1 – Um show com menos de duas horas repleto de ação
Como eu já disse, o Saturday Night’s Main Event não é suposto ser um premium live event, é um show que é transmitido esporadicamente com um card anunciado previamente, e repleto de ação durante duas horas de transmissão.
É uma fórmula simples, e para primeiro episódio, entregou bem. Houve ação sem parar, a maioria dos combates entregou, e a energia na arena estava espetacular, os fãs estavam investidos. E como o programa não se prolongou por 3 ou 4 horas como um episódio do Raw ou um premium live event só com cinco combates em que metade não interessa, as pessoas não se cansaram, o tempo passou a correr.
Para além disso, todos os combates foram únicos e isso fez com que o programa fosse interessante de uma ponta à outra. E com poucos segmentos entre os combates, o público nunca adormecia.
A estreia do Saturday Night’s Main Event precisava de mostrar algo único aos fãs para ganhar interesse, e definitivamente conseguiu. Foi simples, mas resultou. Será que isto vai funcionar a longo termo? Veremos. O primeiro episódio foi divertido, fiquei investido em todos os combates e espero que o programa continue assim.
Concordas com esta lista? O que é que gostaste de ver no Saturday Night’s Main Event?
5 Comentários
excellent list!
Uma coisa já começa a transferência de Brand, Lív vai para o SmackDown, acredito que a Rhea continuará no RAW é por isso que a wwe não está metendo nia Jax em rivalidades.
Nessas transferência de Brand quem vai sair em desvantagem vai ser o SmackDown, que de certeza vai abaixar as audiências.
Nada de mais.
Não concordo quando dizes que o reinado do Gunther está a ser mal bookado.
Perpetuar a ideia de um gunther ultra dominante só ia tornar tudo mais previsível. Esta ideia de que ele é mais frágil do que ele próprio pensava, que o leva a ser incapaz de se sobrepôr de forma clara aos adversários traz uma layer interessante ao personagem, que por muito que se queira mostrar confiante, não consegue esconder quando começa a duvidar de si próprio. E enquadra-se na narrativa de que ser campeão mundial não é a mesma coisa que ser campeão intercontinental.
É essa dúvida é que transforma a vitória no PLV/PPV mais especial.
Até podia concordar com a parte do Finn Ballor, mas a verdade é que ele ganhar novamente de forma duvidosa só contribui mais uma vez para que possa aparecer outro personagem a pô-lo em causa de forma legítima e obrigar novamente o Gunther a enfrentar um desafio de superação.