4 – Stephanie McMahon e Mick Foley (Raw, 2016 – 2017)
Durante a brand extension de 2016, o SmackDown estava a passar por uma das melhores fases na sua existência. Tinham um roster talentoso o que fez com que o programa voltasse a tornar-se no mais popular na WWE, o Talking Smack era um sucesso e Shane McMahon e Daniel Bryan estavam a mostrar ser um dupla com muita química como General Managers.
No entanto, no Raw, a história. O programa não se afundou, teve bons momentos como a chegada de Finn Bálor e a ascensão de Braun Strowman, mas alguém tem de me explicar quem é que achou genial juntar Stephanie McMahon com Mick Foley para serem os General Managers da red brand?
Nesta altura, Stephanie McMahon era alguém muito odiada pelos fãs, e não no bom sentido. Ocupava demasiado tempo de antena, dava chapadas a toda a gente sem receber consequências dos seus atos, enterrando os lutadores no processo e a sua arrogância nas promos afastava mais o público em vez de criar uma reação. E ao seu lado tínhamos Mick Foley, uma das lendas mais adoradas pelos fãs.
É claro que isto não resultou, esta ideia não fez sentido nenhum. Era só uma questão de tempo até Stephanie McMahon enterrar Mick Foley, e claro que isso aconteceu. Claro que hoje em dia as pessoas gostam de vê-la quando ela aparece na televisão, porque é muito raro, mas nesta altura, já ninguém a suportava, era horrível.
8 Comentários
Faltou aí um nome, Mike Adamle.
a filha do the rock foi pior que o gm invisível, a meu ver
Está aí um erro. O Adam Pearce é do RAW. No NXT está a Ava Raine (Simone Johnson, filha do The Rock).
Corrigido 👍
Apoiado, principalmente para o Laurinaitis e a Simone.
E aquela voz irritante da Vicky Guerrero! EXCUSE MEEEEEEE
John Laurinatiis, para mim foi de longe o pior. A Ava pode não ter começado bem, mas é preciso dar-lhe tempo para ver se evolui como GM. E ela até pode pedir conselhos aos GMs das outras brands da WWE para evoluir.
People power