4 – Beer Money, Inc.
Segunda entrada de James Storm neste Top Ten e ele até deu seguimento a este padrão. Também aconteceu com uma dupla bem menos notável com Gunner. A equipa separou-se e tiveram o seu combate mais agressivo, que também foi bom. Mas não foi tão notável como os dois anteriores. Este, a segunda grande equipa do percurso de Storm, pode ter sido bem maior ainda do que a primeira, em ambos os sentidos.
A equipa em si pode ter sido mais popular e adorada, juntando também múltiplo ouro. O rompimento? Histórico. Mais uma vez, o raio das garrafas de vidro tinham que servir para asneira, e foi Bobby Roode quem a utilizou para conquistar o TNA World Heavyweight Championship ao ainda parceiro, que conseguira uma rápida vitória e conquista daquele cinto, após falhanço de Roode no Bound for Glory. Um dos grandes momentos de toda a história da TNA e… O que dizer da rivalidade que se seguiu, depois disso? Com certeza estará nos topos dos rankings de imensos fãs como um dos momentos favoritos. Também se prolongou e teve vários percalços.
Mas o destaque terá que ir para a Street Fight que tiveram no Bound for Glory de 2012. Se os encontros enquanto Roode era Campeão, como por exemplo no anterior Lockdown, já foram violentos… Ali é que descambou. Um banho de sangue para ambos, que não se ficaria apenas pela simbólica garrafa de vidro. Roubou o show essa noite, esse ano da TNA e ainda estará imortalizado por muitos – este escriba incluído – como um dos grandes combates de toda a TNA, e que confirmou ainda mais o que já se sabia: esses dois, quer como dupla ou adversários, também já faziam parte do lote das maiores e mais importantes lendas daquele sítio alternativo.
Apesar de tudo, também se reuniram. Duas reuniões esporádicas menos notáveis até à reunião definitiva, em 2016, com a qual se voltaram a divertir e a conquistar ouro de Tag Team. A separação já não foi com azedume, foi quando Roode abandonou e até foi caçar a sorte noutras andanças, com resultados bons a mistos até ter também o azar a bater-lhe à porta e ainda a impedi-lo de voltar aos ringues. Se conseguir, um dia, autorização para dar mais um toque ou outro no ringue… Há dúvidas de que ainda teremos uma plateia a exclamar “Beer! Money!” perante esses dois wrestlers juntos, nem que seja por uma só última vez?
1 Comentário
Vou desculpar os Hardys não estarem neste Top Ten por na altura não estarem a fazer equipa. Mas um irmão que nos deixa inconscientes, pega fogo à nossa casa e sabota a nossa pyro, à partida foi à bruta ahah