No dia 11 de Março de 2018, os lutadores do WP tiveram o poder. E, apesar dos sucessivos alertas para o mau tempo, 74 fãs de wrestling desafiaram um tempo difícil para estar no Centro Shotokai de Queluz a ver a Batalha do Poder.
O caminho ficou traçado para o próximo espectáculo de 22 de Abril… e para a Batalha Final de 10 de Junho.
Vamos à report!
1 – Duarte Silva Abusa, Abusa… É Suspenso
Os lutadores controlaram tudo o que se passou neste espectáculo. Bem, quase tudo.
Antes do espectáculo arrancar oficialmente, Duarte Silva e os seus “Gunas” foram à banca de merchandise de Luís Mira provocá-lo. Valeu a intervenção rápida dos árbitros. O público no pavilhão olhava para trás, para perceber a origem do barulho porque, apesar de se ter evitado o confronto físico, o confronto verbal continuava e Duarte Silva recusava-se a ir embora.
O “booker” do WP, Afonso Malheiro, juntou-se à discussão e pediu várias vezes a Duarte Silva para abandonar o pavilhão. Mas este não arredou pé, e ambos foram em direcção à mesa do MC enquanto trocavam palavras, com os “Gunas” um pouco atrás.
A conversa parecia estar a escalar, facto que Duarte Silva confirmou quando ligou um dos microfones e assumiu para si o papel de anfitrião, dando as boas-vindas aos fãs.
Mesmo confrontado com a sua longa lista de interferências e incidentes, Duarte Silva ali continuou. Até que foi suspenso.
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O público não estava à espera e acompanhou com aplausos a cara de choque do “Meia Dose”. Os “Gunas” pareciam igualmente chocados, mas as suas máscaras de Jigsaw e Darth Maul deixam-nos sem mais informações.
2 – O “Draft”
Com os capitães – o Bi-Campeão Luís Salvador e Marcos Vitória – no ringue, era altura de escolher equipas. O campeão perdeu o sorteio por moeda ao ar e viu a primeira escolha a ir para “O Veterano”.
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Round 1
- Team Vitória escolheu Bruno “Bammer” Brito
- Team Salvador escolheu Bernardo Barreiros
Round 2
- Team Vitória escolheu “O Fantástico” David Francisco
- Team Salvador escolheu Ramon Vegas, o que deixou o David e Ramon, amigos de longa data, tudo menos satisfeitos.
Round 3
- Team Vitória escolheu João Santos (com Bammer a insistir na escolha de Bruno “Korvo” Almeida)
- Team Salvador escolheu Bruno “Korvo” Almeida
Round 4
- Team Vitória escolheu Luís Mira
- Team Salvador escolheu O Artista Formalmente Conhecido como Trindade
Round 5
- Team Vitória escolheu Artur Carvalho
Isto deixava a equipa de Salvador com menos um elemento, graças à suspensão de Duarte Silva. Mas o WP tem solução para tudo:
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A inclusão de Zé de Manteigas não deixou a equipa de Salvador nada contente e a ele juntaram-se Bernardo Barreiros e Ramon Vegas a abandonar o recinto. Mas viram o seu caminho cortado pela equipa adversária.
E, num show controlado pelos lutadores, foram também eles a determinar quando começaram as hostilidades.
3 – Batalha do Poder (Battle Royal) com Final Chocante
Uma enorme rixa começou no exterior. Fora dela, ficaram apenas as “ovelhas negras” de cada equipa – Korvo e David Francisco – e Zé de Manteigas.
Mas este último juntou-se rapidamente à acção, quando subiu ao canto onde a rixa acontecia e, apesar dos lutadores gritarem para ele não fazer nada de precipitado… ele precipitou-se:
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O combate regressou ao ringue e as eliminações começaram a ocorrer. A primeira teria sido surpreendente, se não tivesse sido o método. Bernardo Barreiros viu as costelas ligadas de Marcos Vitória e atacou-as com o mesmo ferro que deixou Bruno “Bammer” Brito inconsciente e vencido na Batalha da Vitória.
