9 – Not his fault!
Nem culpa dele, nem vossa. E isto até foi recente. Mas até nem é assim tão anormal que alguns não se lembrem porque nem chegou a TV, foi um clip exclusivo online para a risota. E requer um certo grau de “markismo” pela personagem em questão para ter isto quase como um destaque do ano e não algo passageiro e inesquecível.
E aí ergue-se o braço do escriba. Se é para markarmos pelo Snitsky, estou sempre pronto e disposto. Tivemos um pouquinho de Snitsky de volta ao Raw, mesmo que não subisse ao ringue nem aparecesse em TV. Num segmento pós-combate em que tudo corre mal à tão pouco merecedora de que coisas chatas lhe aconteçam, Chelsea Green – que por acaso não usa a sua personagem que a teria a andar sem as botas – cruza-se, por entre lamúrias, com um Superstar muito peculiar num corredor. O grande Snitsky, de sorriso parvo estampado, apenas para declarar essas suas míticas palavras, “It wasn’t my fault!”
Não fez muito por acalmar Chelsea Green ali naquele momento e lá puxou uns pops caseiros de alguns de nós quando apanhámos isto a aparecer-nos no feed de alguma rede social. Aos restantes terá passado ao lado, a alguns mais novos terá causado confusão, a outros uma risada seca e esquecido até agora. Também hilariante foi a intervenção, com um comentário, de uma das páginas oficiais televisivas da WWE, em que apela para que ninguém deixe que ele se aproxime de bebés ou da Valhalla. Os fortes entendem as referências!
5 Comentários
Primeiramente parabéns por mais um grande top 10, o Chris JRM, ele sim poderia ter feito um top de melhores e piores lutas do ano, que demostra acompanha outras empresas, em vez de chamar uma pessoa que só fica na bolhinha WWE/AEW.
Realmente o da Nikki cross é de uma tristeza por que realmente ela poderia ser bem melhor aproveitada, em vez de ficar nesses segmentos que até agora não deu em nada e quando ela voltou com a gimmick de doida poderia ter dado em algo, ela não precisa ser campeã mundial, mas colocar ela em mais feuds por exemplo contra Ripley que anda sem adversárias, ja seria ótimo, o da death dollz realmente vou bem estranho, porque foi uma mudança de gimmick bem diferente e no final voltaram a ser a decay no hard to kill e no final sem termino pra essa história.
Agora o hit row , foi um caso de como vince não sabia a mínima ideia do que estava fazendo lá, primeiro eles começaram bem no nxt , e quando tava ganhando o gosto do publico , do nada trouxeram eles pro main event, e menos de um duas semanas que tinham estreado eles foram despedidos, ai o triple h decidiu trazer eles de volta sem o Swerve que era o principal do grupo, ai depois vou só ladeira infelizmente
Mais um excelente artigo,gostei!
Temos o Flop Dolla na TNA (com um outro nome…mas entrou bem,surpreendeu-me…gostei)
Mas sinceramente?
Gostava era de ter a deusa B-Fab por lá…
Deusa…
Concordo, se estiveres a falar do corpo. Não em ringue.
corpo, corpo
🙂