Nos bastidores, uma entrevista a Drew McIntyre foi interrompida por Matt Riddle que explicou que aceitou um desafio aberto dos Viking Raiders, mas que não tem parceiro de equipa e pediu ao escocês para o ajudar, pedido esse que foi aceite.
A seguir, tivemos um video package sobre Indi Hartwell.
Drew McIntyre & Matt Riddle venceram Viking Raiders (Erik & Ivar)
Os Viking Raiders entraram com tudo e isolaram Matt Riddle durante vários minutos.
O “Original Bro” conseguiu ganhar espaço para fazer o tag a Drew McIntyre que virou o combate do avesso e quase o venceu sozinho.
MAKE WAY FOR DREW!#WWERaw pic.twitter.com/6TvwVwhZeS
— WWE (@WWE) August 15, 2023
Nos minutos seguintes, o caos foi aumentando e com isso as quase vitórias foram aparecendo por parte das duas equipas. No final, Matt Riddle tirou Ivar de cena com o Floating Bro, tendo Drew McIntyre vencido Erik com o Claymore Kick.
Nos bastidores, vimos Raquel Rodriguez a desejar boa sorte a Indi Hartwell.
Ainda no backstage, Matt Riddle já estava entusiasmado a dizer que eles poderiam ser campeões de equipas, mas os New Day interromperam-nos e depois de alguma troca de palavras, ficou marcado um combate entre as duas equipas para a próxima semana.
How's THAT for a birthday present, @TrueKofi?!#WWERaw pic.twitter.com/OY40j82guN
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11 Comentários
Rhodes ainda vai ficar com essa mala do Priest e vender o Roman com ela…
pensei no mesmo.
Foi um RAW mais fraco que a semana anterior. Como ponto positivo continuamos a ver novas caras e espero que este destaque se mantenha. Gosto da história que envolve os JD, acho que esta tensão entre o Damien e o Ballor, com a adição do McDonagh tem sido muito bem contada. O segmento entre o Rollins e o Nakamura cumpriu, não foi nada de especial mas o suficiente para avançar a feud. A rivalidade pelo IC title também está interessante, só acho estranho fazerem o combate no próximo RAW e não no PPV, o que provavelmente significa que na próxima semana o combate terá um final que levará a outro combate. De resto, acho que foi um show fraco com alguns momentos mortos, espero que na próxima semana tenhamos um show melhor.
Concordo em partes, mas em alguns combates em especial no feminino tinham que ter melhorado um pouco mais, no quesito Rhea Ripley e Indi Hartwell nesse caso, Vikings Raiders acumulando derrotas tá cada vez mais triste, acho que face turn poderia melhorar pra eles
Cody Rhodes assim como KO não merece nd da WWE
Tava boa a m*rda no café da manhã April Olsen ?
Concordo totalmente do Rhodes agr discordo totalmente do KO
Foi um mix este Raw, todas as promos dos JD e o combate do Finn Balor foram bons, realmente podem fazer uma build nos JD para acabar com a Bloodline mas as possibilidades são imensas, resta saber o que o Vince e o Triple H têm para nós.
Tudo o que envolveu o Chad Gable e os Imperium gostei, especialmente o combate do Chad vs Giovanni, que por acaso ficava bem com os “italianos” do NXT, e cheira-me que vão expulsá-lo e esse pode ser o caminho.
Não gostei da nova parceira da Chelsea, acho isso ridículo mas pronto.
Não gostei da Rhea Ripley vs Indi, foi por isto que fizeram a Indi subir e perder o título?
Drew e Matt Riddle não combinam mesmo nada, mas a wwe gosta de fazer random tag teams a toda a hora.
Não gostei da promo do Nakamura, fico parvo como é que é possível gostarem de promos em Japonês, e ele nem se quer tenta falar inglês, melhor está a Asuka e a Iyo.
Também não gostei do combate da Becky e da Trish, mas fiquei contente com um steel cage match, poderia ter sido marcado para este raw e teria sido muito melhor.
Rhea não defendeu o título no MITB e no SummerSlam. E além de não ter defesas, enterra pessoas que poderia lutar pelo título. Valeu, Triple H. O seu booking é simplesmente ridículo. Nunca vi isso, até Vince McMahon colocava suas campeãs nos PPVs
Gostei:
– Promo dos Judgment Day. Obviamente gosto imenso do JD estar cada vez mais envolvido com os Judgment Day e este segmento do JD a falar pelo Finn Balor vai trazer mais intriga a esta tensão entre o Balor e o Priest. O segmento funcionou muito bem e é uma ótima forma de começar este episódio.
– JD McDonagh vs Sami Zayn. Um bom combate que podia ter sido ainda melhor não fosse pelo público fraco (vão ler isto várias vezes). O JD atacou bem o braço do Zayn e o Sami, em troca, fez um excelente sell.
– Promo do Gunther. Gosto tanto do facto que o Gunther é tipo “Promos no ring? Que se lixe isso. Metam-me em cima da mesa dos comentadores!” Não entendo o grande interesse que o Kaiser tem na Maxxine, mas este segmento cumpriu bem o seu trabalho e teve a sua piada. Ótimo trabalho da parte de todos.
– Riddle & McIntyre vs The Viking Raiders. Uma boa tag match com ótimo selling da parte do Matt Riddle. Os momentos finais funcionaram muito bem.
– Cody Rhodes vs Finn Balor. Haja alguém que acorde este cemitério! Obrigado, Cody! O combate foi ótimo, como seria de se esperar entre estes 2 lutadores 5 estrelas. O final foi muito bem executado e tudo o que aconteceu pós-combate foi muito bom. Ótima forma de terminar o show.
Não Gostei:
– Giovanni Vinci vs Chad Gable. Combate curto e público morto. Os dois tentaram mas é difícil com estas condições.
– Gunther vs Otis. Mesma coisa que Vinci vs Gable.
– Rhea Ripley vs Indi Hartwell. Bom ver a Indi a finalmente ter uma singles match no main roster. Pena que tenha durado menos de 5 minutos e que tenha sido à frente deste público completamente adormecido.
– Entrevista com Shinsuke Nakamura. Grande parte da promo do Nakamura é em japonês, que é algo com que não tenho problemas mas, obviamente, não entendi nada. A promo do Seth Rollins também não foi nada demais.
– Trish Stratus vs Becky Lynch. Nem a Trish conseguiu acordar estes gajos, irra, que público horrível! O combate não é nada de especial e termina numa double countout para arrastar isto até ao Payback. Mas eu nem pensei numa double countout quando ouvi a bell a tocar porque nem consegui ouvi o árbitro a contar, o que é surreal dado o silêncio tremendo na arena. Temos a certeza que ele contou até 10?
Overall: 5.5/10. O show não foi mau, a sério. Avançou várias storylines, nomeadamente a do McDonagh com os Judgment Day. Tivemos a Piper Niven finalmente a aparecer e a ser coroada a nova campeã com a Chelsea, o que é lindo de se ver. A forma como o show começou e acabou com os Judgment Day é o meu destaque de hoje, bem como aquele segmento entre os Imperium e a Alpha Academy a meio. O meu destaque pela negativa? Não é difícil de adivinhar: o público, que foi horrendo! Mal reagiram às coisas que aconteceram e só acordaram no main event. Com outro público, teria considerado isto um show sólido. Com este, não há muito que possa dizer. Um show misto.
Ótimo main event.