As más noticias em relação às audiências da WWE continuam esta semana com o Raw e o SmackDown Live a perderem telespectadores.

Começando pelo Monday Night Raw, depois de na semana passada o programa ter registado 2,66 milhões de telespectadores, o número desta semana baixou para os 2,37 milhões. As audiências por hora, no que diz respeito ao Monday Night Raw, foram as seguintes:

1ª hora: 2,68 milhões
2ª hora: 2,29 milhões
3ª hora: 2,14 milhões

Já em relação ao SmackDown Live, vimos o programa a perder cerca de 150 mil telespectadores. Depois de na edição da semana passada, durante o Superstar Shake-up, o SmackDown Live ter registado 2,22 milhões de telespectadores, a edição desta semana baixou para os 2,07 milhões.

Estas descidas podem estar relacionadas com os jogos dos playoff da NBA, que acontecem à mesma hora do Raw e SmackDown. No entanto, não é de acreditar que quando os playoffs da NBA acabarem se veja grandes alterações nas audiências dos programas das WWE, que já estão em declínio há bastante tempo.


Se mandasses na WWE, que alterações farias para melhorar as audiências do Monday Night Raw e do SmackDown Live?

10 Comentários

  1. Anónimo5 anos

    Enfim, mais do mesmo… Quando não há nem star power nem booking decente é isto que acontece

  2. Bill Rods5 anos

    Apesar de o produto poder eventualmente ter algum tipo de impacto nestes dados estatísticos, creio que isto se deve meramente à necessidade da sociedade ao “imediato”. É normal que as audiências continuem a baixar, quando, no dia a seguir, se tem disponível o show completo, sem interrupções. Eventualmente, a WWE terá de rever a apresentação do seu produto se isto se reflectir numa, também, redução de lucro anual.

    • Exactamente. A WWE coloca “quase tudo” no YouTube, Facebook, Twitter, Instagram… Que necessidade temos de ver o show em direto pela TV? Quase nenhuma… Mas mudar porquê se o lucro está bom e recomenda-se?

    • Bill Rods5 anos

      Referia-me à distribuição do produto (apresentação não é a palavra mais adequada, de facto). Poderá haver uma altura no futuro, em consequência destas tendências, em que se justifique arranjar outros patrocínios, ou algo do género, em substituição dos contratos televisivos, e mover completamente o produto para a Network, por exemplo. Isso iria mexer muito com o streaming ilegal, mas pronto, não se pode ser “pirata” para sempre!

  3. Acho que um dos grandes problemas é toda a gente saber o que se vai passar antes dos shows, muitas das rivalidades e dos planos já andam pela Internet semanas/meses de acontecerem e isso tira toda a curiosidade.
    O booking devia ser mais secreto.

    • Wwe is rollins5 anos

      Ora nem mais nao haver boatos é dos princípios

  4. Wwe is rollins5 anos

    A wwe tem mt talento mas o booking é mt previsível ja tou um bocado enojado desta wwe so nao desisto pelo rollins e pelo bichinho porque ja sao 17 anos que vejo isto porque se fosse novato ja tinha deixado à mt esta mt boring

  5. Por um lado pode-se culpar a internet, mas também é fato que alguns produtos sofreram queda de audiência por conta da qualidade sim. Vou jogar um fato que pode parece aleatório, mas ano passado no Big Brother Brasil, o retorno da Gleici para a casa foi a maior audiência do reality show nos últimos 11 ANOS. Época que as redes sociais nem eram tão poderosas assim.

    Acho que o que fizeram na Wrestlemania foi um bom começo, deram aos fãs o que a maioria queria.

    • Acho que faltou ao meu comentário dizer que… se a empresa é inteligente eles conseguem usar as redes sociais para fomentar curiosidade e audiência para o programa ao vivo e não para retirar somente o número de telespectadores.

  6. Tudo isso é resultado de um produto que eles divulgam, mas não vende. Criam todo um marketing sobre algo, depois não entregam o que falaram. Quer um exemplo? O mais event da WrestleMania 35. Era para ser histórico, essa era a essência do evento, mas… O RAW sempre mais do mesmo, SmackDown… RS. Eles tentam prender a audiência demais, isso vai enjoando a galera. Deveriam realmente voltar a entreter as pessoas e não fingir que fazem.