Com mais capacidade de se manter do que um acordo televisivo nas mãos do Billy Corgan, é o Top Ten! Previsivelmente chega a vocês mais uma vez. E deve ser melhor assim. Por vezes o fiável também é bom e o melhor é não inventar muito. Relacionada com o tema, esta introdução? Claro que sim!

É do que se anda a falar ultimamente. Do mau, do bom, do fraquinho. Se calhar esse é o desta semana. Distingue-se do primeiro ranking a partir daí. Se o primeiro listava daquelas swerves que só foram piorar as coisas, este aqui foca-se mais em revelações e nas suas previsibilidades. E não só. Tem a ver com o impacto. Por vezes uma grande revelação ou um grande twist até tinha uma intenção de ser grande e marcante. Mas não é. Ou toda a gente via a léguas e encolhe os ombros ou fica a olhar aquilo num tom céptico de “a sério?” até a experiência esmorecer.

No caso de dúvida é ler este Top Ten e ver os dez momentos para mais facilmente distinguir do outro Top Ten.

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