de autoridade televisiva. Em Dezembro de 2012, revelou que a TNA prescindira dele como performer por ter contraído Hepatite.
Desde aí, vem defendendo a vacinação contra a doença e o final da perda de sangue intencional na luta livre.
Esta estrela dos Sports Entertainment, sexto melhor lutador de 2009, não surge no lote dos maiores do ramo, mas sem dúvida que com mais sorte chegaria lá.
Ele está no patamar dos grandes “technicians” do início do século, não devendo nada a outros nesse requisito, aliando elasticidade a movimentos voadores.
Penalizado gravemente e não tendo atingido o que devia nas “ligas major”, vendo-se infectado com uma enfermidade que exige cuidados redobrados, oferece o que pode na sua posição comunicativa, dando-nos o gosto de ouvir o seu sotaque inglês da mesa de comentadores.
Corey Graves (nascido a 24 de Fevereiro de 1984) debutou a 22 de Março de 2000 nas promoções independentes, onde esteve até Agosto de 2011, quando assinou contrato de desenvolvimento pela WWE.
Esteve inactivo derivado duma concussão pouco depois da sua contratação, retornando a 14 de Janeiro de 2014, sofrendo uma segunda e ausentando-se de novo.
Estando a recuperar do seu segundo traumatismo, fala-se nos bastidores que os seus dias como entertainer estão no final, pelo que os oficiais estão a procurar outro papel para ele.
Aos 30 anos, poderá perder aqui a oportunidade que estaria reservada a qualquer altura, visto que é das maiores promessas do território de treinos.
Vendo-o no ringue, dava para calcular o contributo que entregaria aos admiradores de manobras de submissão, como usuário do Inverted Figure 4 e Single Leg Boston Crab.
O “Saviour of Misbehaviour” fazia-se representar de igual modo pelo Piledriver, Dragon Suplex, Fireman’s Carry, Tilt a Whirl Powerbomb e STO.
Fanático por Metal, poderia ficar interessante na sua imagem de arruaceiro brigão. Ainda nada está designado, mas sabe-se da precaução que reina em Stanford perante acontecimentos destes à integridade dos seus protegidos. Talvez haja maneira de compensá-lo se a sua carreira encerrar, sendo óptimo que este susto não seja determinante para o arredar da indústria.
É tudo o que possuo para vós neste dia, fico a aguardar reacção daí, despedindo-me e prometendo cá estar para a semana.
11 Comentários
Uau de vez em quando venho espreitar a tua rubrica e estou a perder muita coisa…Parabéns Miguel artigo TOP!
Tens razão quando falas acerca do spear do edge e dos resultados que futuramente ele poderia ter. A falta de tamanho para efectuar constantemente essa manobra deve ter-lhe retirado anos de wrestling.
Temos alguns casos de sucesso como HHH (o spinebuster “deu-lhe” bastantes lesões).
Grandes Gifs que colocaste…alguns metem medo.
Agradeço os teus elogios, André Santos, e espero que pouco a pouco vá conseguindo a tua leitura e-ou comentários semana a semana.
Nunca gostei do Adam Copeland usar o Spear a tempo inteiro, ele tinha o Edgecution (Impaler DDT) e a submissão Edgecator, mais os signatures Edge ‘O’ Matic e por aí fora. Sei o quão óptimo era vê-lo a puxar o cabelo para trás e a levantar as mãos para o adversário se levantar, mas nunca achei o seu Spear tão fundamental quanto o de Rhino, Goldberg ou Lashley, entre outros capacitados corporalmente para a adopção dessa técnica.
Os GIF do BJ e do Desmond são doentios e dão a entender o porquê de tanta ida e vinda para curar problemas de saúde
O Variações parece o Bryan LOOL
Excelente artigo, este tema é interessante e merece ser debatido, bem escrito e com bons resumos e os gifs estão excelentes, Parabéns! Miguel Rocha. 🙂
Realmente, este desporto/ramo é muito perigoso (várias manobras de alto risco) e basta um erro para uma lesão grave, que pode até dar em paralisia ou morte, é preciso coragem, profissionalismo e alguma maluqueira para chegar a lutador, mas adoro este desporto.
O Edge foi massacrado, cheio de lesões durante a carreira, aquele spear da Ladder no Jeff Hardy, em 2001, juntamente com o esforço e os spears dos anos seguintes, culminando no spear ao Brodus Clay, acabaram com a carreira dele e que não poderia ser muito mais longa.
O próprio HHH lesionou-se duas ou três vezes a perna com os spinebusters, mas recuperou a 100% quando se pensava que não conseguiria e ainda bem para mim e para quem gosta dele.
É uma pena que o Corey Graves acabe uma carreira promissora desta maneira, quando poderia ter mais 10 (quem sabe 12 ou 13) anos a um nível elevado, mas primeiro está a saúde e deve ser a sua prioridade.
Bom trabalho. 🙂
excelente artigo , mais uma vez prbns a todos os envolvidos
Excelente artigo, não tenho nada a dizer…
O Corey Graves é uma perda irremediável .
Excelente artigo!!!
Caso se confirme que o Graves nao poderá lutar mais será uma grande perda pois tinha imenso potencial
P.S.:Tens imagens e gifts excelentes
Edge forever<3
Belo artigo,nada a acrescentar…
Excelente artigo Miguel.
Confesso a minha ignorância em relação ao estado actual do Corey Graves. Não sabia que a sua carreira está em risco…
Continua o bom trabalho.