Tony Khan está a viver num iate de 360 milhões de dólares de mais de 120 metros, chamado Kismet.
Este iate inclui três piscinas distribuídas por seis decks, quatro lareiras, um spa com banho turco, sauna e câmara de crioterapia, além de um ginásio, campo de basquetebol e campo de pickleball e um heliporto.
Durante a sua recente presença no SportsGrid, Tony Khan revelou que está a viver num grande iate, que pertence ao seu pai Shad Khan:
É fantástico, é onde estou a viver.
O meu pai é uma pessoa espetacular e um grande capitão de indústria e empresário e sonho americano que veio para cá sem nada e tudo o que conseguiu construir, é uma verdadeira história de sucesso.
Graças a ele, conseguimos fazer muitas coisas fantásticas. Sou muito abençoado por ser filho dele e ele é um grande homem.
Também estou a viver com ele no iate.
O que achas deste iate onde está a viver Tony Khan?
20 Comentários
“Estou a viver num iate, é fantástico. O iate é tão grande que às vezes até me esqueço que sou suposto gerir uma empresa de wrestling. O meu pai? Um verdadeiro génio, o tipo de homem que construiu um império do nada — e depois achou que seria uma boa ideia dar uma parte disso ao filho para brincar de promotor.
Graças a ele, conseguimos fazer coisas incríveis, como encher arenas… de cadeiras vazias e transformar eventos épicos em episódios do Collision disfarçados. Estou muito abençoado, claro. Nada como viver num iate de luxo enquanto a AEW naufraga em águas criativas tão rasas que até o Hornswoggle precisaria de um colete salva-vidas.”
Demasiado hate. Ele faz o que quer com o dinheiro dele. A empresa é privada. Não queres, não assistas
Então, segundo essa teoria brilhante, podemos aplicar o mesmo raciocínio a tudo, certo? “O filme foi uma porcaria? Não gostas, não vejas.” “O restaurante serviu comida estragada? Não gostas, não comas.”
Mas espera… sabes o que faz o wrestling (e qualquer outro entretenimento) evoluir? Exatamente: crítica, discussão e, sim, até o tal “hate” que tanto te incomoda. No fundo, o que estás a dizer é: “ finge que está tudo bem” — o lema oficial dos NPCs do wrestling. Bravo. 👏 Se super fans como tu fossem mais vocais a cerca do produto ele já teria melhorado. Eu não tenho nada contra AEW só acho que o booking é pessimo. Não é “hate”, é simplesmente frustração ao ver tanto potencial ser desperdiçado.
Warzone Shadow, continue com seus comentarios, são sempre muito bons e certeiros.
👍
Graças a ele, conseguimos fazer coisas incríveis, como encher arenas… de cadeiras vazias e transformar eventos épicos em episódios do Collision disfarçados.
Lol!
Fans de aew já tremem de medo com o próximo comentário ro Warzone!
É zona de guerra com ele
Bring the Hammer
E eles choram
Bro, é exatamente isso. Só vais ver o filme porque queres, só vais ver a x restaurante porque queres. Não gostas não vás. Quanto ao resto do teu comentário, não podia estar mais errado e pegando no wrestling como exemplo, ainda mais reforça a ideia. Não fossem as opiniões do pessoal, da agenda woke e dos mimimis dos ofendidos, se calhar o wrestling ainda teria um produto tão bom como era antigamente. Desde que a WWE começou a ser pública e com a morte do Benoit que as coisas mudaram. Levou alguns anos para se notar porque muitos lutadores ainda eram os mesmos, mas hoje, é bem percetível. Por isso, não só os comentários não ajudaram a evoluir como ainda prejudicaram o produto (mesmo que hoje faça gerar maior lucro)
Uau, obrigado pela revelação digna de um documentário da Netflix: “O Verdadeiro Culpado pelo Declínio do Wrestling – A Agenda Woke e o Fantasma do Benoit.”
Mas, olha só, vou partilhar uma curiosidade chocante que talvez te faça cair da cadeira (sem precisar de um bump): sabes como surgiu a Women’s Revolution na WWE? Foi por causa de quê? De críticas! Isso mesmo, críticas chatas, feitas por fãs insatisfeitos que estavam fartos de ver combates femininos mais curtos que um TikTok e storylines que pareciam escritas por adolescentes num chat do MSN em 2004.
