10 Coisas boas que podem acontecer na WrestleMania XL – Top Ten #447

10 – Maior foco no Wrestling

E é assim o Top? Conceitos tão genéricos a ocupar cada posição? Calma, só ao início. Umas entradas, assim a introduzir, que nos dêem uma ideia assim muito generalista de um conceito. Depois, então, vamos a ideias mais específicas e concretas. E mais genérico que isto não dá, ainda por cima com algo que já aconteceu. Parece mesmo para encher as dez posições.

Mas até vos posso garantir que esta não foi a última ideia que listei antes de ordenar. É mesmo para reforçar que, com olhos de ver, podem olhar para esta edição da Wrestlemania, e até a anterior, e repararem no que realmente a faz brilhar. Sim, tudo bem, muito também se faz de momentos. E não se deve dispensar um momento de diversão mais marginal, seja com um Snoop Dogg ou com quem quiserem. Desde que não tentem encher o programa daquilo, à procura de “Wrestlemania moments” à força. É apenas uma questão de reparar no que faz o público vibrar. É um clássico já cimentado como aquela Triple Threat pelo título Intercontinental, é a surpresa do Wrestlemania showcase das quatro equipas masculinas, a intensidade entre Charlotte e Rhea Ripley, os dois fantásticos main events. Quem diria que o povo que gosta de wrestling adora um bom combate.

Também se sobrevaloriza um pouco a ideia de que tudo o que ali passa tem que ser um clássico, aí a própria e o público dividem a culpa. Há combates com um propósito em particular e para o momento. E tudo bem, que haja desses. Mas, mesmo assim, que se reforce que se vai à Wrestlemania, os anos de treino para concretizar um sonho, são para combater. Combates no primeiro plano. Fizeram-no bem este ano? Que esteja anotado que é para fazer igual ou melhor no próximo!