6 – Maldição dolorosa
A Wrestlemania 32 foi tramada por esta. Refiro-me à maldição das lesões. Lembram-se do desvaste que o plantel levou nesse ano e o quanto isso dificultou o planeamento de um evento que acabou por não ser tão bem recebido? Nesta modalidade, é uma coisa que pode acontecer a qualquer momento, é um risco imediato. Portanto devemos sempre esperar que não haja esse azar.
Na deste ano, não houve assim uma lista de baixas dramática que se pudesse notar. Houve uma grande baixa a causar-nos uma imensa pena. Que foi AJ Styles. Kofi Kingston também. Mas além dele, tínhamos estrelas suficientes. O que quer que se tenha passado lá com o Bray Wyatt que forçou alteração de planos e tirou Bobby Lashley do card – nada disso, estava no “Wrestlemania Smackdown!” – também foi pena, ninguém percebeu bem o que se passou, mas se desse para evitar, melhor. E realmente não há muito mais a fazer do que esperar que azares não aconteçam. Por vezes lesões acontecem com coisas simples que nem nos apercebemos – olhem o Shane! E pronto, eu deixo de falar no assunto! Neste parágrafo, pelo menos! – e é uma modalidade demasiado arriscada.
Não lhes vamos pedir para que, chegando ali à época, todos lutem embrulhados em plástico bolha. Mas, se a agenda for muito pesada, talvez devam olhar a isso e não sobrecarregar os seus lutadores. Nem sei se já o farão sem nos apercebermos, mas talvez não fosse assim tão descabido reduzir os combates de maior risco ao mínimo essencial que leve estórias para a frente. Uma coisa é certa, se fosse a AEW a anfitriã da Wrestlemania… Confessem, a preocupação era muito maior!
1 Comentário
Esse último item (VinceMania) é o que mais assusta, mas todos bons tópicos!