Sejam bem-vindos a um novo Top Ten! Duas coisas que aponto mas que vocês já repararam: a primeira é que não estive cá na semana passada. Alguns de vocês notaram que faltava qualquer coisa e não sabiam bem o quê. Descansem que não era nada de importante, era só eu.

A outra coisa que notam, é que esta é a edição número duzentos! E qual é o especialíssimo tema que trago para este especialíssimo número? Nenhum. Fiz uma coisa gira para o número cem mas não me ocorria nada de especial. É só o número 200, acalmemo-nos. Trago-o na mesma, é o que importa.

E afinal existe algo mais especial que aquilo que vimos esta semana? A já antecipada reunião dos Shield? Roman Reigns a receber amor outra vez? Promete-se mais um combate brutal cheio de destruição no TLC, tal e qual como os Shield nasceram? Estamos bem servidos! Recordemos mais dez reuniões de grupos. Stables, não incluo tag teams.

10 – The Wyatt Family

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É curiosa a entrada deles aqui porque muitos não se lembram desta malta se ter reunido, porque nem se lembram de já se terem separado antes. Em 2014, Bray Wyatt “libertou-os” e assim o fez mesmo, anunciando-o e promovendo-o. Subentendido que já estavam prontos. O que é engraçado porque parecia que nenhum dos três estava pronto para andar a brincar sozinho. Ou pelo menos que soubessem o que fazer com eles.

Apesar de ainda nos ter trazido algumas coisinhas memoráveis e boas como aquele fantástico Stairs Match entre Erick Rowan e Big Show um curto reinado de Luke Harper como Campeão Intercontinental, que lhe recompensou os talentos e nos deu uma série de excelentes combates com Dolph Ziggler. Mas não duraria muito e não tardava nada e já se reuniam, e com novo recruta, Braun Strowman. Que hoje precisa tanto de se reunir a eles como o Cena precisa do cheque mensal da WWE. Rowan viria a juntar-se e a ser excluído de novo, originando a mais bizarra encarnação da Wyatt Family, que incluía Randy Orton. Foi estranha, mesmo. Envolveu um frigorífico mais lá para a frente.

Actualmente já não há Wyatt Family outra vez. Parece que Harper e Rowan se reuniram para uma equipa com uma estranha nova gimmick que ainda não decifrei. Com martelos. Não me importo, tenho Harper de volta ao ecrã. E Bray Wyatt, esse parece que anda a precisar de se reunir com o seu psiquiatra ou assim, a julgar pelos recentes episódios do Raw

9 – The Club

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Vá, conta. Foi uma reuniãozinha. Enquanto os Bullet Club originais já se reformaram totalmente, em vez de se reunirem, com as transferências de membros para outros lares, dá para reuni-los por lá. Era o que a malta queria, era o que a malta pensava que ia acontecer. Que iam lá chegar o AJ Styles, Luke Gallows e Karl Anderson, pescar o Finn Bálor – e alguns mais distraídos com os rumores, também esperavam o Shinsuke Nakamura mesmo que ele não fizesse parte do grupo – e partir tudo.

Não foi assim. Bálor continuou na sua vida. Styles rebentou com uma arena ao estrear sozinho. Gallows e Anderson apresentaram-se como uma tag team, mesmo que se reconhecesse de onde vinham e se denominassem mesmo “The Club”. Mas depois… Não é que acontece mesmo?

Uma Heel Turn de Styles junta-o aos seus velhos amigalhaços. O propósito? “Beating up John Cena!” Mentiroso é quem não disser que é a melhor razão para qualquer coisa. Lá fizeram a sua parte em dar porrada ao Cena, breve reunião de malta conhecida, e voltaram cada um para o seu canto. Styles para cumprir o seu dever de se tornar dos principais rostos em qualquer companhia por onde passe, – era esta a que faltava – Gallows e Anderson a ser uma tag team regularmente perdida. Bálor, o que nunca se reuniu com ninguém, esse agora que tente lá arranjar uma ajudinha para o Wyatt. A sério, ajudem o homem! Foi a cena com a mulher e a Jojo que o deixou assim?

