Mais desastroso que a espada do Drew McIntyre, é o Top Ten! E bom, já vai mais de uma semana mas o agendamento deste espaço só assim o permite, agora sim é que podemos falar de uma WrestleMania passada. Muito recém-passada no momento em que isto é redigido. No momento em que é iniciado, até está bastante fresquinha, ainda se sentem os efeitos da falta de sono que a sacana causa!
Vamos então ao rescaldo à la Top Ten. Foi um bom espectáculo, um grande show divertidíssimo. Pronto para aqueles “louvores” do típico fã de memória curta que já a vai rotular como “a pior de sempre” como acontece todos os anos, mas foram umas horas de puro entretenimento. É que basta isso. E vamos então fazer uma lista com o tal rescaldo à moda daqui, que não é a listar os melhores momentos ou os melhores combates, porque milhares o farão – e se calhar dou o meu humilde troféuzinho ao encontro Becky/Bianca, mas há vários candidatos.
Vamos listar o que aprendemos. O que aprendemos? Basicamente nada de útil, mas também não é para isso. Umas conclusões assim diferentes a tirar desse tal espectáculo estupendo que foi a WrestleMania 38.
1 Comentário
Talvez o que mais se aprenda nessa Wrestlemania é que precisamos aprender a lidar com as expectativas. Quando grande parte do “público hardcore” esperava um show fraco, a WWE vai lá e entrega um excelente espetáculo, com pontos fortes onde ninguém podia prever, prestações ótimas dos convidados e plateia completamente entregue!
De fato, o pessoal que acompanha as notícias e sites e etc., acabam por estragar a própria diversão, por serem muito mais críticos do que público. Boa Wrestlemania, bom artigo, como de costume!