10 Stables de Lançamento de Talentos – Top Ten #506

2 – Evolution

A tal ligação com os já mencionados Legacy. Aí quem tomou o lugar de líder e mentor foi um dos miúdos lançados por este lendário grupo. Que por si já bebia inspiração aos Hall of Famers e, quiçá, maior stable de sempre, os Four Horsemen. Mas com um conceito muito simples e evolutivo, já que o nome tinha que se justificar. Eram o passado, o presente e o futuro.

O passado era Ric Flair, já um passado quando ainda não se sabia de tudo o que realmente lhe ia acontecer no futuro. O presente ainda era Triple H, a desfrutar de uma bem longa berra lá no topo. Mas o que interessa aqui para o tema é a parte do futuro e muito título Mundial há no total destes integrantes se lhe juntarmos também os futuros feitos desses dois jovens a ter aqui uma rampa irrecusável: Randy Orton e Batista. Que se agigantaram já lá: Randy venceu o seu primeiro título Mundial ainda como membro, tornando-se jovem recordista, e Batista venceu o seu primeiro título Mundial logo assim que sai do grupo, mal viu a oportunidade. Seriam o primeiro de muitos para cada um.

Não foram resgatados naquele momento para o plantel principal. Já lá andavam, mas Randy andava à procura de justificar o seu nome ali no midcard – tal como outros jovens que ele viria a orientar nos mais tardios Legacy – e Batista tinha missas para dar ou, pelo menos, para assistir como acólito do Reverend D-Von. É, se acham isso estranho, ele até já tinha sido meio vampiro antes, vejam lá. Mas lá encheram o olho a suficientes pessoas influentes para que a ideia de juntar este quarteto fosse aproveitada e deixasse muitos já a esfregar as mãos com tudo o que podia vir daqui. Que foi muito. Grupo histórico, dominou a sua era, será recordada como uma das grandes de todos os tempos e até a sua reunião – com total propósito de colocar outros over – foi fantástica. Quem é que sai a perder no meio disto tudo? Ora… O Mark Jindrak!