6 – Nikki Cross
Lá deram a chance de Nikki Cross voltar a ser a doida pela qual nos apaixonámos nos tempos do NXT. Ou mais perto disso, talvez numa versão ainda contida. Mas já pode ser mais maluca e veio de uma má experiência em que interpretou uma super-heroína, Nikki A.S.H. que não pegou muito bem com os fãs, recebeu algum heat, e pode ter prejudicado o seu ainda único reinado como Women’s Champion no Raw.
Agridoce. Porque era ela própria quem parecia entusiasmada com a gimmick, mesmo que seja fácil apontar o dedo aos suspeitos do costume, os que não atinam a fazer coisas de jeito, os responsáveis por muitos solavancos em carreiras promissoras e fáceis de administrar e aproveitar. Mas a ideia parecia que vinha dela. Era ela que queria interpretar uma super-heroína que pudesse servir de inspiração para meninas aspirantes. Ela própria também parece apreciar esse mundo para tirar de lá a ideia. Será que era já ela que tinha uma ideia não muito boa, ou a execução da sua ideia é que foi fraca?
Porque ela também já reforçou que vinha de há muito tempo. E, na verdade, esse seu gosto pela banda desenhada super-heróica não vem de agora. Nikki Cross chegou ao NXT como uma jovem já mais formada, das que já tinha um bom background independente. Lutou, um pouco por todo o lado, como Nikki Storm, nome relativamente próximo do que ficaria. Desde que se mantenha Nikki, aceitam sempre. E de onde vinha o nome “Storm”? Fazia que era parente do “Cowboy”? Do Lance Storm? Não, vem mesmo da Storm, essencial integrante dos X-Men. Claro que a gimmick não podia ir além da inspiraçáo, que a rapariguinha ainda não era uma mutante com superpoderes ou habilidades de controlar o clima, mas o visual foi inspirado nela e marcou a primeira vez que Nikki Cross trouxe o mundo dos super-heróis para o seu.
2 Comentários
Morri de riso com a foto e vídeo do Gunther. Que paródia!
Eu realmente não imaginava nenhum desses começos de carreiras, mas bem interessante de saber, alguns em particular por exemplo o Walter, também o Orange!