WWE NXT (24/01/2023): Women’s Championship Summit

Creed Brothers (Brutus & Julius Creed) venceram Drew Gulak & Hank Walker

O combate começou de forma técnica por parte das duas equipas, sendo que de forma algo surpreendente até foi a dupla de Drew Gulak & Hank Walker que foi levando a melhor.

No entanto o equilíbrio acabou por ser a nota de destaque deste embate e com isso as quase vitórias foram começando a aparecer de forma algo frequente, em especial por parte dos Creed Brothers.

No final, Charlie Dempsey distraiu Drew Gulak, o que abriu espaço para os Creed Brothers virarem o combate do avesso, tendo conquistado a vitória sobre Hank Walker após a Brutus Ball.

Assim que o combate terminou, Julius Creed pegou no microfone e admitiu que às vezes ele pode ser problemático e agradeceu a Ivy Nile por-lhes ter metido juízo na cabeça e que os inspirou a ser os Creed Brothers que já foram campeões de equipas.

Os Indus Sher interromperam os seus rivais e Jinder Mahal afirmou que eles estão fartos de esperar e desafiaram os Creed Brothers para um combate na próxima semana, tendo o desafio sido aceite por Ivy Nile.

8 Comentários

  1. Bankonthat2 anos

    Um episodio solido e muito bom com claro destaque para a divisao feminina que está muito bem entregue neste momento. É impressao minha ou a Ivy Nyle so perde?

    • Impressão sua. Ela tem 33 vitórias e 21 derrotas até então.

    • Bankonthat2 anos

      Nao tinha nocao vitor. Mas recentemente tudo o que envolve combates de tag team vejo a perder muito daí a minha impressao

    • No NXT elas perdem bastante mesmo. Só no level up que elas tem um saldo positivo. Mas mesmo assim, a maioria das vitórias da Ivy são individuais mesmo 😄

  2. Gostei:
    – Indi Hartwell vs Tiffany Stratton. Parece que a Tiffany nunca esteve lesionada. Entusiasmado para ver o que vão fazer com ela a partir deste ponto. A Indi também esteve bem e sinto que está mais que na altura dela subir ao main roster.
    – JD McDonagh vs Andre Chase. Apesar de curto, tivemos ação sólida. Também serviu para continuar a história do Chase a não confiar no Duke Hudson.
    – Henley & James vs Paxley & Nile. Ah, uma bela história do “Será que conseguem coexistir?”. Já tinha saudades disso, honestamente. Combate curto muito carregado, surpreendentemente, pela Ivy Nile, que até tornou isto bem decente.
    – The Creed Brothers vs Gulak & Walker. À medida que foi progredindo, foi melhorando e acabou por ser um combate sólido. Os Creeds são sempre uma boa tag team com um grande futuro, o Gulak finalmente pode-se exibir no NXT e o Walker (que critiquei há umas semanas) nem esteve mal. A história entre o Gulak e o Dempsey está a ficar interessante, vamos ver o que vai acontecer.
    – Promo do Grayson Waller e “porrada” entre ele e Breakker. A promo do Waller carregou este segmento, bem como o Breakker a ir pela barreira. Não fosse isso isto teria sido aborrecido. Ver o Breakker o tempo inteiro a ir para o ring com malta a tentar segurá-lo e depois a luta não acontecia porque estava muita malta lá… esta feud tem heat, mas não assim tanto heat.
    – Carter & Chance (c) vs Fyre & Ruca. Obviamente que a Handicap match não ia acontecer, portanto a Sol Ruca foi a escolha sólida para ajudar a Alba. Mais uma vez, a Sol destacou-se hoje e foi um bom combate entre as 4 mulheres.

    Não Gostei:
    – Segmento a celebrar a 1ª vitória da Thea Hail. Honestamente, o segmento ainda teve alguma piada (o Andre Chase quase a dizer motherf**ker seguido do público a cantar “That’s Not PG”, e o JD a dizer ao Duke Hudson para “controlar a cadela”) mas é um segmento que podia não ter acontecido e não fazia diferença.
    – Wendy Choo vs Elektra Lopez. Combate curto que termina com um final sujo. Nada demais por aqui.
    – Segmento com a Roxanne e as Toxic Attraction. Isto foram 3 mulheres, numa mesa, a fazerem promos medíocres. Foi também ver a Gigi e a Jacy a forçarem tensão para depois unirem-se previsivelmente no final (o que não faz muito sentido. Para quê meterem-se com as tensões para mostrar que era a fingir 1 semana depois). Quem fica mal? A campeã.

    Overall: 5/10. Um episódio médio, honestamente. Teve coisas boas, mas nada verdadeiramente destacou-se. Adiciona-se um segmento final medíocre e pronto. O show também teve um sentimento de caótico, e não no bom sentido.

  3. Alexandre2 anos

    Eu não sei quem é a loira, mas aquele moonsault de cima da corda foi magnífico.

  4. Anónimo2 anos

    Destaco o main event.