Olá, chega a Segunda-Feira e com ela novo artigo, desta vez no feminino, pois irei falar das Divas. Irei aprofundar acerca da qualidade demonstrada ao longo da sua História neste universo masculino, a capacidade para se aguentar nesta área, os objectivos travados quer por lesão quer por outros desejos profissionais, dando exemplos condizentes a cada situação.

Diva é a designação usada para se referir às lutadoras da maior empresa de luta livre mundial. Apesar da noção ter sido popular entre atletas como Mae Young, Fabulous Moolah ou Wendy Richter, Sunny é considerada a diva original, quando se estreou no ano 1996 como manager de várias equipas.

Ao contrário do acontecido até aos anos 1990, a sua personagem foi inserida no padrão sexual, sendo envolvida nas storylines platónicas e românticas que daí brotariam.

Entre 1996 e 1997, juntar-se-ia a ela Sable como destaque da divisão.

Actriz e modelo nascida na Florida, entrou para a World Wrestling Federation depois de casar com o antigo pugilista e lutador profissional Marc Mero, anos após ter perdido o marido Wayne Richardson num acidente de viação, a seguir ao casal ter a sua filha em 1991.

Aproveitando a situação da vida real, Sable foi manager do esposo até 1997, quando ele se lesionou, tornando-se popular por si própria.

O seu maior angle seria o “Bikini Contest” contra Jacqueline, no qual apareceu apenas com marcas de mãos pintadas nos seus seios e roupas de látex fazendo transparecer o seu corpo, vencendo ao ouvir aplausos e manifestação sonora da audiência.

Na noite seguinte, contudo, Vince McMahon desqualificou-a por não ter usado o fato de banho obrigatório, obtendo a resposta de Sable por “língua gestual”, fazendo o manguito.

No Survivor Series, deteve o Women’s Title contra Jacqueline, entrando numa storyline na qual faria papel de subserviente de Vince e Shane McMahon, o que pretendeu diminui-la como detentora do título.

Em 1999, derrotou Luna numa Strap Match no Royal Rumble, sendo ajudada por Tori, cuja estreia significou uma mudança na sua personagem, tal como o facto de ter sido capa da revista Playboy.

Derivado do ego inflamado, tornou-se heel, defendendo poucas vezes o título e debutando Nicole Bass como sua guarda-costas. A 10 de Maio de 1999, perdeu o Women’s Championship, tendo isto sucedido pela disputa contra a empresa, saindo e abrindo processo, alegando exploração sexual e falta de condições de trabalho.
Lançou a sua autobiografia “Undefeated” em Agosto de 2000.

Voltaria anos depois para a renomeada World Wrestling Entertainment, continuando a ser heel numa storyline contra Torrie Wilson, antes de feudar contra Stephanie McMahon.

Tornar-se-ia face de novo quando foi capa da Playboy outra vez, no ano 2004. A 10 de Agosto, separou-se da indústria, tendo o seu namorado Lesnar contado que tal se devia a ela querer passar tempo com a família. Casar-se-ia com ele a 6 de Maio de 2006, tendo dois filhos, nascidos em Junho de 2009 e Julho de 2010. Em Setembro de 2012, foi avó.

Joan Marie Laurer (nascida a 27 de Dezembro de 1970), mais conhecida como Chyna, está aposentada das lutas, sendo bodybuilder e estando ligada ao comércio erótico-pornográfico.

Por causa da sua largura, foi oferecida ao público como a antítese do que havia sido promovido até ali, sendo a única mulher prestigiada como Campeã Intercontinental por duas vezes e a primeira participante feminina do Royal Rumble.

Tendo conhecido Paul Levesque e Shawn Michaels, eles decidiram levá-la para a World Wresling Federation como “bodyguard”, enfrentando a resistência do seu dono, que não acreditava ser convincente uma mulher a dar tareias nos seus “superstars”.

Mais tarde, acabaria por se convencer, tendo ela efectuado a sua estreia a 16 de Fevereiro de 1997, como enforcer da D-Generation X.

Em Junho de 1999, teria uma longa feud contra Jeff Jarrett, sendo a preferida dos fãs. Ela derrotá-lo-ia pelo Intercontinental Championship no No Mercy, a 17 de Outubro.

Hesitante em ser superado por alguém do sexo diferente, Jeff exigiu e recebeu 300 000 dólares para perder o título para ela. Depois disto, Chyna feudou contra Chris Jericho pelo título, vencendo-o no Survivor Series e perdendo no PPV seguinte.