8 – The Dudley Boyz

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Vá, antes de levar no lombo por causa da introdução em que disse que não incluía tag teams. Eu sei que “Dudley Boyz” é referente à tag team de Bubba Ray e D-Von Dudley. Mas eles têm mais “irmãos” e de vez em quando lá se reúne a família. Como é o caso do Spike Dudley, o pequenote. Sim, o “little brother” que era mais velho que eles. O que é mais ou menos do meu tamanho e não pesava muito mais. O que os La Resistance tentaram matar uma vez. Esse mesmo.

Ele era um “Dudley” desde os primórdios na ECW e reunia-se com eles… Muitas vezes. Porque eles faziam dele gato-sapato e também estavam sempre a virar-se ao desgraçado. E lá ia o coitado juntar-se de novo a eles sempre que podia. Curiosamente, a melhor reunião deu-se em 2002. Quando os “Dudley Boyz” eram, por acaso, Spike e Bubba Ray, enquanto D-Von desfrutava de sucesso moderado na outra brand, como “Reverend D-Von”. A reunião deu-se, com óptima reacção e sucesso, no Survivor Series desse ano, juntando o trio de irmãos de novo.

Curiosamente quem beneficiou bastante desta reunião foi o infeliz do Spike, que conseguiu tirar partido disto para se tornar Cruiserweight Champion. A festa da reunião acabou quando todos foram despedidos da WWE. Parece mau, mas antes assim. Foi a forma de os romper sem ser com o pobre Spike a levar na boca outra vez.

7 – Main Event Mafia

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Uma reunião com umas reformas e que não conseguiu obter nem metade da faísca anterior mas uma reunião e aceita-se. Na TNA, onde muito reinaram as stables, sejam as maiores bagunças (Immortal) ou as maiores bagunças com o seu certo interesse (Aces & Eights), os Main Event Mafia foram uma das propostas mais interessantes, quando surgiram em 2008 e na sua duração de cerca de um ano.

Liderados por Kurt Angle e Sting, o grupo juntava estes dois Hall of Famers com Kevin Nash, Booker T, Scott Steiner e Samoa Joe, com Traci Brooks a acompanhá-los e até mesmo com Christian Cage a integrar a família por um punhado de dias. Era um grupo Heel perigoso que dominava tudo, como eles deviam ser e que acabou por se dissolver após alianças com outros grupos e saídas. Deixaram o seu lugar na história da companhia, com muitos fãs a recordá-los com saudade.

Quase deu para matar as saudades uns quatro anos depois. Quase. Quando reuniram uma versão mais soft dos Main Event Mafia, agora como Faces, que apenas contava com Sting, Kurt Angle, Samoa Joe e o novo recruta Magnus, além da inserção de Rampage Jackson. Não era a melhor das reuniões, não fez juz ao nome do grupo, não elevou tanto Magnus como queriam e não chegou a durar meio ano, com uma discreta dissolução. O que eu culpo? A falta de Steiner. Quem estava lá para dizer os disparates? Trazem-me um Inglês todo bem falado e arranjadinho!

6 – The Hart Foundation

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Há uma curiosidade em relação à Hart Foundation na história do Top Ten. Por mais que uma ocasião em que o grupo encaixava num conceito de um certo Top Ten e, como o tanso que tendo a ser, deixava-os de fora por esquecimento, arremessando a minha testa a uma parede quando alguém simpático e de melhor memória que eu, nos comentários, me alertava para a falta. Não vai acontecer desta vez, aqui no meiinho da tabela, cá estão os Hart Foundation.

Que também podiam muito bem ser apenas uma tag team neste Top Ten de stables. Que era o que faltava, não os colocar onde encaixavam e metê-los agora onde não. Mas temos que considerar a “Hart Foundation” original como o trio composto pela tag team de Bret Hart e Jim Neidhart e o manager barulhento, Jimmy Hart. Uma equipa Heel durante o seu inicial percurso e que acabou por conquistar os corações dos fãs, simplesmente voltando-se para a bulha com gajos piores que eles. Mas temos que avançar para a tal reunião. Que já tinha muita mais malta. E que se deu no berço da Attitude Era, quando Canadianos já não podiam ser bonzinhos.

