10 Botches aparentemente cómicos que foram perigosos – Top Ten #519

1 – Vince McMahon

Pronto, aqui muda-se o tom. “Ah e tal, não tem piada, as pessoas magoaram-se a sério.” Sim, tudo bem, é isso que estou a fazer com o Top Ten. Mas aqui não. Tenha sido lá o azar que foi. Isto vai ser sempre hilariante. Sério? Com certeza, lá atrás viu-se isso. A nossa visão? Histérica. E vocês sabem-no, não se armem agora em correctos.

E continuamos então na onda dos quads. Malditos músculos que deitam qualquer tipo abaixo, independentemente da sua dimensão e porte, como pode dizer Nash. E que até aparenta preferências genéticas, como vemos pelo mesmo sobrenome nas duas primeiras posições. Tal pai, tal filho. Mas se calhar o filho até nem foi assim tão urso como o pai.

Numa daquelas situações insólitas, na Royal Rumble de 2005, John Cena e Batista, finalistas do combate, acabam lá fora com mais proeza do que aquela que tentaram intencionalmente, cerca de dez anos antes, com Bret Hart e Lex Luger. Tinham uma alhada em mãos, com a Rumble que devia ser vencida por Batista. Vince teve que vir tratar do assunto e improvisar um recomeço entre apenas aqueles dois. E vinha possuído pela rampa abaixo. É ao entrar no ringue que o barraco fica armado. A entrada é mal dada e Vince colide com o ringue. No momento em que se levanta, não consegue, e vai abaixo, ficando sentado no chão.

Para sempre está imortalizada a imagem de um Vince, possuído de nervos, sentado no chão como uma criança rodeada dos seus brinquedos, de microfone na mão, a cuspir raiva e a mandar recomeçar o combate. Se essa não é a imagem favorita do Vince de muitos, é possível que estejam a mentir. O barraco afinal dava para abrir mais que, ao sair, quando Vince pousa no chão, lá vai o outro quadrícep e precisa de ajuda para chegar lá atrás. Duas proezas tão improváveis, em tão curto espaço de tempo. Que Royal Rumble tão histórica!

Sim, sim. Lesão séria, nós sabemos. Isso dos quads é muito sensível. Vince não ia para novo. E foram logo dois. E com uma feia pancada. Dores provavelmente agonizantes que nem se conseguiu levantar. E rijo do velho que aguentou aquilo e fez ali o segmento todo. Sim, sabemos isso tudo. Mas caramba… Temos que parar de rir antes de olharmos a essa parte, e é capaz de demorar um bocadinho…

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Assim fica mais um Top Ten concluído. Com passes directos de ida para o Inferno. Mania de rir de coisas sérias. E se calhar é só aqui o escriba que vai, sozinho. Alguma chamada de atenção… Pode ser feita nos comentários, mas volto a reforçar que não é um artigo de gozo e de banalização de coisas sérias. Mas claro que podem comentar na mesma. Até com o contrário, a dizer que querem lá saber, e que isto é uma galhofa. Pronto, também pode ser. A ideia é a de sempre. E claro que também podem acrescentar algum, que vocês pessoalmente tenham achado graça na altura e depois viram que afinal o assunto era sério, ou outro que até vejam muita malta a achar piada e não acham que isso esteja certo.

Recado dado, aguardo boa participação. Aquela esperança. Nem que tenha que trazer novamente a Eva Marie! Fiquem por aí depois, para novo ranking na próxima semana que ainda será sobre isto. Mas com um twist. Que a coisa só fica mais bizarra ainda quando vemos um erro e depois vai-se a ver… E aquilo era para ser assim. Nada melhor que um “botch” falso para proporcionar alguma coisa e na próxima semana listaremos dez aparentes erros que foram sempre o plano inicial. Genial ou patético? Se calhar até há de tudo, mas para ter a certeza têm que vir cá ver!

Portanto venham cá ver, portem-se bem, pela altura do próximo então já cedo e admito que se entra em altura Natalícia. Mas ainda esperem! Fiquem bem e até à próxima!