Sejam bem-vindos ao primeiro Top Ten de 2015 em que começo já por vos desejar um grande ano e que também se revele um ano positivo para o nosso mundo do wrestling. Para já ainda revejo o ano de 2014 e a rapidez com que enumerei dez acontecimentos e fiquei a pensar preocupado “O que é que ficou de fora, que me possa ter esquecido?” já me deu a entender que até foi um ano bem recheado. De positivos e negativos. Porque não avançarmos já para a contagem de uma vez?
Fica uma espécie de aviso de que a ordem e numeração é demasiado relativa. É difícil colocar alguns destes acontecimentos à frente de outros em importância e impacto, mas assim é a estrutura disto. E lembrem-se que não são só os positivos e o que acontece dentro do ringue. Isto até podia ter “alaridos” no título, logo pode haver muita roupa suja!
10 – Dixie coloca o próprio corpo em risco para atrair público
Podem dizer que é um esticão para colocar a TNA nesta contagem, num ano em que tem vindo a batalhar com relevância. Mas eles proporcionaram-nos este segmento com a intenção de ser lembrado num contexto destes, logo até lhes faço esta vontade. Se os próprios se estão a esforçar tanto para colocar este marcante momento over, chegando mesmo a colocá-lo no topo do ranking dos melhores momentos de sempre, numa tentativa de nos dizer “Vêem como os nossos melhores momentos até andam a acontecer agora? Vejam!” Não os culpo por isso. E tiro o meu chapéu a Dixie Carter por se colocar em risco para este spot perigoso que a viu a voar por uma mesa dentro. Para chamar alguma malta a ver. E lá deve ter conseguido. Uns chamar-lhe-iam desespero mas no negócio do wrestling há muito destes riscos e Dixie apenas demonstrou um par lá no sítio quando nem é suposto tê-los literalmente – Bully Ray fez todo o trabalho de protecção possível mas ela ainda bateu com a cabeça no chão. Segmento memorável se não olharmos aos pormenores da sede e celebração por colocar uma mulher indefesa, sem treinos, mãe de filhos num spot normalmente devastador para os próprios wrestlers, com um ringue totalmente rodeado de lutadores a apoiar. O wrestling é estranho, lembremo-nos.
Infelizmente para a companhia, não foi este o seu momento do ano que mais falatório deu. Mas disso falamos mais para a frente.
9 – O fiasco Batista
Uma boa maneira de começar o ano. E que deu umas voltas que nos deixou a pensar se eles tinham boas intenções ou não. Mas o mal que isto correu deve ter deixado Vince a precisar de uns sais com frequência. O grande anúncio é feito para o regresso de Batista – que parecia mais antecipado que o que realmente se revelou ser – já em Janeiro e o “Animal” volta para uma recepção morna. Pouco a nada faz até chegar à Royal Rumble e vencer a dita cuja. Caldo entornado. Nunca um vencedor de uma Rumble fora tão apupado – talvez o próprio Vince nas loucuras da Attitude Era – e Heels já venceram esta competição várias vezes. E ele nem era o caso! A situação só foi piorando e o retornado Batista tem umas boas-vindas negras que causam as mais fortes reacções negativas em qualquer arena. Ganhou a alcunha de “Bootista”. Tudo isso enquanto ainda tentavam mantê-lo a Face e vendiam o main event da Wrestlemania entre Batista e Randy Orton, que os fãs recusavam, nem que lhes fosse atafulhado pela goela abaixo. E isto quando o que o povo queria era Daniel Bryan. Das duas uma: ou eles tinham já o plano feito e a malta saltou-lhes logo encima ou eles tiveram que abrir os olhos à força. Batista virou Heel e começou a utilizar o heat a seu favor; Daniel Bryan foi inserido no main event da Wrestlemania num Triple Threat que já deu num combate fantástico cujo final voltará a ser aqui mencionado; Batista aderiu a uma interessante reunião dos Evolution e antes de se ausentar apresentou um rácio de vitórias e derrotas que demonstravam que ele esteve lá a colocar malta over. Acabou bem mas começou muito mal e fez rodar muita tinta, muita má lingua, muito barulho e muitos suores frios de Vince McMahon e os seus oficiais.
8 – No more Shield!
