5 – Vickie Guerrero (Raw e SmackDown, 2012 – 2014)
Entre 2011 e 2016, a WWE teve a ideia genial de desistir da brand split, e isso fez com que o SmackDown fosse só visto como um programa secundário. Esta também foi uma altura em que a companhia estava muito preguiçosa a nível criativo.
Houve coisas boas, mas não compensava as más. Acho que foi até por esta altura em que haviam arenas vazias constantemente o que prova o quanto o produto caiu.
Eu não estou a dizer que Vickie Guerrero como General Manager era a pior coisa do mundo, mas vá lá, é se calhar das que não dava para levar a sério, era mais um ato cómico, e isso não deveria ir para a suposta mais alta figura de autoridade de um programa. Pode ter momentos, mas não constantemente.
Esta não foi a primeira vez que ela foi General Manager, também o foi entre 2007 e 2009, mas nessa altura o seu papel fazia sentido. Não foi bom, mas também, não foi mau. Foi melhor do que veio a seguir.
Eu juro que não percebo porque é que Vickie Guerrero teve tanto destaque nesta altura. Eu sei que há pessoas que gostavam, mas para mim, ela fazia-me desligar do programa, era horrível.
8 Comentários
Faltou aí um nome, Mike Adamle.
a filha do the rock foi pior que o gm invisível, a meu ver
Está aí um erro. O Adam Pearce é do RAW. No NXT está a Ava Raine (Simone Johnson, filha do The Rock).
Corrigido 👍
Apoiado, principalmente para o Laurinaitis e a Simone.
E aquela voz irritante da Vicky Guerrero! EXCUSE MEEEEEEE
John Laurinatiis, para mim foi de longe o pior. A Ava pode não ter começado bem, mas é preciso dar-lhe tempo para ver se evolui como GM. E ela até pode pedir conselhos aos GMs das outras brands da WWE para evoluir.
People power