Em 1997, reuniu-se a nova versão da Hart Foundation, com Bret Hart como seu líder, junto de novo com Jim Neidhart e agora contando com o irmão Owen, British Bulldog e Brian Pillman. E era um grupo de Canadianos e Britânicos vilões com nojo de tudo o que fosse Americano, provocando os habituais “USA! USA! USA!” e tornando-os nos mais típicos vilões estrangeiros. A dissolução oficial deu-se oficialmente uns oito meses depois, quando Bret já andava lá no topo a solo, mas a contar com os compinchas. E contas feitas, sim, foi com o Montreal Screwjob no qual Bret saiu e outros companheiros acabaram por segui-lo e abandonar também. The Hart Foundation screwed The Hart Foundation.

5 – Evolution

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Esta lembramo-nos bem. É recente e até foi marcante. O grupo constituído por Ric Flair, Triple H, Randy Orton e Mark Jindrak, perdão, Batista, chegou a dominar o panorama do Monday Night Raw ali entre 2002 e 2005, ainda tiveram uma boa duração. Já sem Ric Flair e, sem razão para o ter, reuniram-se por um breve período em 2014, para regozijo geral e para nos dar bons momentos. Contra quem? Os nossos amigalhaços dos Shield que também já andam a brincar a isto.

Após a Wrestlemania XXX, na qual Randy Orton e Batista foram adversários no main event, que também envolvia o eventual vencedor Daniel Bryan, que lá chegou após Triple H não o conseguir ter parado. Já temos os três indivíduos em cena, falta o propósito para os juntar. Três grandalhões que também gostam de bulha, Seth Rollins, Dean Ambrose e Roman Reigns. Não havia Flair para os Evolution mas os três juntavam-se, com aquele hino “Line in the Sand” dos já saudosos Motorhead, e rebentaram com a arena. Exacto, o narigudo que enterra todos, o chato do Orton e o Bootista que era deitado abaixo de Braga a cada aparição na altura do seu regresso, juntavam-se para a melhor cena de sempre. Pois é assim mesmo. Fãs de wrestling.

Como injúriazinha final, Flair ainda apertou as mãos dos três jovens dos Shield mostrando quem ele patrocinava. E o que saiu desta reunião? Combates fantásticos entre os dois trios. O propósito? Colocar os The Shield over, fortíssimos – na sua já última run – com vitórias dominantes incluindo uma “clean sweep” num combate de eliminação. É, os três coveiros que não colocam ninguém over fizeram isso. Tempos estranhos para muito fã internauta…

4 – D-Generation X

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Há aqui um indivíduo em comum com o da entrada anterior, estão atentos vocês. E também a reunião não foi completa. Aliás, está aqui uma entrada curiosa. Porque aqui reuniu-se uma das stables mais influentes e históricas de todos os tempos… Apenas como uma tag team. Acho que ainda não contradiz totalmente a minha introdução. E é por isso que nem todos a vêem com bons olhos.

Quando Triple H e Shawn Michaels se reuniram em 2006 como D-Generation X para dominar o Monday Night Raw, marcava-se ali a infância de muitos de nós. Falo muito por mim que tem nestes dois infantilóides muitos dos seus momentos favoritos. Tudo muito simples, eram dois quarentões a fazer piadas sobre pilas enquanto continuavam danados para a porrada. E nós putos queríamos ser eles. E nós putos também desconhecíamos os originais D-Generation X da década de 90 que ainda contava com Chyna, X-Pac, Road Dogg ou Billy Gunn. E muitos não-tão-putos nem se lembram de Rick Rude como fundador. Logo víamos uma pequena amostra de reunião para rivalizar com uma equipa de cheerleaders, a mandar umas quantas piadas infantis, como a melhor cena de sempre. Mesmo que talvez não o fosse propriamente.