Uma storyline suficientemente marcante para ser das coisas mais memoráveis do ano. Porque o que mais se viu por aqui foram coisas boas. Estavam os Shield a tornar-se enormes e eu a dizer “Se estes três não forem o main event daqui a uns dois ou três anos, fizeram asneira da grossa”. Chega o grupo ao fim e os seus membros disparados para fora de órbita como deve ser. Já suficientemente grandiosos para fazer frente à Autoridade de Triple H – e os Evolution – e sair por cima por duas vezes, vem o momento-choque, com Seth Rollins a enterrar uma cadeira nos corpos de cada um dos seus dois parceiros. Isto viria a lançá-lo como Heel de topo da companhia com alguns actos – Curbstomps por blocos de cimento ou ameaças de paralisar o Hall of Famer Edge – que o tornam um dos maiores e mais perigosos Heels dos últimos anos. Dean Ambrose competiu pelo posto de babyface de topo, adoptando a ideal postura de anti-herói que eles tanto queriam em alguém há tanto tempo e, com Rollins, conseguiu a feud do ano com alguns combates candidatos à mesma categoria. Roman Reigns teve uma lesão a travá-lo mas lá ia ele. Já pronto para subir tão longe que a plateia já se começa a virar contra ele, ao nível de um John Cena. E isso de ser colocado no patamar do Cena não é pequenez nenhuma. Foi uma pena o fim de um grupo tão bom, mas também é preferível que acabe antes de se estragar. E deu-nos carreiras a solo brilhantes com futuro que só parecem sorrir. E convém porque eu mantenho o que disse naquela minha frase em aspas!
7 – A supremacia do NXT
Bom, coloquei isto em vez de uma entrada com o título “9.99”, o que pode parecer disparatado porque o lançamento da Network foi um dos maiores alaridos do ano, principalmente da parte deles. Mas por que não mencionar este assunto aqui e focar no melhor que essa mesma tal Network nos deu: um NXT que só parece estar cada vez melhor? Apresentado como o primeiro evento ao vivo na Network, veio o NXT Arrival, que só nos deu uma impressão: melhor que muitos PPVs. A partir daí foi sempre a crescer, com Takeovers a deixar mais PPVs a parecer os que estavam em desenvolvimento, combates a figurar entre os melhores do ano, bookings sólidos, Superstars bem utilizados e explorados, talentos enormes com espaço para mostrar o que sabem. Chegou-se a uma dura conclusão, que nem sequer sabe mal dizer: o NXT já era muito superior ao Raw. E a gente tinha gosto em vê-lo. Tínhamos os talentos de Adrian Neville, Sami Zayn, Tyler Breeze, entre muitos outros, o carisma de Enzo Amore e Colin Cassidy, Divas como Charlotte, Bayley ou Sasha Banks a ter combates de respeito e ao nível dos combates masculinos, enquanto as Bellas garreavam em segmentos embaraçosos e combates medíocres. E a coisa só ia aumentar e atinge um “boom” com a contratação de três nomes gigantes do wrestling independente e internacional – Kenta, Prince Devitt e Kevin Steen, remodelados como Hideo Itami, Finn Bálor e Kevin Owens, que já andam a dar cartas como gente grande. Porque são. E para 2015 ainda não se prevê diferente. E ainda bem.
6 – Lesnar faz de Cena um boneco
Foi só um combate mas a sua estrutura gritou mais alto que muitas histórias de anos. Como se Lesnar ainda não tivesse causado falatório suficiente. Se já achamos bizarro Cena ter perdido de forma 100% limpa contra Daniel Bryan no SummerSlam passado – e esse soube bem doce – este ano levamos com isto. Uma brincadeira, um squash, um festival de German Suplexes. Um combate que mal foi combate porque… Mal houve Cena. O heróico e poderoso Cena mal foi visto e o pouco que era visto era à rasca. Ideia vendida: Brock Lesnar era o maior monstro a pisar um ringue da WWE de que houvesse memória. Confesso que não fui o maior fã deste combate e eventualmente comecei a fartar-me dos German Suplexes, mas uma coisa é certa. Actualmente não nego qualquer impacto que um combate tão chocante possa ter tido. Da mesma forma que o seu primeiro encontro no Extreme Rules de 2012 não me caiu no goto e comecei a aceitá-lo progressivamente pelo seu impacto e violência fora do usual, tenho vindo a aceitar este encontro pelo choque e pelo seu impacto em história e na história do wrestling. Ao pensarmos que nunca vimos Cena neste estado antes e o mais certo é que não o tornemos a ver outra vez, vemos quanto este combate se isola do resto. E dá que falar para o Verão de 2014 todo e por aí fora.
