3 – The Nexus
O tal avançar no ranking que faz com que, à medida que aumenta a contagem, aumenta o nível de estrelato dos integrantes do grupo. Então mas espera aí, e estes? O grupo até pode ser inesquecível e talvez um falso alarme para uma década de 2010 que podia vir a ser muito entusiasmante. Mas quantas grandes estrelas ficaram?
São muitos. E, olhando um a um, pronto. São percursos. Há diferentes. Talvez o que esteja realmente entalado e a estorvar no paladar do povo tenha sido o desperdício do próprio grupo, com tanto potencial na altura. Ainda por cima era tão feito de encomenda para isso: lançar assim mais do que um punhado de novos talentos. Numa altura na qual parecia que iam ter alguma dificuldade em criar disso. Pegava no programa novo, aquele tal NXT, umas três letras que talvez nos viessem a dizer bem mais ainda, e nas estrelas que tinham a competir para retirar de lá um vencedor e… Na verdade ficar com eles todos e aproveitá-los para um grupo muito perigoso e destrutivo. Mais ou menos. Olhemos então ao elenco.
O líder era o vencedor, Wade Barrett. Ia ser realmente o maior daí e bem tentaram dar-lhe o destaque. Coleccionou uns quantos títulos Intercontinentais mas tornou-se difícil torná-lo alguém a ter em conta, à medida que mostrava ser bastante dado a lesões. Mas é lembrado e hoje em dia é lá um divertido comentador. Marcou, mesmo nunca tendo chegado ao título Mundial. Mais. Daniel Bryan! Ah, esse sim! Ah pois, mas foi despedido logo no dia a seguir, por ter abusado ali no segmento de inauguração. Mas temos mais: Skip Sheffield, que viria a ser Ryback, que também teria um grande push, mas as coisas dariam uma volta muito azeda; Darren Young também durou pouco no grupo, esteve lá um tempo, tenta agora a sorte em territórios internacionais; Justin Gabriel, multi-Campeão de Tag Team que era fácil de gostar mas que não parecia ter todos os factores para ir além de onde o tinham; Heath Slater, co-Campeão de Gabriel e que viria a ser um dos jobbers favoritos do povo, antes de partir para outras andanças; David Otunga, em quem mais insistiam, apesar de ser dos menos over com os fãs; Michael Tarver que apenas viria a conseguir tornar-se uma espécie de lenda aqui neste mesmo espaço. Mais se juntariam mais tarde: Michael McGillicutty, mais tarde Curtis Axel, que capitalizaria no seu próprio sangue inicialmente antes de também ele virar jobber cómico; Mason Ryan, que não pegou com os fãs e retirou-se da companhia, trocando os ringues pelo Cirque du Soleil; e Husky Harris… Esse sim! O pré-Bray Wyatt. Pronto, resultados mistos, mas não há dúvidas de que o grupo foi marcante. E, apesar de tudo… Tudo caras que conhecemos perfeitamente bem.
5 Comentários
belo artigo!
Bom artigo!
Minha opiniao o talento que saiu dos evolution> shield
sim
Sempre leio artigos que falam sobre a história da wwe. Nesses dias, li sobre a evolution e como o Batista era um cara que estava em uma stable heel junto com duas lendas tentando manipulá-lo virou face, foi pro main event da WrestleMania 21 (não lembro exatamente), derrotou triple h, se tornou o WHC com o reinado mais longo da wwe e só teve que largar o título pq se lesionou. Parabéns ao Chris!