2 – Batista
Como disse, pretendia evitar as gimmicks de territórios de desenvolvimento e independentes. Menciono algumas quando falo de alguns casos, mas esses tornariam o caminho mais fácil ainda. Todos andam ainda mais à procura da sua identidade, às apalpadelas, antes de chegarem às luzes da ribalta. Portanto não vale a pena estar aqui listado o Prototype. Nem o Leviathan.
Que era a personagem vampiresca que Batista desenvolvia no território independente e de desenvolvimento. Engraçado de se associar ao “Animal” Batista que conquistou o topo da montanha na WWE e venceu múltiplos títulos Mundiais. Avançando um pouco no tempo se calhar já nem é assim tão estranho. Dave revelou-se um actor versátil, portanto se calhar até sacava de um vampiro interessante hoje em dia. Talvez não fosse nenhum Drácula do Nicolas Cage, mas também estou a colocar a fasquia demasiado alta. Mas como disse que isto não era referente ao território de desenvolvimento, é porque o destaque aqui é para outra personagem. E ele tinha que já lá estar quando os Evolution decidiram pegar nele em vez do Mark Jindrak. Estava lá como um lutador genérico? Nem por isso.
Deacon Batista era ele. Ainda com o look da cabeça rapada e barbicha minimalista do Leviathan, acompanhava-se sempre de uma corrente e a caixinha do peditório. Já pensaram em Batista como um padre? Olhem que não andava muito longe, era o assistente e capanga do Reverend D-Von, quando esse Dudley abraçou essa gimmick de cariz religioso. Curioso de se ver em Batista, especialmente quando ele rapidamente mudou de andanças. Mas o seu físico já impressionava, já deviam olhar para ele e ver uma estrela de topo… Talvez não a distribuir óstias ou lá o que fosse que este acólito pudesse andar a fazer.
2 Comentários
Bom artigo
Gostaria de ter visto o Paul no seu debut só vi em 2007 apesar de ter nascido em 1992