5 – O público trouxe uma grande energia, mais uma vez
A este ponto, já não é novidade mas precisa de ser falado outra vez: o público da Escócia trouxe toda a sua energia para o Clash at the Castle este ano, e claro que isso ajudou na qualidade do evento.
É isto que a WWE andou a evitar enquanto dependia da teimosia de Vince McMahon: a chance da empresa crescer ainda mais do que já é. Agora finalmente é verdadeiramente global, e viajam por todo o mundo a apresentar premium live events que esgotam constantemente e são extremamente lucrativos.
Depois do sucesso do primeiro Clash at the Castle no País de Gales em 2022, os fãs britânicos queriam poder experienciar mais vezes estes eventos, e dois anos depois, o público escocês trouxe essa energia de novo.
Um detalhe que foi engraçado foi a WWE agora mostrar o nível de decibéis que os fãs conseguiam produzir dentro da arena, e acima de 100 é de facto ensurdecedor. Acredito que isto vai ser uma tendência, a partir de agora.
Os fãs da Europa só conseguem ver um evento de wrestling desta magnitude poucas vezes por ano e portanto dá para ver que quando há, querem divertir-se e apoiar os seus lutadores favoritos ao vivo, algo que dantes era muito mais raro, e agora querem aproveitar sempre que a WWE sai da América.
4 Comentários
Onde McIntyre foi enterrado ? Só no final desta feud é que podemos ver .se ele ficar por baixo na rivalidade, sem dúvida estará mais que enterrado,punk não precisa sair desta rivalidade por cima
pq nunca consegue ter o titulo””” nesta companhia e impossivel perder se titulos menos ele. q piada tem o boneco do priest ser o n2 da wwe? e bom q perca no mib.
Sim,o choro dos marks no final do main event…que delícia
O bias deste gajo é ridículo. Fartou-se de criticar o DoN mas diz que este evento qu esteve repleto de botches e combates razoáveis foi um bom show. Duarte, devias mudar o nome para Talent Name como o Cody Rhodes.