E assim, com alguma ironia, a primeira eliminação foi a de Marcos Vitória, o especialista em Battle Royals, graças a um trabalho (sujo) de equipa de Bernardo e Ramon Vegas.
De seguida, Salvador eliminou um membro da sua própria equipa, quando Zé de Manteigas interrompeu o seu RKO em João Santos, para mostrar ao Campeão a sua versão, que acabou com Zé a saltar e a cair estatelado no chão sem que Santos se mexesse. Salvador tinha visto o suficiente. Acreditando que às vezes é preciso dar um passo atrás para dar dois em frente, pegou no homem mais popular de Manteigas e atirou-o pela corda superior.
Pouco depois, Korvo teve de trabalhar para eliminar Mira, que se agarrou às cordas até à última consequência. Bruno Almeida não teve descanso, porque “O Fantástico” David Francisco deixou-o pendurado em cima da terceira corda e, segundos mais tarde, tinha-o para além das cordas. Faltando muito pouco para garantir a eliminação, pediu ajuda a Santos, que respondeu com um Baseball Slide que eliminou Korvo.
Isto levou a um “blitz” da equipa adversária em Santos, que foi também colocado no apron (a parte exterior do tapete, para além das cordas). No princípio, libertou-se dos vários lutadores mas acabou por cair fora do ringue depois de um RKO de Salvador.
Desfeita a confusão que foi eliminar João Santos, Ramon Vegas e David Francisco, dois terços da extinta Nova Ordem Fantástica mas adversários na Batalha do Poder, pareciam estar a segundos de um desaguizado, quando Ramon esboçou uma eliminação d’ “O Fantástico”. No entanto, depois de alguns empurrões e palavras trocadas, o único impacto a que os fãs assistiram foi este.
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O verdadeiro impacto para os dois amigos chegou depois do abraço. Bruno “Bammer” Brito pegou em Ramon Vegas e apresentou-lhe o chão do Centro Shotokai de Queluz, via corda superior. E, enquanto David discutia com Bammer, Salvador fez o mesmo ao “Fantástico”.
Isto deixou a equipa de Salvador em vantagem, 3 contra 2. Mas Bammer e Artur Carvalho conseguiram eliminar Bernardo Barreiros, equilibrando as contas.
Foi aqui que começou a ser construída a história do próximo show. Bruno “Bammer” Brito atacou agressivamente o campeão com German Suplexes, joelhadas na Kravat e uma Bammer Bomb. Em menos de 1 minuto, Salvador parecia destruído e a sua eliminação, iminente.
Mas O Artista Formalmente Conhecido como Trindade teve uma palavra a dizer. Com Salvador aos ombros de Bammer e pronto para ser arremessado para o exterior, Trindade arranhou os olhos de Bammer e Salvador conseguiu segurar-se no apron.
Quando Bammer – já no apron com Salvador – se conseguiu libertar de Trindade, foi castigado com um golpe baixo de Salvador. Quando ambos se levantaram e começaram a trocar chops, veio o choque da tarde: foram ambos eliminados.
Artur Carvalho e Trindade correram em simultâneo para eles, eliminando o homem da equipa adversária. Para o fim da Batalha do Poder, ficavam os dois membros mais recentes do plantel.
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Trindade ganhou vantagem e tudo parecia encaminhado. Arrumou Artur junto a um canto, subiu à segunda corda e informou os fãs de que lhes ia mostrar “como se ganha um combate com estilo”. Mas, falhou um Splash e, quando mal se tinha levantado, foi eliminado com uma Clothesline em corrida de Artur Carvalho.
Assim, o vencedor: Artur Carvalho, que ganhou o poder de controlar o resto do espectáculo para a sua equipa.
4 – Artur Carvalho desafia Luís Salvador para um Combate pelo Título; Quase Vence
Mal se tinha começado a ouvir a música triunfante de Artur Carvalho quando este decide como quer usar o seu poder.
Com grandes dificuldades em levantar-se, o Campeão encaminhava-se para a saída quando viu o seu caminho cortado pela marcação de uma defesa do Título.
