10 Estrelas que esqueceste que estiveram na génese da AEW – Top Ten #464

1 – Rey Mysterio

Pequeno só em tamanho. Hall of Famer, actual United States Champion, multi-Campeão Mundial e portador de imensos outros títulos. Um herói da juventude e não só, já é difícil desassociá-lo à WWE, tão sinónimo que ele se tornou dela e tão importante foi ele na era de entrada de muitos nós. E nem sequer é um original de lá, claro. Mas mesmo a sua estadia lá não foi contínua.

Então e aqueles três aninhos pelo meio? Sim, claro que se lembram, mas por vezes até foge a ideia de que Rey Mysterio chegou a andar fora. E, lá está, ainda foram uns bons três anos. Em que voltou à AAA, foi à New Japan, visitou o templo assombrado do Lucha Underground… Até tem muito para contar. Desde uma experiência horrível como a morte de um colega em ringue a outras mais curiosas como ver o seu estatuto de lenda a ser usado para elevar o evento principal de um grande evento independente, que serviria de teste para ver se dava para construir uma casa nova. Exactamente, associar Rey Mysterio à AEW ainda é muito fora deste mundo, daí que até tenha ficado com a primeira posição, mas também ele esteve no All In. Lembram-se dele no main event?

Talvez a convite do velho rival e amigo Cody, encabeçou aquele evento juntando-se numa equipa com Bandido e Rey Fénix – hoje lá empregados – que sofreu uma derrota às mãos da Golden Elite dos Young Bucks e Kota Ibushi – agora reunidos com a oficialização de Ibushi. Um bom combate e um nome que aprimora qualquer card. Ficariam com o contacto para uma posterior conversa? Talvez. Mas não serviria de muito. Mais um caso curioso: como free agent, Mysterio já tinha ido à WWE duas vezes nesse ano de 2018, em Royal Rumbles – a Rumble a sério e a outra “Greatest” – e voltou a assinar com a companhia… Pouco mais de duas semanas após o All In. Eles andavam atentos!

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Lista feita, hora de fechar com um soante, “lembrava-me disto tudo, para que é que te armas tanto?” Por uma questão de títulos, é assim que a coisa funciona, pronto. É a resposta que tenho. Mas se até há aqui alguma surpresa, algum estalar de dedos de “Pois foi!” já me dou por contente e encorajo-vos a manifestarem-se nos comentários. Que, na verdade, estão abertos para qualquer comentário que tenham. Estejam à vontade, espero que o tema tenha sido do agrado e que puxe para alguma coisa. Se for para dizer “isto é quase tudo do All In!” sim, também pode ser. É tudo vosso!

Então vamos lá seguir com isto e desencantar novos temas, em série? Pronto, lá deve ter dado tempo para ocorrer qualquer coisa, não é? Pronto e há coisas inevitáveis que até parece que forçam um gajo a ser maldoso ou a remexer em coisas desagradáveis. Mas não é o caso, nem sempre se olha para as coisas de forma negativa. Qual é o exemplo de um assunto muito actual? CM Punk e as broncas que o perseguem ou que ele causa. Há indivíduos assim e também há o contrário, portanto nas próximas semanas vamos debruçar-nos um pouco sobre diferentes atitudes no backstage. Para começar, as redenções. Por vezes há uma péssima impressão de um tipo… Que até melhora com o tempo. Têm alguma ideia? É que eu vou ver se saco de dez, não vá precisar de ajuda! Dez lutadores que redimiram a sua má imagem nos bastidores. Vêm ver? Venham lá, pode ser divertido.

Até lá, não sei se já é altura de trocar as roupas para as mais quentes… É que não está com ar disso, mas diz em que em termos de calendário, o Verão está de partida. Que tenha sido bom e que desfrutem do que vem agora para a frente. Para a boa malta desse lado do Atlântico… O mesmo, mas ao contrário. Para não me esquecer de ninguém! Um bom regresso às aulas à malta jovem desse lado, e fiquem todos bem. Até à próxima!