5 – TNA à vida?
Como mencionei anteriormente, houve algo na TNA que deu muito mais que falar do que todas as histórias que eles tenham tido o trabalho a escrever, a desenvolver ou a executar. Nao foi em ringue, foi bem fora dele. Mas depois de todos os anos se falar em dificuldades financeiras e isto e mais aquilo que depois se vem a revelar como superado ou exagerado pela imprensa, eis que surge o primeiro sinal de verdadeira dificuldade: final do contrato com a Spike TV e o desinteresse desta de renovar, querendo afastar-se do wrestling no seu produto. Um abalo e pêras e, desta vez mais a sério, fãs começaram a temer pelo futuro da companhia, visto que negociações diziam estender-se, sem que se soubesse algum resultado. Muitos viam o fim da TNA, com a falta de um programa semanal, já que a redução a um programa online os colocaria em difíceis lençóis, a zorrar ombros com uma data de independentes. Foi um momento de preocupação dos fãs que marcou bem o ano de 2014, que transmitiu sempre episódios do Impact Wrestling – que por acaso eram de boa qualidade, diga-se – com largas fendas temporais devido às gravações já muito passadas dos episódios. E conseguiu fazer um pretendido grande momento como o regresso do ringue de seis cantos passar despercebido. Entretanto as coisas acalmaram – lá ficou o sabor agridoce do Bound for Glory para muitos – e a companhia já garantiu o seu futuro, levando o Impact Wrestling para a discreta Destination America, que com certeza fará um bom trabalho em trazer-nos o produto. Que eles prometem que virá diferente. Cá estaremos para ver, porque afinal, felizmente, ainda há um 2015 para a TNA!
4 – O “finalmente” de Daniel Bryan
Ponte directa com a entrada referente a Batista. Enquanto esse polémico retornado andava a ser empurrado para os lugares na ribalta onde não o queriam, este cabeludo de um incrível talento andava a ser empurrado para longe deles. Ou assim o contou a história, ficamos sem saber se eles sempre tiveram isso na manga ou tiveram que emendar. Após ver a sua vida dificultada por Bray Wyatt ao iniciar o ano, este não se dava por satisfeito com as constantes injustiças que sofreu em 2013, nas mãos de Triple H e da Authority, cada vez que conseguia conquistar o título. Logo a entrar em 2014 e com o tal fiasco de Batista, fartou-se e teve que fazer as coisas por seu meio. Puxando uns cordéis para atingir os nervos de Triple H, enchendo o ringue de fãs e cometendo todo o tipo de manhas, conseguiu puxar um combate a Triple H na Wrestlemania, que o levaria ao então desprezado main event se vencesse. Chega-se à grande noite, vence uma, vence as duas e o público delira com a imagem de Bryan a segurar ambos os cintos dos títulos unificados, a fechar a Wrestlemania num tom de beleza que apenas se pode assemelhar ao momento partilhado por Eddie Guerrero e mais ninguém. O reinado continuaria mas Bryan parece ter sido feito para ser azarado e uma lesão grave obrigou-o a abdicar do título. Mas o seu fogo não se perdeu, os cânticos de “Yes!” continuaram bem altos, as reacções para cada aparição sua… a febre Daniel Bryan vivia sem estar lá. E já tem regresso marcado para ver se começa um 2015 com a mesma força ou mais com que começou 2014. Pode ser que, em vez de ser o ano de Bryan, comece a sucessão de anos que farão “a carreira de Bryan”. A malta cá fica para ver!
3 – Muitos anos depois!
Estava difícil e estava a ver que mais um pouco e tinha que se puxar com um gancho! O icónico Sting, o “franchise” da WCW, o multi-Campeão Mundial, o ziguezague de amiguinho/inimigo de nomes nadinha conhecidos ou lendários como Hulk Hogan ou Ric Flair. Um Hall of Famer certificado. Que nunca tinha estado na WWE. Pode dizer-se que um dos maiores WWE Superstars de todos os tempos… Nunca tinha estado na WWE. Era o caso de Sting. Passaram-se anos. Passaram-se décadas. E entrou em estado de constante burburinho de nem ata nem desata, que acabava por não o trazer ainda. Ficou marcado para Novembro de 2014, no Survivor Series, afinal. Num momento que já se tornava épico devido à supremacia do eterno “Darkhorse” Dolph Ziggler, vem um homem impedir Triple H de fazer (mais) asneiras. E aquele público até deve ter ficado incontinente quando é Sting que vem dar um ar da sua graça e plantar Triple H com um Scorpion Deathdrop. Num ringue da WWE, pela primeira vez em mais de três décadas de carreira. Mesmo que não seja daquela linguagem mais formal, descreve-se como um momento do caraças, que é o mais certo. Agora já podemos esperar mais aparições do “Vigilante” – parem de lhe chamar isso, a sério – em 2015. Conseguirá algo tão memorável como isto?
