Parece que nos últimos dias várias Superstars da WWE têm procurado formas de garantir um eventual futuro fora da empresa. Depois de Luke Harper ter registado o nome que utilizava em promotoras independentes antes de chegar à WWE, “Brodie Lee”, agora foi a vez de Andrade e Charlotte Flair fazerem quase a mesma coisa.
Segundo o Fightful, no passado dia 27 de Novembro, o casal registou duas marcas pessoais cada um. O jovem lutador mexicano registou as marcas “El Idolo”, nickname que utiliza na WWE, e “La Sombra”, nome que utilizava na CMLL. Quanto a Charlotte Flair, registou as marcas “The Queen of Wrestling”, que é praticamente o seu nickname na WWE, e “Ashley Flair”, que é uma mistura entre o seu verdadeiro nome e o apelido que usa na WWE.
Ambos os lutadores registaram estas marcas pessoais para serem utilizadas em t-shirts, merchandising em geral, serviços de entretenimento, eventos de Wrestling, performances enquanto wrestlers, e tudo mais que lhes está relacionado. Ou seja, poderão ser os seus nomes caso venham a sair da WWE.
Apesar de não ser expectável que Andrade e Charlotte Flair queiram sair da WWE num futuro próximo, os dois parecem ter assim garantido que, caso um dia isso venha a acontecer, ao menos já estão salvaguardados no que diz respeito a alguns nicknames que utilizam na WWE ou nomes pelos quais são habitualmente conhecidos.
O que achas destas medidas tomadas por algumas Superstars da WWE e registarem as suas marcas pessoais?
9 Comentários
Fazem muito bem.
Você que o diga Mr.Exalted one!
É verdade.
Charlotte não tem mais o que ganhar na WWE já tudo o que tinha direito e alguns casos até de mão beijada .
Falta-lhe os titulos tag team, money in the bank, e Royal Rumble. Mas percebi o que querias dizer.
Eu acho que fazem bem, para não sofrerem tanto com mudanças de nome que vem acontecendo não só na WWE nos últimos anos.
Esse andrade ainda vai levar a charlotte como o Del Rio levou a paige, infelizmente parecem sofrer ambas do mesmo mal “ilusão”
Acho que fazem muito bem.
Faz sentido precaverem-se para qualquer “fatalidade”, portanto percebo a decisão deste casal em concreto.