Pouco depois, tornar-se-ia a namorada de Eddie Guerrero, a sua “Mamacita”. Voltaria a deter o Intercontinental Title, perdendo-o para o parceiro duas semanas após a sua conquista, numa Triple Threat onde estava Angle. Em Novembro de 2000, pousaria nua para a Playboy, o que foi usado na storyline dos Right to Censor (grupo conservador dos direitos humanos).

Começaria uma feud contra Ivory, uma das representantes do movimento, à volta do Women’s Belt, conquistando-o num Squash na Mania 17.

Defendê-lo-ia no Judgement Day contra Lita, na sua última luta. A relação entre o seu antigo namorado Hunter Hearst Helmsley e Stephanie McMahon foi o factor dominante para a sua partida, a 30 de Novembro de 2001, escolhendo sair e lutando de modo esporádico.

Passaria a ser conhecida pela sua tumultuosa relação com Sean Waltman, com o qual fez uma Sex Tape chamada “One Night in China”, distribuído em 2004.

O seu segundo filme seria “Another Night in China”, de 2009, antes de entrar no seu primeiro filme profissional pela Vivid, vencendo a categoria “Best Celebrity Sex Tape” de 2012.

Amy Christine Dumas (nascida a 14 de Abril de 1975) ficou famosa pelo ring name Lita, assinando pela World Wrestling Federation em 1999, após breves passagens pelo circuito independente e Extreme Championship Wrestling. Ao ver Rey Mysterio na World Championship Wrestling, viajou para o México para saber mais sobre o desporto e como praticá-lo.

Ao voltar para os EUA, foi apresentada ao veterano Dory Funk, que a convidou para a sua escola, na qual se graduou em Agosto de 1999.

Entretanto, o seu treinador havia compilado vídeos e fotografias suas, enviando-as para a World Wrestling Federation que, impressionada, assinou um acordo de desenvolvimento.

Alcançou o seu maior push ao lado dos Hardy’s na Team Extreme, o que não findaria ao longo da sua carreira, na qual ganharia o Women’s Championship por 4 vezes, tornando-se a diva mais popular.

O final da relação com Matt Hardy depois da traição com Adam Copeland foi usado como storyline durante 2005 e 2006, revelando o drama vivido entre o trio.

A 6 de Abril de 2002, sofreu um acidente a filmar uma cena de luta para o final do programa televisivo “Anjo Negro”, caindo sobre o pescoço, necessitando de cirurgia.

Anos mais tarde, constaria do segmento “Live Sex Celebration” junto a Edge, que atingiu o rating mais alto do ano 2006 (5,2).

A 14 de Agosto, venceu o Women’s Championship, perdendo-o para a rival de longa data Trish Stratus, no Unforgiven, na luta de retirada da adversária.

Com o título vago, Lita saiu vencedora do torneio para determinar a campeã, no Cyber Sunday, anunciando que o seu último combate seria no Survivor Series, onde entregou o cinto, perdendo para Mickie James.

A 5 de Abril de 2014, foi induzida ao Hall of Fame. Formou a banda “The Luchagors”, lançando o CD auto-intitulado a 11 de Setembro de 2007.

Amante dos animais, fundou a “Amy Dumas Operation Rescue and Education”.

Patrícia Stratigias (ou Trish Stratus) é uma lutadora retirada, modelo, “fitness guru”, actriz e personalidade televisiva.

Começou a trabalhar para a World Wrestling Federation a 22 de Junho de 2000, sendo envolvida em storylines de cariz sexual, como na gerência da equipa Test & Albert e no romance com Vince McMahon.

Quando começou a estar mais dentro do ringue, a sua popularidade aumentou, sendo declarada “Diva of the Decade”.

Crescendo no Canadá, seria fã de Wrestling desde a infância, e a sua carreira de modelo despertou a atenção da World Wrestling Federation, assinando-lhe um contrato efectivo em Novembro de 1999, sendo treinada por Finlay e Ron Hutchinson.

Em Maio de 2005, foi operada a uma hérnia, regressando a 12 de Setembro numa feud envolvendo a estreante Mickie James, a sua maior fã e que ficaria obcecada por ela.

Desenvolvendo-se uma storyline lésbica, as duas lutaram numa “Title Match” no New Year’s Revolution 2006, da qual emergiu vitoriosa.