Castigado por uma Bammer Bomb e a valente sova que a precedeu, Salvador viu-se na posição nada invejável de ter de defender o seu Título contra um candidato extremamente motivado.
Artur Carvalho controlou a larga maioria do combate e esteve várias vezes perto de uma vitória arrebatadora, com contagens de assentamento muito próximas do 3, com destaque para o seu Flapjack e isto:
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No entanto, quando sinalizou o seu golpe final – o “Artur Express” – o Campeão deu um ar de sua graça: colocou o árbitro à frente de Artur que, durante breves segundos, ficou sem reacção.
Foi o suficiente para Salvador aproveitar. Depois do seu Forearm de assinatura, apanhou Artur Carvalho no Log Off e encerrou o combate com o 1, 2, 3.
Artur Carvalho mostrou excelente intensidade e esteve várias vezes perto da vitória mas, no fim, o Campeão sobreviveu e defendeu o seu Título num “combate relâmpago”.
Depois do combate, O Artista Formalmente Conhecido como Trindade atacou Artur Carvalho, deixando-o novamente no chão. Seguiu o feito arrastando simbolicamente os pés como se estivesse a atirar areia para cima de Artur.
5 – Mira é o Primeiro a Derrotar Santos
Como membro da equipa vencedora, Luís Mira podia marcar um combate. E ele parecia saber exactamente o que queria: anular a suspensão de Duarte Silva e trazê-lo para o ringue, num combate de 1-contra-1.
No entanto, não conseguiu esse combate. João Santos, seu colega de equipa, aproveitou o facto de ter estado mais tempo no ringue durante a Battle Royal para “ir por cima” de Luís Mira – uma das regras da Batalha do Poder era não ser possível a um lutador ir contra o desejo de um colega de equipa que tenha estado mais tempo em ringue durante a Battle Royal.
E marcou um combate com o próprio Luís Mira, com a justificação de ser algo que o público preferiria ver, em vez de Luís Mira ter uma oportunidade para enfrentar o seu rival sem interferências.
O combate começou como tendem a começar os combates de João Santos, com o mesmo a dominar com o seu tamanho e atleticismo. Mas Luís Mira, apesar de estar sempre em défice, manteve-se na luta. E isso viria a compensar.
Quando Santos o levantou em Back Suplex, Luís Mira enrolou-o num Victory Roll e conseguiu o 1, 2, 3 que ainda ninguém em Portugal tinha conseguido.
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Depois do combate, a festa de Mira durou pouco tempo, já que se seguiu um ataque impiedoso de João Santos, que não aceitou a sua primeira derrota de bom grado, tendo ainda afastado violentamente um árbitro do seu caminho.
6 – Ramon Vegas e Bernardo Barreiros derrotam Korvo e Marcos Vitória no 1º Combate de Equipas do “WP: Batalha”
Depois do intervalo, foi a vez de Marcos Vitória escolher o seu combate. “O Veterano” convidou os dois lutadores que o eliminaram da Battle Royal (com o auxílio de um ferro) para virem ao ringue.
Bernardo Barreiros e Ramon Vegas estavam convencidos que iam ter direito a um combate de 2-contra-1, mas Marcos Vitória anunciou que ia marcar o primeiro combate de equipas do WP: Batalha e chamou Bruno “Korvo” Almeida para ser seu colega de equipa.
Para aumentar a parada, decidiu que quem vencesse estaria dispensado de se qualificar para a Gauntlet de dia 22 de Abril, que determinará o lutador que vai desafiar o Campeão na Batalha Final desta temporada, com uma estipulação à sua escolha.
O combate mostrou trabalho de equipa fluído de ambos os lados, com passagens de testemunhos frequentes e golpes de “doubleteam”, embora a equipa dos favoritos do público tenha sofrido momentos de desequilíbrio, devido à lesão nas costelas de Marcos Vitória.
