3 – Exploremos o nome sem o usar
Pronto, aqui é de língua na bochecha e a implicar que alguém cometerá alguma infantilidade. Também… Isso acontece sempre. Mas especulemos aqui um paralelismo muito mais leve com o momento do ano que passou que nos teve a assistir às imagens da videovigilância do conflito que acabou com CM Punk a ir embora da AEW. Também é por lá que estou a antever isto. O título é muito vago mas passo agora à explicação.
O nome explorado sem ser usado pode muito bem ser o de Britt Baker. Já se sabe que as coisas não andam lá muito bem por lá e muitos estão mesmo a assumir que é apenas uma questão de tempo até saltar de um barco para o outro. Podia ir lá mandar uma boca ao passado, mas isso sim considero que seja uma coisa que fizessem mais no passado. Imagino a acontecer o contrário. É lá pela companhia que farão alguma coisa que faça referências indirectas a Britt Baker. O tom baixo da coisa: é a mexer em coisas da vida pessoal, sobre a qual não se sabe mas toda a gente gosta de fazer de conta que sabe.
Com os rumores de traição, desmentidos pela própria, mas que ainda servem pano para muito, dá para fazer muita coisa que pareça levar para esse lado. Recorrendo a Adam Cole e, sabendo que ele está rodeado de muitos amigos, é fácil ele ser traído por alguém. Basta uma exclamação, em TV, do próprio, de que está farto de andar a ser traído muitas vezes ultimamente, e já sabemos qual é a implicação. O problema é se a storyline tem mais paralelismos subliminares pelo meio.
Imaginando esse cenário, – não o faço com maldade mas como, por vezes, são as próprias companhias que parece que a têm – imaginamos o angle a ser muito criticado, Britt Baker na verdade a ignorar, e um relatório a percorrer as webs, e que chegue traduzido a estas páginas, de que o próprio Adam Cole estava descontente com ter que fazer parte desse angle. Parece, realmente, maldoso ver alguém a recorrer a coisas baixas para storylines infantis. Mas digam lá… É assim tão improvável?
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