A WWE apresentou no sábado passado o Backlash e… bem… aconteceu. A sério, o que é que há a dizer sobre isto? Não foi mau, mas também não foi bom, acho que só existiu.

Aquilo que ajudou a vender bilhetes para este premium live event foi o main event. Qualquer pessoa queria ver John Cena contra Randy Orton uma última vez, principalmente quando era na terra nativa do Viper.

Infelizmente, Triple H ainda aposta nestes cards de com poucos combates, e eu já disse que não funciona se não há um certo nível de interesse em todos eles, e isso tem de mudar.

Não tinha expectativas para isto, e isso até pode ser bom, porque pode vir a surpreender-me. Será que conseguiu? Dito isto, vamos então falar das cinco coisas que gostei de ver no Backlash.

1 Comentário

  1. Só discordo com a parte do Summerslam, eles nao conseguem criar 8 Rivalidades dignas. Imaginem agora terem que criar 14/16 para as duas noites do Summerslam. É a WWE, não é a HBO. Isto não é Game of Thrones, é mais tipo Malucos do Riso com esteroides. O booking criativo deles tem a consistência de uma gelatina deixada ao sol. Na primeira noite vais ter combates com build-up de 12 segundos, e na segunda vais ter rematches de coisas que ninguém pediu da primeira. A WWE não acordou um dia e disse: “Sabes o que os fãs merecem? Mais storytelling de qualidade.” Não. A conversa foi: “Quantos bilhetes a mais podemos meter no estádio se dividirmos isto em dois dias e pomos o Cena num e o Cody Rhodes no outro?” Há quem compre arte, carros vintage ou ações. E depois há quem compre um pacote de WrestleMania de 40 mil dólares. A diferença? Os primeiros podem revender e ainda ganham dinheiro… o segundo fica com um boné e uma memória traumática do main event…