10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 39 – Top Ten #446

7 – Tudo em aberto para os brigueiros

Combate da(s) noite(s)? É que era mais ou menos isso que se esperava. Um desejo concedido. Título Intercontinental de volta a um ponto alto, na posse de Gunther, estupendo Campeão que se revelou, não porque alguma vez duvidassemos dele ou das suas capacidades, mas sim porque são mudanças de nome e fracos aproveitamentos que nos fazem levantar questões.

Mas aqui estava tudo certo. Gunther. Sheamus. Drew McIntyre. Muita pele ia virar bife tártaro ali mesmo. Dos Superstars mais agressivos, ia ser um festival de pancada velha e seca e a malta ia salivando. Felizmente, não os contiveram ou os mandaram fazer uma assim à moda dos exemplos do Top Ten da semana anterior, foi tudo aquilo que prometia e mais qualquer coisinha. Por acaso o resultado é que se calhar não era o que muitos esperavam. O escriba incluído. Parecia que esta seria a redenção de Sheamus e este é que era o protagonista da saga cujo objectivo era conquistar aquele título que ainda lhe escapa.

Mas muitos se importam com ter Gunther a dominar mais um pouco? Pronto, daqui tiramos que há muita coisa em aberto. Temos muitos cenários possíveis para onde olhar. Sheamus demonstrou estar o mais over que já esteve na sua carreira, como Face, o que indica duas possibilidades. Que não se excluem, podem mesmo suceder-se: pode dar abertura a uma potencial Heel Turn de Drew McIntyre, mesmo que ele resulte sempre muito bem – ultimamente até melhor – como babyface e Sheamus a finalmente conquistar o título no Money in the Bank, quando se voltar a encontrar com uma plateia Britânica que tanto torceu por ele no Clash at the Castle. Um pedido de desculpas ao público por ter falhado… E absorver uma segunda ovação. Será que acontece?

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