Mas nunca esquecerei aquela feud com os McMahons. O segmento em que Triple H e Michaels os imitam ainda continua a ser o meu favorito de todos os tempos – para além daquele que já sabemos, que não seria mencionado nesta edição se eu não caísse na esparrela de o fazer agora, juro que foi uma observação espontânea. E a mini-reunião dos DX em 2006 ficará para sempre guardada num cantinho do meu coração. Não andasse eu a imitar-lhes o sinal X na altura para nada. Sim, na altura só…

3 – The Four Horsemen

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Sim, os Four Horsemen, como uma das maiores stables existentes que realmente foram e são, não são de uma formação só e já imensos wrestlers se podem gabar de ter sido um Horseman. E, através do líder Ric Flair, já outros grupos se formaram à sua semelhança e como intencional referência e homenagem, como é o caso dos já aqui listados Evolution ou dos Fourtune. E tiveram mais reencarnações que reuniões.

Mas conta sempre, até porque o núcleo é o líder Flair e Arn Anderson. Na formação original, contavam ainda com Ole Anderson, irmão de Arn e Tully Blanchard. Ainda viriam a contar, em fases iniciais e após primeiros conflitos e separações, com Lex Luger e Barry Windham. Em todas as encarnações viriam a contar com nomes bem familiares como Sting, Sid Vicious ou um tão estranho quanto Chris Benoit. Na década de 90 deu-se o mais bizarro quando malta como o Jeff Jarrett ou o Steve McMichael – sim, o Mongo – se puderam chamar de Horsemen. É, não foram propriamente poucos.

Com tanta malta diferente a usar as cores da camisola, nem se lhe devia chamar uma reunião quando se recruta malta nova. Mas era em Ric Flair e Arn Anderson que isso consistia e era a esses dois líderes, a esses principais Horsemen que se olhava de baixo quando lá se chegava. Reunir a turma semi-original? – com Windham em vez de Ole Anderson – Vimos os velhotes a ser introduzidos no WWE Hall of Fame em 2012, como um conjunto, dando a Flair a oportunidade de se gabar por ser ainda o único com dois anéis dessa brincadeira.

2 – nWo

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Outro dos grandes grupos de todos os tempos, o trio original, e com uma das histórias mais conturbadas de todo o wrestling. Com uma formação histórica ainda recordada como um dos maiores segmentos de todos os tempos, os nWo originais de Hulk Hogan, Kevin Nash e Scott Hall dominaram a WCW e revolucionaram o wrestling. Muita coisa aconteceu. Demasiada coisa aconteceu. Chegou a um ponto que até a vossa tia-avó solteirona fazia parte dos nWo. Queimou, estendeu-se demais e estragou-se. O bom ficou feito ao menos.

Quanto às reuniões, uma mais notável poderá muito bem ser a pior, num dos episódios mais infames de todo o wrestling que acaba por dar a volta por se tornar um momento tão mau que até é bom. Após um afastamento de Hogan dos ecrãs, de dissolvência do grupo, já dividido em dois – Hollywood e Wolfpac – e da “aquisição” da companhia a Eric Bischoff, por parte de Ric Flair, já aparentava que a história relativa aos nWo estava concluída. Isto até Hogan regressar e termos o afamado “Fingerpoke of Doom”, a conspiração que reuniu os nWo originais e Scott Steiner. Não deu em melhor, apesar de esta aqui, ao contrário da posição 7, realmente incluir Steiner. Esta foi a reunião que realmente foi o descalabro.

Mais reuniões se viriam a dar. O grupo apresentou-se na WWE em 2002, já pós-Invasion, mesmo que não fosse para causar assim grande impacto e sem terem realizado algo de muito memorável. Tentaram matar o The Rock, há isso. O que um markzito como eu não conseguiu resistir foi há bem pouco tempo, na Wrestlemania XXXI, quando auxiliaram Sting e estiveram frente-a-frente com os D-Generation X pela primeira vez de sempre. Estava um ringue repleto de velhos mas eu não estava a resistir. Já meses antes disso se tinham reunido no aniversário de Hulk Hogan para apanharem um cagaço de Brock Lesnar. Muita coisa se passou naquela malta, mas tudo se resume a três gajos que têm sempre um curto intervalo de tempo até fazer uma nova borrada que os afaste da companhia por mais um tempo.