Se tivessem seguido a tua lógica do “não gostas, não vejas,” ainda estávamos na era dos “Divas Pillow Fights” e combates que acabavam antes do árbitro dizer “fight.” Mas não, foi o “mimimi” do pessoal que obrigou a empresa a perceber que talvez, só talvez, as mulheres merecessem mais do que serem acessórios de luxo no ringue.
Portanto, se depender da tua filosofia brilhante, o wrestling evolui sozinho, tipo Pokémon, sem precisar de feedback. Se calhar devíamos mandar esta lógica revolucionária para a AEW. Eles até podiam rebatizar o Collision para Conformity, e o slogan seria: “Não gostas? Então fecha os olhos.” 👏
Bravo, génio. 👏
o wrestling evolui sozinho, tipo Pokémon, sem precisar de feedback. Se calhar devíamos mandar esta lógica revolucionária para a AEW. Eles até podiam rebatizar o Collision para Conformity, e o slogan seria: “Não gostas? Então fecha os olhos.”
Génio, absoluto Génio
O problema de alguns super fans da AEW aqui neste site é, ou como eu os gosto de chamar blind fans é que eles acreditam que qualquer crítica ao show é o equivalente a cuspir na bandeira sagrada da elite do wrestling. O booking é confuso? “Tu é que não entendes a visão artística!” O show está com o ritmo de uma lesma em férias? “É long-term storytelling, génio!” Eles tratam críticas como se fossem um heel turn pessoal contra eles. Parece que, na cabeça desses iluminados, ou amas cada segundo do show como se fosse uma obra-prima digna de um museu, ou és automaticamente um hater amargo que vive à base de lágrimas e frustração. O show pode estar tão vazio de sentido quanto um dark match numa terça à tarde, mas para eles, tudo é parte de um plano genial que só “mentes superiores” conseguem entender. Mas eles que continuem assim. A AEW agradece o apoio incondicional. Afinal, nada ajuda mais a melhorar um produto do que fingir que está tudo perfeito enquanto o barco afunda ao som de um “This is awesome!” forçado.
Eles tratam críticas como se fossem um heel turn pessoal contra eles
Lol
Sim
Warzone, obrigado por reconheceres o meu génio.
Quanto ao exemplo que deste, mais razão me dás. Repara, as divas deviam continuar a existir. Os concursos de biquíni e as lutas de almofadas eram bastante famosos e atraía muito público, fora as parcerias com a Playboy (aposto que a Christy Hemme deve estar arrependidíssima de ter sido capa da playboy e da oportunidade que a WWE lhe deu para chegar até aí). Com isto, deviam de haver wrestlers femininas, no sentido da palavra. Contudo, esquece a ideia de que vão vender tanto e merecem o mesmo destaque que os homens. Isto não é ser misógino antes que o pessoal venha com m*rdas. É factual. Em todos os desportos, ou vá, 99% deles, tirando, talvez, a ginástica artística e esses assim, a maioria gosta prefere ver homens a praticar. Por terem mais força, mais resistência, mais velocidade, etc. E o wrestling não é exceção, tal como no futebol, por exemplo. Por isso, a ideia da “womens revolution” foi uma boa porta de entrada e dinheiro fácil em termos de marketing, mas desengane-se quem ache que isso vende só por si (não era a Natalya que queria um evento só com wrestlers femininas? Como é que isso ficou)
Obrigado por reconheceres o meu génio, Tosse.
Acho que vocês não conseguem interpretar bem português, não faz mal, o professor explica. A AEW, assim como o Khan não estão imunes à crítica, a questão é o que criticar. Podemos criticar a qualidade do show, as promos, as histórias, o layout, a localização, etc. Criticar o estilo de vida porque em vez de x podia estar a fazer y e que é por isso que se as cadeiras estão vazias e não sei mais o quê, é só estúpido.
É o mesmo comentário que eu dizer: “em vez de estarem aqui a criticar o Tony, porque é que não estão a criar a vossa própria promotora?”, o que seria igualmente sem sentido nenhum.
Se é para este tipo de hate, então mais vale não assistir.
Quem pode pode
Wtf…nem o name tenta defender isto
È para quem pode!
Um tapa na cara dos 3 fãs da AEW que habitam neste site.
Tony Khan cagou e andou para vocês.
Jyyyaz
…não chora
Curioso que nessas horas os 3 fãs somem.
Devem estar no porão de casa se entupindo de doces e chorando no travesseiro.
sim, também reparei
sãp covardes