Desconfortável com a aproximação de James, confrontou-a, pedindo espaço, e ela virou-se contra ela e atacou-a. Na Mania 22, James capturou o Women’s Title à sua amada.

Durante a desforra, deslocou o ombro ao cair para fora do ringue. A 17 de Setembro, no Unforgiven, na sua cidade de Toronto, venceu Lita, retirando-se como campeã, no recorde de 7 reinados.

Dois anos depois, a 22 de Dezembro, lutou ao lado de John Cena contra Santino e a sua antiga protegida Beth Phoenix. Na Mania 27, junto a Snooki e John Morrison, derrotou Dolph Ziggler e as Laycool.

Foi treinadora do Tough Enough e anunciada como parte da classe de 2013 do Hall of Fame.

Stephanie McMahon (nascida a 24 de Setembro de 1976) é uma lutador ocasional que começou a aparecer em 1999 como parte da storyline da “Ministry of Darkness”.

Depois do relacionamento com Test, apaixonou-se por HHH, o que resultou na facção “McMahon-Helmsley”, durante a qual foi Women’s Champion.

Afastada da televisão por diversos anos, retornou de modo regular para formar a Autoridade, preocupando-se com o que é “Best for Business”.

No SummerSlam deste ano, teve a sua primeira vitória em 10 anos, contra Brie.

Este quinteto é, no meu parecer, o mais significativo das últimas duas décadas, todas elas trazendo algo novo nos seus poucos anos de competição, o que parece relacioná-las.

Todas comercializadas como símbolos sexuais pelas revistas (incluindo a Magazine do local de trabalho), sendo fotografadas em poses sugestivas, provocadoras ou nuas.

A sua popularidade levou ao restabelecimento do cinturão feminino, tal como à contratação de mais lutadoras. Isto levou a uma mudança no papel das mulheres no Desporto de Entretenimento, começando a promoção a depender menos delas como “comida para os olhos” do público masculino, e colocou ênfase nas atletas como artistas.

Sable admitiu, há alguns anos, que, pelo seu contrato, ela não estava autorizada a lutar, o que constata o interesse e a intenção inaugural da organização para com as empregadas que contratava.

Na alteração desta perspectiva, ela iniciou-se na actividade física (não naquela que se esperava a princípio…), tendo sido das primeiras a entrar nas lutas especiais, como a Strap Match.

O seu sucesso levou ao impulso da popularidade de Chyna, cujas características pouco ou nada convencionais saíram enfatizadas.

Ela foi colocada nas disputas contra adversários do sexo oposto, passando a ganhar o título Intercontinental duas vezes para se mostrar.

Aposta arriscada e que dividiu a opinião dentro dos balneários e fora deles. O que é certo é que tudo foi feito com cuidado: quando partilhava o ringue com homens, quase não se podia vê-la como mulher.

As fragilidades inerentes à distinção dos géneros não se notava, ela fazia musculação desde cedo para trabalhar o corpo e esconder as curvas todas, ficando só músculo e potência para levantar no ar os seus oponentes e realizar qualquer tipo de manobras ofensivas neles.

Viu a sua popularidade crescer para coincidir com a de Sable, culminando ao ser caracterizada como “Playboy Cover Girl”.

Havia aqui com o que jogar: ou era aquela anormalidade cujo sexo não era específico, ou era a feia que conseguia, de todo modo, tirar fotos para aquela revista que parecia reservada às mais esculturais.

No início de 2000, ocorreu a estreia de Lita, que realizava movimentos de maior risco, como Moonsaults ou Diving Hurricanranas, o que incentivou o maior nível atlético dentro da divisão, mantendo a sexualidade vincada no seu vestuário, penteado e atitude radical.

Na edição de 30 de Março desse ano, na brand azul, uma luta de Divas entre Jacqueline e Steph foi o evento principal, valendo o Women’s Championship e, a 21 de Agosto na vermelha, entre a já campeã McMahon e Lita. Pouco depois desta, Trish Stratus fez a sua estreia e trouxe a pura sexualidade para o ringue.

Treinada por Finlay, melhorou a sua habilidade no ringue, subindo ao topo. Naquele ano, Molly Holly fez a sua estreia, sendo o contraste das outras divas porque lhe foi dada gimnick menos arrojada e traje mais modesto para usar no ringue.

Não foi isso que abrandou, todavia, o apelo sexual dos concursos que vão desde lutas de almofadas a “Bra and Panties”, aliados aos combates feitos para homens, como Street Fight, Hardcore e Steel Cage (a
única até agora foi entre Lita e Victoria).