1 – The Shield

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A nossa rapaziada! Primeiro lugar? ‘Tá tolo, o gajo! Então aqui com tantos grupos históricos, que definiram o conceito de stable, e a primeira posição vai para os moços de agora que se reuniram estas semanas? Não me acho assim tão tolo. Nem a marca que os Shield deixarão na história da WWE e do wrestling será propriamente pequena, nem quero desvalorizar o facto de eles terem o povinho a vibrar actualmente com o regressos aos maneirismos que os tornou famosos.

Estrearam-se com estrondo, há cinco anos atrás e ainda nos lembrámos como se tivesse sido ontem. Com essa força e domínio, Seth Rollins, Dean Ambrose e Roman Reigns apresentavam-se. E saíram daí três estrelas que já ficaram cimentadas, com reinados como WWE Champion já desfrutados por todos eles após a separação. Temos aqui três estrelas de topo para sempre, felizmente. Das coisas mais bem feitas pela WWE em muito tempo. Até mesmo a sua separação, quando Seth Rollins partiu o coração de todos, já o grupo era um trio justiceiro de badasses Faces, foi um grande momento e na altura certa. Não deram tempo de o grupo se estragar. E ficou a saudade mesmo que eles se tivessem tornado malta que só se queria esfolar uns aos outros.

Mas o tempo passa, as mágoas também e já havia muita faísca com a reconciliação de Rollins e Ambrose – os que rivalizaram com maior azedume – a dar-lhes os Raw Tag Team Championships e alguns dos maiores momentos de cada Monday Night Raw. Só faltava um. E foram os rivais dessa dupla que se encarregaram de chatear a cabeça a Roman Reigns para que o trio estivesse de acordo de novo. Temos os Shield de novo e já andam a espalhar corpos por aí. Até do Strowman. Lembram-se da sua estreia em ringue, quando partiram tudo num combate TLC? Pronto, o mesmo acontecerá no regresso e preparem-se para muitos momentos. E lascas.

Pronto, reuniões de turma são sempre muito bonitas, com a malta mais velha, gorda e careca a reencontrar-se e lembrar-se que se odeiam todos uns aos outros e que aquilo não foi assim tão boa ideia para aquela meia dúzia que realmente compareceu. Não no caso destes aqui, estes foram bem mais celebratórios. E espero que tenham gostado do tema e que não se tenham ralado muito com a ausência de um especial para o número 200. Se é que isso vos importa.

O único de especial que posso usar para o número 200 é uma transição. Por uma margem muito mínima, o Top Ten pode vir a tornar-se um pouquinho diferente daqui para a frente. Ou seja, vai ser exactamente o mesmo mas com temas mais soltos e por vezes alguns assuntos mais leves. Vocês verão. Vai estar exactamente igual. Mas recebam-me sempre porque penso andar por cá por mais uns bons números. Até lá vão comentando e conversando sobre este, como eu quero que façam e como sempre, que na próxima semana lá vem o primeiro depois dos 200! Fiquem bem e bom TLC a todos!

10 Comentários

  1. mais a maior stable na minha opiniao e a nWo da wwe e wcw

  2. ae ne EPISODIO 200 !!!

  3. top,thanks

  4. Arranjar temas para 200 Top 10. Não é para qualquer um. Muitos parabéns por esta marca e muito obrigado por todos os fantásticos artigos 😉

    Sobre este artigo, só colocava a NWO em 1º.

  5. Parabéns, rapaz!
    E excelente top ten. Concordo com a escolha do Shield em primeiro lugar e NWO na segunda.

  6. BRRM6 anos

    200 edições e continuas a arranjar novos temas e a fazer ótimos artigos com muito bom humor semana após semana. Parabéns pelo excelente trabalho que tens feito!

  7. Gomes6 anos

    Parabéns pelas 200 edições, trazendo ótimos artigos e bem humorados, e que venham mais.

  8. parabéns 🙂 é um artigo que acompanho todas as semanas e admiro-te por teres sempre ideias

  9. Senti falta de uma referência ao Tarver
    Parabéns pela edição 200

  10. Primeiramente, parabéns pelas 200 edições. Por favor nunca pare, seu trabalho é sensacional.

    Excelente top ten também. Não podia concordar mais com a número 1.