10 Previsões Loucas para 2025 – Top Ten #528

9 – Então e as caras novas?

Nota: Tem sempre que haver uma destas. Entre a escrita e a edição para publicação do artigo… Já aconteceu assim uma remessa de despedimentos. Com muitas casas onde possam ir parar.

Este tem que ser sempre, não é. Ora vão lá à recapitalação da introdução, copiem e colem aqueles nomes. Britt Baker e Malakai/Aleister Black conseguem ainda ser os nomes com mais força. Também já estamos todos à espera do Ricky Starks, não é, parece o inevitável mas, volta e meia, também é outro que estaremos novamente a falar no próximo ano.

Mais difícil de prever o contrário, apesar de já ter sido assim em tempos. Em tempos, olhávamos bem para o plantel a ver quem é que mandavam para a rua quando fizessem aquelas habituais limpezas em que mandam uns quantos embora, de pertences num saco. Agora, vai acontecendo, sim, ainda tivemos uma mão cheia este ano, mas já não é tanto nem com a mesma regularidade. Mas que tem que acontecer porque não deixa de entrar malta nova e aquilo fica sobrelotado.

Se existe mais alguém na AEW que, não falta muito, e está a saltar a cerca, também não é assim tão fácil de ver. Parece fácil antever que celebraremos novamente o Rusev Day nos nossos calendários, mas não é. Falou-se em Deonna Purrazzo no ano anterior, para este, e por acaso já esteve mais satisfeita, mas agora até acredito mais que eventualmente a contentem um pouco mais, por lá. Mas se é para atirar especulações, veremos onde aparece o ainda empregado Scorpio Sky, Kamille, qual será a situação contratual e interesse por parte de uma dupla como a de John Silver e Alex Reynolds e, talvez no final do ano veremos se dá para considerar Paige a regressar na Rumble Saudita.

Não é mau que essas coisas se tornem difíceis de prever e que pareça mal estar a atirar nomes demasiado à toa. Pode esperar-se que Baron Corbin assente melhor na TNA e até é hilariante imaginar a NWA a anunciar uma enorme contratação e apresentarem o Odyssey Jones. Caramba, e isso meses depois de assegurarem o Velveteen Dream? Caramba, Corgan. OK, brincadeiras à parte… Depois vê-se!

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