
6 – The New Dream Team
Não tem tanto destaque hoje em dia para ser daquele conhecimento básico das nossas gerações mais recentes, mas a Dream Team ainda teve uma significativa dimensão na década de 80. Greg Valentine e Brutus Beefcake eram bastante associados um ao outro, como uma notória tag team Heel dos seus tempos.
Aqui é mais um caso de uma equipa que não acabou e tentaram trazê-la de volta, anos mais tarde. Foi contínuo. Deram seguimento à equipa, com uma mudança, que fez parte de um angle, e mataram qualquer ímpeto que tivessem. Que ainda era bastante. Esta Dream Team chegou aos Tag Team Championships numa longa feud com os British Bulldogs, acabando por largar os cintos novamente para eles na segunda Wrestlemania, quando os lendários Britânicos contavam com o apoio do grande e inigualável Ozzy Osbourne. Portanto andavam em alta.
Mas separaram a equipa. Meteu-se ao barulho Dino Bravo. Valentine e Bravo expulsaram Beefcake, que lá seguiu o seu caminho a solo, tinha barbearias para gerir, e daí em diante começaram a ser a New Dream Team. A tal maldição do “New” que nem é uma maldição, é só mau pensar. Mas perderam qualquer ímpeto num instante, mesmo que ainda tentassem novamente a sorte aos títulos, já na posse da Hart Foundation. Começou a desvanecer quando o povo já estava farto de saber que aquela não era a Dream Team e nunca deviam ter recorrido àquela separação, com o push a solo de Beefcake a ficar como a única justificação.
O que também não ajudou muito foi o mais típico factor entre wrestlers da velha-guarda. Greg Valentine e Dino Bravo davam-se muito mal fora dos ringues, não se entendiam para trabalharem juntos e, muito resumidamente, odiavam-se. Não dá para tirar lá grande química daí e não serão só os fãs a considerar que apenas existiu uma versão oficial da Dream Team.
2 Comentários
O Heidnteirch apos aquele face turn nunca mais deu nada, era uma piada, já com o Taker quando começou lá com o medo já estava a perder aquela aura ameaçadora
Eu gostei dos LOD 2005. O Heidenreich tinha mesmo potencial e aquela cena dos poemas, era fixe