10 Superstars que regressaram à WWE com mais sucesso – Top Ten #411

1 – Cody Rhodes

Quem mais seria? Até é surreal pensar em alguém que superasse Drew McIntyre nestes critérios, mas este regresso deu-se este ano e só isso, por si, já é bem mais surreal que isso. Portanto destrona qualquer um, não é aí que está a surpresa, é mesmo na parte de ter voltado. Lá nos vamos habituando a ouvir aquele seu tema de entrada “de fora” ali por aquelas andanças!

Na sua primeira passagem pela WWE, “potencial” era o seu nome do meio, sem que “capitalizado” fosse o seu sobrenome. Teve ali uns primeiros anos de iniciação e imposição, com os Legacy e até a tal equipa com Drew McIntyre, para comprovar que não era só um menino a receber favoritismo pelo nome que tinha. De aspecto genérico, ainda por cima, uma alcunha sua era a de CAWdy Rhodes. Mas a malta via-lhe o potencial. Enquanto foi “Dashing” e ainda mais quando isso foi literalmente quebrado e um Cody perturbado, de máscara, atormentava adversários com sacos de papel. Esse foi o Cody a quem deram o título Intercontinental e a quem contávamos os dias até ao push maior. Depois ficou novamente um tipo simples, deixou crescer um estranho bigode, ganhou uma grande Face Turn ao juntar-se ao mano mais velho e… Num instante nasceria Stardust, personagem que até fazia resultar, mas que selou definitivamente que nunca mais tornaria a voar muito alto.

Ali, pelo menos. Tornou-se aquilo a que gostam de chamar “hottest free agent” sempre e foi à TNA, foi ganhar títulos Mundiais, na Ring of Honor, na NWA, fez novos amigos no Japão, fez parte de um grupo que estava a mudar o wrestling. Até uma viragem enorme, quando, juntamente com os Young Bucks, apresentou o “All In,” evento independente que provou o quanto ainda podia vender algo que não fosse a WWE. E na verdade estava aí um protótipo de algo grandioso para nascer: a All Elite Wrestling. Com nova casa, co-fundada por si, e com um sucesso galopante, já lhe víamos ali lar fixo. Mesmo com o heat todo. É, a malta estava farta de o ver e não gostava muito de o ver numa posição executiva e em ringue ao mesmo tempo, com promos que não enchiam as medidas em que quase pedia para gostarem dele, mudando a atitude gradualmente. Nem queríamos acreditar quando os rumores começaram a ganhar força: Cody não se entendeu na hora da renovação do contrato e já havia conversas com a velha casa. Então queres ver que vai acontecer mesmo? Aconteceu, na Wrestlemania. Já todos cantavam o seu nome. Recuperou um público, teve um grande momento histórico e um regresso monumental que não seria para menos. Veio “apenas” para ser o Face de topo, com a sua lesão a obrigar um já Hall of Famer a improvisar nova Turn. Se calhar cresceu qualquer coisinha desde que era o “Dashing,” não é?

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Dá para concordar com estes dez? Trocavam algum por outro? É para isso que serve aquela zona abaixo do artigo que está entregue a vocês. Vamos lá, que até se têm portado bem. Ou têm gostado e aí já cabe mais a mim cativar-vos. Espero que este tenha novamente sucedido! Estejam à vontade para comentar o que quiserem em relação a este tema.

Se, por acaso, o que vos passa pela cabeça é uma data de nomes que saíram, fizeram grande sucesso fora e depois voltaram… Mas a coisa não saiu bem e eles não foram lá muito espertos no aproveitamento, isso é outro assunto. Quase que dá para outro Top Ten. Ou melhor… Que estou eu aqui a disparatar? Claro que dá para outro Top Ten! Será o da próxima semana: dez grandes regressos totalmente desperdiçados! Este se calhar é mais fogoso porque mexe-vos logo com os nervos, não é? Venham cá ver quem são os dez injustiçados, se são todos os que estão a pensar!

Para isso, é cá vir na próxima semana para saber se cumpri e se estou vivo! Desejo o mesmo a vocês, mas melhor, quero que estejam encima, já cheira a Verão… e a sardinhas, aqui deste lado do Atlântico! Celebrem, com quanto cuidado considerem necessário, e tudo de bom! Até à próxima!