10 Lutadores que não sabias que já fizeram Death Matches – Top Ten #432

2 – Doudrop

Quem sabe, sabe. Esta brincadeira da Doudrop foi um desperdício do que a jovem realmente sabe e já fez. Estará naquele lote de recuperações e remodelações à espera para acontecer – como Nikki Cross, Dijak, Akira Tozawa, etc, para quem ainda não se apercebeu que esta era Triple H não está a recuperar só gente que saiu, também está a recuperar gente que lá está, para uma reconstrução de plantel – visto que este lançamento como Doudrop foi terrível.

Aceita-se o início, desde que com a sua Turn recuperasse a “mean streak,” a dignidade e até o nome. Que voltasse a ser Piper Niven. Porque já aí estava mau: muitos de nós a conhecíamos do NXT UK, mas quando estreou, nada fizeram para a identificar. Tinham Michael Cole mesmo a perguntar quem era aquela pessoa que interferia em prol de Eva Marie. Boa. Se nem eles davam a entender que queriam saber dos próprios programas e os viam, porque haviam vocês de o fazer? Depois o nome ficou, tentaram dar-lhe uma dança parva que não pegou, nova Turn e… Desinteresse. Vai aguardando. Já aceitávamos, pelo menos, a Piper Niven. Mas, e a Viper? A Viper do circuito independente Britânico? Ui, a Viper…

Essa era doida. Para além de grandes combates mais tradicionais, – mas sempre com aquela edge de wrestling independente Inglês – também se metia nos deathmatches e chegou a ter uns bem brutos. Como adversárias mais notáveis, ficam aqui talvez umas menções honrosas, porque podiam estar aqui listadas. Contam-se, como exemplos, Jinny, também ela uma ex-NXT UK e Kay Lee Ray, ex-Campeã do NXT UK, a quem agora chamamos Alba Fyre. Que também podia ter tido aqui a sua entrada. É que o combate entre elas é daqueles que não será para os mais sensíveis e pronto, a Alba vai fazendo umas coisas e até levando grandes bumps por cortesia da Isla Dawn, mas a Viper… Dá dó ter como base de comparação ao que reduziram a Doudrop!