10 Grandes momentos subvalorizados da carreira de Edge – Top Ten #303

https://youtu.be/wTRLce5cxkQ

6 – Rival invisível

Foi mencionado ainda há pouquíssimo tempo, quando se falava das coisas menos boas da década que passou. E uma dessas coisas menos boas a deixar memórias menos fortes foi logo no início e foi o General Manager anónimo que dava ordens no Monday Night Raw através de uma luz, um apitar, e-mails e Michael Cole. Foram tempos estranhos.

Hoje em dia podemos já admitir que aquela introdução ritualística de Michael Cole, que ainda hoje conseguimos citar de coração, era hilariante. Muito do espectáculo à volta de haver um General Manager escondido por trás de um portátil lá presente num pódio tinha o seu quê de divertido. Mas na altura estava feito para irritar e acabou por irritar ainda mais, já que esse divertimento todo também provinha da parvoíce de toda a situação. Fora isso, quem mais poderia tornar essa não-presente presença mais tolerável? Bom, não deve ser difícil de adivinhar dado de quem falamos aqui hoje. Edge.

Mais uma vez foi ele quem representava o público e dava-lhes voz, virando-se ao GM anónimo e apontando tudo o que estava errado com isso. Deu grandes momentos daí. Quer na parte mais intensa quando destruiu o set, que teve que dar imenso gozo a muita boa gente, quer na parte mais cómica quando desata a discutir com ele, atirando-lhes perguntas até se interrogar porque é que ele estava a discutir com um computador. Difícil para aquele computador conseguir uma rivalidade tão entretida de se ver, mas Edge conseguiu-o. E, se olharmos para a mais tosca continuidade, uma grande rivalidade improvável entre Edge e Hornswoggle!