5 – Damien Sandow
Ou Aron Stevens, nome próximo do seu nome autêntico de nascença e que utiliza na NWA, onde vai podendo mostrar dos seus dotes orais e cómicos, sempre destaques seus, como manager e lutador ocasional. Aqui destacado como Damien Sandow por ser assim que se fez conhecido na WWE. Já bem mais tarde, naquela que não sabemos se é oficial mas que chamamos de “PG Era.”
Foi vítima dessa era que, além dos problemas com as limitações, também foi das que teve mais dificuldade em criar e lançar estrelas novas, juntamente com a New Generation. Sandow era um claro exemplo de potencial quase ilimitado, talentoso, over com os fãs, capaz de fazer resultar qualquer coisa que lhe dessem, até mesmo o hilariante Damien Mizdow, duplo de Miz. Para que nunca tivesse um tratamento em condições e ficasse facilmente reduzido a jobber. Ainda por cima um veterano que já lá tinha estado antes! Steven, como é o seu nome, chamou a atenção da WWE muito cedo na sua carreira e assinou em 2003, integrando o plantel de desenvolvimento. Seria chamado ao plantel principal em 2006.
No Smackdown foi Idol Stevens, nome próximo do seu actual, parceiro de KC James, um lutador muito menos lembrado, que tentaram lançar uma vez ou outra mas cujo maior feito foi ter sido uma das duas vítimas do grande Braden Walker, na ECW. A manager era Michelle McCool, mas não era apenas uma equipa banal com uma valet. McCool era a professora – já devem supor que não era a vossa típica professora de Educação Moral e Religiosa, claramente apontava mais para as fantasias de alguns – e os dois rapazes eram os seus “Teacher’s Pets,” ficando esse como o nome da equipa. O lançamento foi imediato, com os WWE Tag Team Championships de Paul London e Brian Kendrick em vista. Falharam a sua conquista e… Foi isso. A sua estadia no Smackdown durou esses dois a três meses e Stevens voltaria para o território de desenvolvimento até ao seu despedimento e resgate, anos mais tarde. Assim é fácil esquecer que tenha feito lá alguma coisa sequer!
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