O título Hardcore conseguiu ser conquistado por Terri, Trish Stratus e Molly Holly.

Ao longo dos anos, a World Wrestling Entertainment contratou mais Divas, incluindo as vencedoras do reality show Tough Enough, do circuito independente e agências de moda.

A partir de 2002, atribuiu-lhes territórios de desenvolvimento para treinar. No ano 2004, devido a cortes orçamentais, Sable, Terri, Jazz e Jacqueline foram demitidas.

Isto enalteceu as que faziam falta e as que não, como ficou comprovado no evento principal de Dezembro, entre Lita e Trish Stratus pelo cinto feminino.

No inicio de 2005, Molly Holly despediu-se e Melina estreou-se, a 14 de Abril. No ano seguinte, Stacy Keibler prosseguiu a sua carreira de actriz, Trish Stratus aposentou-se no Unforgiven e Lita no Survivor Series. Jazz voltou devido à recuperação da ECW, Torrie Wilson retirou-se por problemas nas costas e Victoria saiu em Janeiro de 2009.

Seria o culminar da fase dos grandes momentos, das belas vistas e daquelas que, sob a força de vontade, conseguiram chegar à altura dos colegas sem ter de se pôr nos bicos dos pés.

Esta época de ouro foi tendo laivos de inspiração nos anos subsequentes, dos quais não falarei por falta de espaço, avançando já para o presente, onde estão AJ, Alicia Fox, a esforçada Brie, Layla, Naomi, Tamina, Summer Rae, Natalya, Paige e a conta-gotas Stephanie McMahon no pote daquelas que poderão fazer algo para não deixar a secção sucumbir à falta de investimento criativo.

Na caixa de Pandora estão a outra gémea Bella, Cameron, Eva Marie, Rosa Mendes, que não têm a plena consciência de onde estão e não é voltando atrás para o NXT que aprenderão.

Falando da marca amarela, muito se espera de Alexa Bliss, Bailey, Charlotte e Sasha, que quase prefiro que se deixem estar por lá a oferecer boas lutas do que ir para o plantel principal dançar ou desaprender

Há que ter ideias para a motivação destas jovens ser apenas o foco no ringue, como foi outrora o Diva Search, competição anual cujo objectivo era encontrar novas lutadoras.

A vencedora recebia contrato de 100 000 dólares, que posteriormente aumentou para 250 000. Para divulgá-las, várias têm sido colocadas na Playboy e outras revistas de interesse masculino.

Esta tradição foi interceptada após a entrada na Era PG.

Esta psicologia invertida deu para ver quais as verdadeiras apaixonadas e as que fazem disto ponte para este tipo de troféus, quando antigas Divas como Lita, Melina e Trish Stratus recusaram pousar, pois, no caso da “Stratusfaction”, ela queria ser conhecida como campeã ao invés da “menina da Playboy”.

Isto foi trocado pelo Total Divas, programa que as mostraria nas suas vidas pessoais e bastidores.

É pena ver que muitas delas precisam destes estimulantes para querer fazer algo para o qual são pagas, não sendo a culpa toda sua e vendo que os frequentadores do outro balneário são os maiores aproveitadores de regalias, como filmes, horários parciais e ordenados chorudos.

Há que aproveitar as que dão o litro, dado que não costuma haver lutadoras para lá dos 30 anos e as suas carreiras são curtas pela influência da família, maternidade, lesão ou outras preferências laborais.

Aguardo melhorias enquanto preparo o próximo artigo. Até lá, agradeço a vossa leitura e comentários.

Imagens do post removidas.

21 Comentários

  1. Excelente artigo, as “Divas” também merecem atenção e respeito e portanto escolheste bem o tema, muito bom.

    Já disseste tudo e tenho pouco a acrescentar.

    A Trish e a Eva Marie são exemplos gritantes do oposto, são mulheres bonitas e sensuais, ambas começaram do ZERO, mas a Trish recusou a playboy e começou a treinar a sério para chegar ao topo da divisão e ser reconhecida pelo seu Wrestling e pelos seus reinados, ser uma das melhores “Divas” de sempre e com trabalho árduo e dedicação chegou lá, já a Eva Marie quer é fama e dinheiro, assim como participações em revistas masculinas e reality shows, e nunca será uma “Diva” de top, nem sequer razoável pois não é esse o seu objectivo e detesto esse tipo de profissionais, mas enfim.