Destacam-se um Hart Attack de Korvo e Marcos, que terminou com uma joelhada d’ “O Veterano” e um Doomsday Device de Bernardo e Ramon em Korvo.
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O final chegou quando Korvo tinha o combate ganho, mas lhe escapou um pequeno pormenor: quem era o homem legal. Aplicou o seu Lariat em Bernardo e foi para o assentamento. Segundos depois, quando percebeu com o árbitro não estava a contar, já era tarde demais.
Tudo porque o homem legal já não era Bernardo Barreiros, mas sim Ramon Vegas. O Luso-Cubano já estava atrás do seu rival, pronto para lhe infligir nova derrota, depois de um Uranage.
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Pelo segundo show consecutivo e pela terceira vez em duas temporadas, Ramon Vegas venceu Bruno Almeida. Na sua batalha pelo Título, Marcos Vitória parece ter arranjado uma lesão que não o vai deixar de incomodar tão cedo. Bernardo Barreiros continua a reclamar a alto e bom som pela sua oportunidade pelo Título.
7 – Trindade arrasa Vince McMahon de Manteigas
Quando o pavilhão se preparava para o combate principal, começou a tocar uma música familiar: “No Chance In Hell”.
Zé de Manteigas aparece, de fato, gravata e um andar extremamente reconhecido. Era o “power walk” de Vincent Kennedy McMahon… de Manteigas.
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Depois de várias vezes a ser lembrado que a sua equipa foi derrotada na Batalha do Poder, mandou calar Afonso Malheiro, anunciou que tinha comprado o WP e ainda disse que este estava despedido.
Esta súbita surpresa foi aproveitada pelo Artista Formalmente Conhecido como Trindade, que interrompeu e rapidamente provocou Vince McTeigas até ter um combate: falou de Vince estar chateado por The Rock preferir fazer filmes em vez de aparecer na Wrestlemania, de Roman Reigns não lhe estar a fazer companhia e alegou que Vince não teria “qualquer hipótese no inferno” num combate com O Artista.
Vince de Manteigas não quis ouvir mais. Subiu para o ringue, a sineta tocou e Trindade aplicou o seu Hammerlock DDT.
A verdadeira história viria depois do combate já que, mais uma vez, O Artista não parou o seu ataque após vencer. Continuou a atacar Zé com stomps, o que chamou Artur Carvalho dos bastidores. Artur conseguiu apanhar o seu rival e atacá-lo com vários strikes mas, quando invocou o “Artur Express”, Trindade ligou o turbo e descobriu refúgio fora do ringue.
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A rivalidade entre os antigos colegas da Academia parece longe de concluída.
8 – Bruno “Bammer” Brito Desafia, Vence “O Fantástico” David Francisco; Torna-se Candidato Principal
O ex-Campeão do WP sabia exactamente o que queria: traçar o caminho para a reconquista do Título.
Para isso, desafiou um lutador com que tinha assuntos por fechar: na Batalha Final da Season 1, ele e “O Fantástico” David Francisco terminaram o seu combate em empate, por ter expirado o tempo limite. Esta era a oportunidade para matar dois coelhos de uma cajadada só.
David Francisco, apesar de também ser um membro da equipa vencedora, não tentou de forma nenhuma influenciar o caminho traçado por Bammer, já que estaria em jogo uma Candidatura Principal ao Título do WP.
O combate começou de forma metódica, com o ritmo deliberado do chain wrestling que caracteriza um arranque controlado por Bruno “Bammer” Brito. O domínio de Bammer foi colocado “em espera” quando David Francisco lhe agarrou o braço e saltou do apron para o chão do pavilhão, hiper-estendendo-o.
Seguiu-se um ataque consistente ao braço de Bammer, que inclui um Codebreaker no braço. Bammer contra-atacou com o seu arsenal variado, donde de destaca novo uso do Styles Clash.
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O confronto escalou e ambos estiveram várias vezes perto da vitória, com Bammer a não conseguir a vitória depois de uma Bammer Bomb. “O Fantástico” respondeu com várias armas de alto impacto, incluindo um Implant DDT e um Curb Stomp.
