7 – Gail Kim (Ruthless Aggression)
Também não é assim aquele caso tão flagrante. Ninguém acha que Gail Kim é uma novata, já ela pendurou as botas – à mão, que pode querer resgatá-las a qualquer momento, de vez em quando – e está num Hall of Fame. Mas é fácil resumir a carreira de Gail Kim com omissões: fez-se grande fora, foi lá dar umas voltas e ser desperdiçada na “PG Era” e voltou para onde estava e continuou a ser grande.
E é quase isso. Na verdade, foi grande na WWE, mesmo que muito brevemente. Já a tinham desperdiçado uma primeira vez, antes, mas depois de uma muito momentânea capitalização. Kim estreou no Raw em 2002, a tal era tornava-se oficial há uns meros meses. Ah pois é, ela quase que ainda apanhava a anterior. Tinha uma gimmick inspirada no Matrix e apresentou tanto potencial que… Venceu o Women’s Championship logo no seu combate de estreia. Um grande feito algo omitido. Infelizmente, depois do seu reinado, sobrou pouco e eventualmente a jovem lá viu que podia ser uma pioneira noutro sítio e escancarar os portões para uma promissora divisão de Knockouts, noutra casa, que dava uns muito promissores primeiros passos. A TNA. E lá também foi uma Knockouts Champion histórica. Gail Kim nunca foi de fazer as coisas por menos.
Portanto, Gail Kim acabaria por ser um fruto dessa era na mesma. Só que noutro sítio. Na WWE, Gail Kim foi uma esquecida durante a PG Era com um dos angles menos lembrados a ser também dos menos PG, que não entrou no Top Ten da semana anterior por pouco: era a namorada de Daniel Bryan, que andava a receber cortesias de ambas as Bellas como parte de uma aposta a ver quem lhe tirava a alegada virgindade. É, tudo muito estranho. Mas também nessa, lá partiu ela para outra casa para ser melhor recebida. Independentemente da era a que a associem… É a casa em si que está em questão, não a associarão à WWE!
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Mais um grande artigo