    Acho que a Mickie James merecia estar representada, é verdade que não era tão exuberante em termos físicos como as outras, mas em termos de Wrestling e em tudo que isso envolve, acho que foi das melhores da história e até foi campeã feminina por 5 vezes (3ª com mais reinados e 7ª com mais dias combinados) e chegou a conquistar o Divas Championship por uma ocasião, depois tinha muito boas ring-skills e fez o seu papel muito bem na WWE, sendo que é a minha “Diva” preferida de sempre, portanto sou suspeito para falar.

    Por fim, subscrevo tudo o que disseste, das “Divas” que falaste a que mais gosto é mesmo a Lita (aprecio mais o Wrestling na WWE e gostava do seu “estilo”), e temos “matéria-prima” para ter uma divisão muito boa no futuro, é preciso aproveitar bem as “Divas” do roster (as que têm realmente talento e interessam, mas tu dividiste bem), e no NXT também há potencial, acredito que a Charlotte vai ter sucesso no Main-Roster e ser uma excelente “Diva”, gosto bastante, mas é melhor ficarem mais uns tempos lá e só depois darem o “salto” para o Main-Roster, não se devem precipitar, teremos o futuro assegurado, mas tudo depende da WWE e espero que tomem as decisões acertadas.

    Bom trabalho Miguel Rocha. 🙂

    • Bruno Vieira10 anos

      A Trish recusou a Playboy mas fez vídeos pornográficos…
      Apesar de a considerar uma das melhores divas de todos os tempos não foi muito inteligente se sabia que tinha um vínculo com a WWE.

      • Ai fez??? ou é mais uma dessas “lookalike” que por aí andam, é que parece-me que é mais isso, o que estás a dizer é mentira e não deves afirma-lo sem ter provas, há realmente pessoas semelhantes, mas a Trish não entrou em vídeos desse tipo, mas não tenho 100% certeza, portanto se tens provas do que estás a dizer, tudo bem, mas não me parece que isso seja verdade, mas pronto.

        • Claro que não é ela.

          • Exactamente, é o que estou a dizer, não é ela e estar a afirmar sem razão é difamação, a Trish tinha a beleza e o corpo para ter sucesso em revistas e nesse tipo de filmes, mas nunca aceitou e decidiu treinar e ser conhecida e adorada pelo sua capacidade no Wrestling e conseguiu o seu objectivo com uma enorme evolução e ascensão meteórica, merece a nossa admiração e respeito, sem duvida.

      • lol… A Trish não fez vídeo pornográfico nenhum. Não é ela nesses vídeos… Viva a Internet!

  2. Kauê Souza10 anos

    Que exelecente artigo Miguel Rocha, está de parabéns! Concordo com tudo o que você disse, se todas as mulheres que a WWE contrata estivesem lá apenas pelo amor ao wrestling seria bom, e fico me perguntando como alguém pode ‘sacrificar’ algo apenas para ter dinheiro, e fama mas enfim…

    O mais engraçado é este ciclo vicioso em relação as divas, que para uma diva ser a Top Diva a outra tem que ser demitida ou pedi demissão… Espero que o futuro seja risonho para essas moças que realmente querem mostrar o que sabem fazer.

  3. John_3:1610 anos

    É sempre bom homenagear-se também as dividas, parabéns

  4. Roberto "THE VIPER"10 anos

    Belo artigo, bom tema escolhido 🙂

  5. CarecaPT10 anos

    Jesuss….

  6. Acho incrivel que com 3 horas de RAW não conseigam combates de 15/20 minutos nem feuds a sério com as Divas estando mais preocupadas com o Total Divas, do qualquer dependem os face e heel turns. Potencial a WWE tem: Com AJ, Alicia Fox, Layla, Naomi, Tamina, Summer Rae, Natalya, Paige, Alexa Bliss, Bailey, Charlotte e Sasha, a WWE tem aqui um plantel de respeito que daria grandes combates. Despedindo as outras, ou dando outros papeis e contratando algumas das independentes como a Shanna que podia lá fazer um bom trabalho, melhor ainda.
    Por outro lado é chato fazer um investimento nelas e acabarem por se retirar ainda nos 30’s como a grande maioria faz, mesmo as melhores como a Beth Phoenix por exemplo. Nota-se que as Divas não se dedicam tanto à profissão como os wrestlers neste aspecto. Talvez seja por aí…
    Mas dar tanto destaque no NXT e depois chegarem ao plantel principal e terem apenas combates de 2/3 minutos. não faz sentido absolutamente nenhum. A forma como bookam o NXT e depois o RAW não faz sentido absolutamente nenhum!