2 – STREAK IS OVER!
É uma boa junção de palavras. Eles deviam tê-las presas num baú e trancado numa arrecadação enquanto ponderavam se iriam eventualmente usá-las ou não. Nós estávamos igual, não sabíamos se ia chegar à altura em que as diríamos ou escreveríamos. Como fosse, estava guardada para um dos maiores momentos na história do wrestling. 21 anos, 21 Wrestlemanias e nessas 21 vezes, Undertaker nunca tinha perdido. A “streak” mais impressionante que causaram na história do wrestling e acredito que não sejam necessárias pormenorizações acerca dela. Podia muito bem ficar intacta para sempre e assim parecia que ia ficar e que a iam vender. E nisto chega o Brock Lesnar. Num combate pouco rico, apenas uma coisa o salvaria e isso seria um final marcante. Talvez não esperassem que fosse tão marcante como… Brock Lesnar conseguir o pin limpo em Undertaker e romper a streak que durava há mais de 20 anos, tornando-se o 1 em 21-1. As reacções do público dizem tudo. A música de Lesnar nem tocou, para se sentir bem o choque daquela audiência enquanto absorviam aquela realidade. Tinha acontecido mesmo. A streak acabara, fora rompida e muitos fãs partiram para a raiva. O certo é que um momento tão marcante, com aquelas reacções dos fãs causaram um dos maiores “Wrestlemania moments” a que eu já assisti. E será sempre discutido entre os grandes momentos do ano. Só havia um gajo que queria dar mais que falar ao longo do maldito ano todo!
1 – CM Punk: a novela!
Muitos contestarão esta primeira posição e terão a sua razão. Porque haverá o tal tipo que desistiu, ocupar a primeira posição em algo relacionado com a modalidade à qual ele virou as costas? Porque não se falava doutra coisa durante o ano todo, não deve ter havido assunto mais abordado e reabordado pela imprensa e pelos fãs do que o infame “walk out” que CM Punk fez logo ao começar o ano. Com insatisfações pouco claras. Após chegar finalmente ao topo, após brindar-nos com o maior reinado como WWE Champion nos últimos 25 anos, após se tornar uma das caras da companhia… Vai-se embora porque quer, pode e manda. Logo a começar o ano e a lançar todos os fãs em alvoroço. As suas razões não foram claras. Os fãs dividiram-se. Teorizava-se. Algum pobre ou outro acreditava no regresso dele a cada semana e ainda se chateava por ele não aparecer, como se ele estivesse anunciado para alguma coisa. Acabou-se o contrato e ainda nem sinal dele. Ele não falava. A companhia não falava nele. Mas toda a gente falava nele. Foi mais perto do final do ano que Punk se abriu e contou toda a história, ao seu amigo Colt Cabana, levantando mais polémicas, destapando alguns escândalos, polarizando mais opiniões e fazendo a Internet “crashar” ainda mais. Se já não parecia que a novela de CM Punk iria ter fim, eis que chega a cereja no topo do bolo: CM Punk anuncia a sua assinatura com a UFC, com estreia já marcada para 2015. Isto estava bonito. Outro que podia muito bem ser a Superstar do ano, sem estar lá, só porque ele sabe bem como causar polémica. E indo mais longe ainda, desta vez, do que uma mera “pipebomb” que deu em maravilhas!
E com estes dez momentos e as suas contestáveis numerações, fica pronto o Top Ten desta semana, que espero que tenham gostado e que tenha sido um mínimo diferente de todas as revisões do ano que por aí existem. A intenção é que participem e que façam a vossa recordação do ano, a partir desta aqui, comentando como bem entenderem todos estes momentos e o quão marcantes foram. Também podem discutir os posicionamentos, mas isso já disse que é muito relativo e é mais para seguir a estrutura, mas há-de estar qualquer coisa. Planeio estar cá na próxima semana, talvez com os olhos já fixos em 2015 ou a fazer recordação de alguma coisa mais antiga ainda porque o Top Ten faz muito listas dessas. Para a semana vê-se. Espero que fiquem bem até lá e, mais uma vez, que tenham um excelente 2015, que obtenham tudo o que querem para este ano, incluindo no wrestling, que seja o ano de vermos algo que tanto queremos!
