10 Tag Teams rompidas demasiado cedo – Top Ten #564

4 – Heavy Machinery

Esta se calhar ainda aleija hoje em dia. Pelo menos ao pobre coitado do Tucker, aquele que realmente saiu mais tramado disto. Tiveram algum tempo juntos no NXT, onde foram amadurecendo, mas não dava para antever que iam ter um desfecho tão frouxo como o que tiveram, depois de subirem para o plantel principal.

Já a subida não foi lá grande coisa. Como parte de uma espécie de “pacote de emergência” de Superstars introduzidas porque os McMahons foram ao ringue admitir que o produto não estava lá muito bom e então iam mudar algumas coisas – mudaram absolutamente nada – e que também ia haver umas caras novas. EC3, Lacey Evans, Lars Sullivan, Nikki Cross e aqui os Heavy Machinery. Olhando à maioria da lista e aos seus sucessos duradouros, já dá para ver que foi uma boa colheita. Depois aconteceu algo que talvez fosse previsível: Otis ficou um pouco mais popular. O maluco que era atlético para o seu porte físico, tinha graça e uma aptidão para humor físico, com direito a uma “Worm” e tudo… Claro que a malta o vai adorar.

E então precipitaram-se logo. Otis era a estrela da dupla, então teria ele o push. E precipitaram-se, e de que maneira. Deram-lhe logo a mala Money in the Bank, que nem sequer foi capaz de a manter, porque eventualmente lá notaram que realmente se tinham precipitado. Mas foi essa mala que começou a discórdia, ao causar inveja ao pobre Tucker, que já estava a ver a vida a andar para trás. A antever o seu futuro. Fez a Heel Turn para se emancipar, mas tiraria nada daí. Isso na verdade seria o último prego no caixão da sua carreira na WWE, já que desapareceria e acabaria por ser dispensado.

Ficou Otis, capaz de manter os fãs consigo, mesmo que tenha precisado de uma Heel Turn para recuperar ímpeto e lugar no card. Também não é consistente, tem muitos altos e baixos. E propício a mais disto. Já que, mais tarde, novamente a desfrutar de imensa popularidade, teve um rompimento que talvez tivesse sido precoce ou que, no mínimo, tivesse sido desapontante e com pouco “payoff”. E quem é que estava com ele nessa situação?

9 Comentários

  1. Franzinho1 mês

    The Hart Dinisty, The Iiconics e Cryme Time não deviam ter se separados na WWE!

  2. Julinho1 mês

    Enzo Amore e Big Cass … pohha essa dupla era phoda. Quem sabe um dia veremos dinovo. ( Fora do cruzeiro do Jericho )

  3. Bankonthat1 mês

    Ha equipas que pura e simplesmente nao se devem separar!

  4. Anselmo1 mês

    As Iconnics tinham um grito irritante. Os OTP também tinham um barulho muita chato do caraças. As Iconnics mas pareciam que estavam naquele momento íntimo e os OTP pareciam que estavam mais pra os homo sapiens que estavam a tentar falar a língua deles que ninguém percebe e nem eles mesmos

  5. Diogo Costa4 semanas

    Embora na altura fosse gritante o quanto o Bryan merecia ir para o main event a solo, mas facilmente tínhamos levado com mais 1 anito de Team Hell No, eram simplesmente incríveis juntos, a dinâmica entre eles e a forma como o Bryan “humanizava” o Kane, e a forma como o Kane queria continuar a ter aquela postura de monstro mas adorava o seu parceiro, era incrível.

    • O Kane consegiu realmente trazer humanidade comica ao monstro que sempre foi ao longo da carreira e correu muito bem com as terapias com o Dr.

  6. Realmente os La Resistance mereciam ter tido mais, eles eram excleentes heels e tinham boa quimica todos eles, o Dupree a solo tambem merecia mais era um bom mid carder e tambem um bom heel solo

  7. Não gosto do wrestling de equipas, mas já que existe, há wrestlers que o melhor é não separar…