    Tenho uma critica a fazer no texto, o argumento que já vi quanto às nas divas e quanto ao Tyson Kidd noutra ocasião, de que é melhor ficar no NXT porque aí têm destaque é o mesmo que dizer que determinado jogador de futebol deve fazer toda a sua carreira na equipa B porque ao menos aó tem destaque. O NXT não é independente da WWE, embora às vezes pareça, eles estão lá para saltar para o RAW, fazer lá carreira não é nada.

    • “A forma como bookam o NXT e depois o RAW não faz sentido absolutamente nenhum!”. As equipas criativas não são as mesmas…

      • Ainda assim. Não faz sentido nenhum que no programa de desenvolvimento dos jovens o booking seja tão bom e nos programas principais seja mediocre e completamente diferente, tem de existir uma linha em comum.
        Mas então ainda crescento. O facto de os bons bookers estarem no NXT e o maus no RAW, não faz sentido absolutamente nenhum!

  7. The HeartBreak Kid10 anos

    jerry lawler- oh babyy

  8. Excelente artigo! De fato a divisão das Divas sempre foi importante, na era das lutadoras que mencionas-te. Mesmo agora, merecem a atenção por parte da wwe para que os bons tempos retomem. Temos, a AJ, que não digo isto apenas por gostar dela, mas porque penso que seja a única, neste momento, capaz de fazer mais do que lutar, criou imensas histórias, mas reparo que agora a feud com Paige, que podia ser excelente, está confusa e aborrecida, e com o próximo combate no NOC, imagino que ponham a AJ fora da rota pelo título e ponham as Bellas. Nos tempos de Trish,Lita, Melina, Mickie James, era interessante e divertido. Sempre gostei muito da Trish, e a feud com Lita foi das melhores que aconteceram. Lita é espetacular, todos os relacionamentos e histórias criadas, sempre me fizeram ansiosamente aguardar pelo que aconteceria na próxima raw/smackdown. A Mickie James, também adorei. Bons tempos. Agora, não penso o mesmo, há Divas que eu não compreendo o que estão lá a fazer, nem wrestling sabem o que é. Outras, tem talento, não se aproveita. Com honestidade, só vejo AJ capaz de mais alguma coisa, sei que a Paige é das preferidas de muitos aqui, em ringue nada a dizer, não resta dúvidas de que é excelente, mas a personagem dela, não me convenceu ainda . Apenas, tenho uma contrariedade em relação ao que dizes, sobre as Bellas, penso que a Nikki até poderia dar uma boa heel, mas requeria mais força de vontade,. Não sei se ás vezes são os responsáveis da wwe que não tem ideias, ou se são as Divas que não nasceram mesmo para isto :).

  9. Excelente artigo. É complicado falar de Divas, a WWE não da a minima para elas atualmente, elas nunca foram uma unanimidade.
    Acrescentaria nessa lista também a Melina.

  10. IMTH3L3G3ND10 anos

    Grande Artigo :D.
    A Pergunta agora é…O que se fará com as que estão na “caixa de Pandora?”

  11. The 9plus110 anos

    Falta falar da Michelle McCool….

  12. Bom tema e bom artigo! Realmente os nomes que citaste foram sem dúvida importantes em anos anteriores e um deles ainda continua a ser nos dias de hoje. Só acrescentava mesmo a Mickie James.
    Realmente também já tinha reparado que a duração da carreira de uma diva na WWE nunca é muito grande. Por exemplo a própria Mickie só teve 5 anos na WWE, mas chega a um ponto em que, havendo só um título (e nem esse sabem bookar) não resta muito mais a fazer na divisão, após a conquista deste, a não ser a acumulação de reinados. A WWE podia ter o melhor wrestling feminino do mundo. Não tem porque não quer!

  13. Excelente artigo Miguel. Ao menos este teve outro “feedback”, algo que merecias que fosse mais recorrente.

    As minhas favoritas são, sem dúvida alguma, a Trish Stratus e a Lita. Nunca vai aparecer mais nenhuma como elas… A Paige a AJ Lee têm talento para chegar muito longe, bastando para tal que a WWE invista nelas.

  14. Minhas favoritas

    – Maria Kanellis
    – Gail Kim
    – Brie e Nikki
    – Torrie Wilson
    – Melina Perez

    Ótimo artigo 🙂