3 – Kane
Ia fazer agora uma introdução igualzinha à do Kevin Nash. Pelas semelhanças nas situações em que tiveram aqueles inícios complicados antes de se estabelecerem como lutadores lendários que sejam mais conhecidos. Depois de impedir a redundância ainda notei a ironia de que uma das personagens iniciais de Kane, era precisamente a de ser o Kevin Nash. Já se lembram, não já?
Mas vamos por partes. A parte mais gira até terá vindo no seu início ainda nas independentes, quando foi o Christmas Creature, uma espécie de Grinch mais monstruoso. Já mascarado, por acaso. Foi uma experiência inicial mas ainda deu para tentar desafiar Jerry Lawler por um título. a trabalheira toda para se estabelecer deu-se já na WWE, onde assistiu… Precisamente Jerry Lawler, que acabo de mencionar. Esta malta está toda ligada afinal. Na feud longa com Bret Hart, Lawler meteu ao barulho alguém improvável. O seu dentista. Com uma dentição que fazia dele aquele dentista entre os dez, que não recomenda uma certa pasta de dentes. Porque não recomendava nenhuma. O seu tema de entrada era o irritante som da broca e tínhamos Superstar. Para aquela feud, quem diria que não dava para ficar?
A segunda tentativa ainda teve pior recepção num angle em que tentavam gozar com Kevin Nash e Scott Hall, que acabavam de partir para a WCW. Lá está o Nash. Com isso apareceu a Tag Team do “Fake Diesel” e do “Fake Razor.” Era preciso um tipo grande para ser o Diesel e tinham cá o menino, que lá andou um tempo a fazer de conta que era o Diesel. Já agora tentava as três anteriores também. Parto difícil para Kane, que lá surgiu com a sua personagem e storyline inesquecível, em 1997. Carreira incontornável e de feitos cuja enumeração é obsoleta, este Hall of Famer já serviu de inspiração para o “Fake Kane” ser a gimmick de estreia de outros. Perguntem ao Luke Gallows.
2 Comentários
Bom artigo
Gostaria de ter visto o Paul no seu debut só vi em 2007 apesar de ter nascido em 1992