8 – Mais saltos ao contrário
Já andou a acontecer e vai começar a ser cada vez mais frequente. Mesmo que já esteja comprovado que não existam paraísos e um sítio pode ser uma maravilha ou uma porcaria, dependendo de muita coisa, para cada indivíduo. Mas o paraíso da oportunidade que era a AEW já não é bem assim, insatisfações começam a ser expressadas em voz alta.
E realmente já lá está meio mundo mais as suas avós. E com certeza entrarão mais e tentarão mais ainda. Vai haver novo rumor de Goldberg. E talvez não, talvez apenas consigam o vingativo e retornado Ryback depois de já ter gravado a sua parte para o “Dark Side of the Ring.” Mas naquele plantel enorme, no qual têm que lá ir para verificar que o Anthony Ogogo ainda está lá empregado, realmente não dá para manter muita mais gente e haverá cada vez mais saltos inversos, de lá para a WWE. Que já existiram. Quer um jovem promissor como Lexis King a desenvolver-se, uma jovem promissora já com estrelato como Jade Cargill, ou bombas como CM Punk ou o próprio fundador Cody Rhodes. Não sabemos quanto a “forbidden doors” mas as portas de saída e entrada afinal têm via para os dois lados. E as especulações mais fáceis são a de um veterano como Chris Jericho, que ainda tem ali a casa onde se fez lenda, ou a especulação da remoção de MJF do plantel não ser só para vender o ter sido “escorraçado” pelo suposto melhor amigo, mas que dê mesmo num final de contrato silencioso. Há outros que poderão ter interesse em ver as águas do outro lado. Os Hardys? Talvez vão aceitar um Hall of Fame e última run na TNA primeiro, se gostarem da cara lavada e legado recuperado e perdoarem a infame coruja. Mas talvez depois disso.
Mas querem que seja mesmo para não ter estribeiras e atirar nomes de novidades e regressos a ver se se acerta algum? OK, então cá vai: Britt Baker, Malakai/Aleister Black, Buddy Matthews/Murphy, alguém da Mogul Embassy, ou Kiera Hogan. E, não para 2024, mas talvez passado mais um aninho ou outro, até via a Deonna Purrazzo a ver a coisa bem encaminhada, perdoar a WWE e regressar lá com uma história de Drew McIntyre/Cody Rhodes feminina.
3 Comentários
Em 2024 vamos ter uma lenda da WWE tipo sei lá, um Undertaker, num ganda crossover com o mundo do desporto, tipo a fazer a sua entrada num jogo de futebol para elevar o troféu em disputa tal como elevava a urna. Não era super descabido e improvável? 🤪🤪🤪
Mais um excelente artigo, quer os aew fans gostem, ou não
Baker adorava ver na TNA…se esta existir daqui 1 ano
5 – Venham daí mais títulos!
grande, grande verdade sobre essa empresa.
e sim, estão a passar pela “pior fase TNA”, quer queiram admitir ou não
ou seja, vão acabar como a TNA (num canal bem mais pequeno) ou vão acabar, ponto (wcw)