16 Comentários
Excelente, uma vez mais.
Sinceramente, talvez tivesse trocado a 1ª e 2ª posições. De qualquer das formas, compreende-se perfeitamente as tuas escolhas.
Não consigo entender porque “DEABOS” este senhor abandonou o wrestling no auge da carreira #PUNKSUCKS
Não te deste ao trabalho de ler as noticias pois não?
Deves de ter apenas lido os títulos, só pode.
Grande artigo
Muito bom mais uma vez o top ten;;;
“momento partilhado por Eddie Guerrero e mais ninguém” Muito bom! XD
Concordo com o top 10.
Aquela storyline e momento da Dixie foi dos mais absurdos da história do wrestling, contudo parece que só eu acho isso.
1° Streak is Over, 2° novela Punk. Um pode voltar, já outro não (a Streak)
raio do punk primeiro diz que ta reformado porque esta CANSADO do wrestling e a seguir vai para o ufc.
wtf punk
mas cara o wrestling concerteza e mais cansativo que o ufc porque no ufce um show por semana e na wwe sao 4 shows por semana quando nao tem ppv
Excelente artigo. Talvez mudaria a segunda posição pela primeira, pelo choque e tudo que causou. Mas a saída do punk também causou choque e deu o que falar xD.
Espero um 2015 melhor para WWE e TNA.
epah, lá esta o punk em primeiro… a sério? as declaraçoes que ele fez foram chocantes, mas já se tinha soltado varias coisas semelhantes antes e nada disso ganhou “momento do ano”. aquele ex escritor de storylines para a wwe na attitude era que agr me ta a falhar o nome… tambem disse coisas fortes e ja ninguem se lembra dele.
streak foi o momento do ano, dps talvez a situação do bryan, que por mto que nao goste dele admito que teve o seu grande momento e que momento, foi o super homem da wm30. dps secalhar as polemicas da tna e ainda a ascenção do nxt que foi a grande revelaçao do ano. e só a seguir a novelinha do punk que foi mais treta da internet do que propriamente do mundo do wrestling.
e mais uma semana com 2 artigos cujo foco é o punk, direta ou indiretamente, até tem direito de estar na imagem do fundo deles.
tirando isso gostei do que vi, foste buscar no geral o que foi marcante embora nao concorde com a ordem. esperava que tocasses no mau booking e fzesses dele um ponto, o enterro do wyatt e ma separaçao… a mim isso marcou-me um pouco tambem.
Adorei este artigo… fizeste com que a Dixie na mesa fosse a coisa mais estupida de sempre. No geral concordo, excepto se calhar a 1a que para mim não me marcou muito. Acho que tive a mesma reação que aquele gajo da plateia quando a streak acabou, por isso escolheria esse como o 1o da contagem.
Concordo com a maioria menos com o primeiro lugar que a meu ver nem top 10 é. A streak a meu ver era a clara merecedora do primeiro posto de forma contundente, tal como o retorno dos Evolution a meu ver e de longe os dois principais pontos a citar neste ano. Sinceramente nao me parece que um wrestler que nem foi main-event de wrestlemania para além de ter conquistas para as quais outros superstars em nada perdem mereça tal destaque porque se fosse o caso não vejo em que Del Rio perde para ele: afinal venceu os dois titulos maximos e o money in the bank e ainda teve tempo de fazer o que cm punk não fez: vencer o maior rumble da historia e tudo isto com muito menos tempo na wwe.
Eu não poderia escrever o que você escreveu de maneira melhor. Exatamente meus pensamentos.
Top 10 legal. Só não li o #1 porque acho meu tempo precioso demais pra perder com qualquer coisa relacionada àquele rapaz.
Excelente. Claro que para mim o fim da “Streak” estará sempre em 1º, não só em relação a 2014, como à História da WWE em geral, mas foi um excelente Top Ten.
E sim, os TRÊS ex-Shield vão ser main-eventers. Aliás, para mim já o são desde a sua estreia.
Me fez querer rever uma vez mais cada momento descrito neste TOP TEN. Obrigado.