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Mas a tarde era da “Referência”.
Depois de uma cuspidela de David, Bammer explodiu nos últimos minutos de combate, com German Suplexes que culminaram num Superplex.
O ponto final – e de exclamação – chegou quando Bruno Brito aplicou uma Bammer Bomb dupla, forçando David Francisco a levantar-se imediatamente depois da primeira, apenas para o encaixar no segundo golpe final.
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A destruição estava completa. Seguiu-se o inevitável 1, 2, 3.
1 ano e meio de depois de ter perdido o seu título para Luís Salvador, Bruno “Bammer” Brito agarra a Candidatura Principal num combate de grande intensidade, em que “O Fantástico” mostrou estar à altura do desafio.
9 – Próximo Show: Dia 22 de Abril
No final, Salvador veio ao ringue mas foi Bammer que tomou a palavra. Se, na Season 1, o tinha convidado para um combate pelo Título, desta vez informou-o de forma enfática que, no dia 22 de Abril, o Bi-Campeão tê-lo-ia à frente.
Seguiu-se um cara-a-cara que não acabou num confronto físico devido à rápida intervenção de árbitros e, depois, do plantel, para os separar.
No entanto, dia 22 de Abril, ninguém os vai separar. A desforra está marcada, assim como uma Gauntlet de 6 lutadores em que, quem vencer, terá uma oportunidade pelo Título na Batalha Final, com uma estipulação à sua escolha.
https://www.facebook.com/wrestlingportugal/posts/10156114897047482/
Até Abril, até dia 22!
4 Comentários
Zé McTeigas par GM do WP!!!
De resto bom espectáculo. Continuem assim!
Pensam em fazer shows no Porto?
Neste momento, por vários motivos mas sobretudo logísticos e financeiros, não está nos nossos planos.
Foi um show confuso, mas no geral, esteve bem.
O inicio do show foi um pouco confuso, com a situação do Duarte.
Mas serviu para tentar acordar o público.
A escolha das equipas foi o que já esperava. A divisão de “grupos” de lutadores foi interessante.
A Battle Royal foi boa. O Zé esteve em destaque. Mas a grande figura foi o Fantástico David Francisco. Isto porque enquanto tudo parecia uma richa de rua, o David sabia o que tinha de fazer e as expressões dele foram maravilhosas.
Acabou com surpresa, com ambos os ex arbitros no ringue e posterior vitoria do Artur Carvalho. Valeu o esforço do Bammer a acordar o público depois de ter sido eliminado.
O combate seguinte foi bom. Bom showcase do Artur Carvalho contra o campeão.
O combate seguinte foi o segundo melhor da tarde. So ficou abaixo do Main Event.
Que grande combate do Mira. Boa vitoria do Mira e bom Heel Turn do Santos.
Depois do intrevalo houve uma falha do Malheiro. Ao anunciar quem faltava marcar combates, nunca disse o nome do David apesar de fazer parte da equipa vencedora.
O que aconteceu no final justificou o porquê da falha, mas devia ter sido anunciado tal como os outros porque fazia parte da equipa vencedora.
Isto aconteceu ao longo do show.
O tag team foi péssimo. Verdade seja dita. Péssimo. Muitas falhas do árbitro, muita confusão no ringue, em determinada altura nao se percebia nada. Foi um mau combate na minha opinião.
O segmento do Zé foi…… Genial. Genial.
O “combate” com o Trindade serviu para continuar a rivalidade com o Artur Carvalho.
O segmento do David e do Bammer é o respetivo combate foram Fantásticos.
Excelente Main Event. Um combate muito muito bom. Com dúvida até ao final. Muito bom.
No geral, um show que melhorou o nível sobre o show anterior.
Sentem-se graves problemas com a crowd. São poucos os que conseguem puxar pelo público presente. Acredito que isso, por ja ter acontecido no show anterior, possa justificar a afluência mais baixa se público. Têm de trabalhar muito neste aspeto.
Dia 22 de Abril, lá estarei para ver o Bammer vs Salvador.