Promovido para o Raw desta segunda-feira estava o regresso de Shane McMahon, com algumas fontes a indicarem que o filho do presidente da WWE ia apresentar um “novo conceito” para o Raw, e assim foi. A abrir a 3ª hora do Raw, que nas audiências é sempre a menos vista, tivemos o novo… Raw Underground.

Shane McMahon apresentou um novo conceito para alguns segmentos na 3ª hora do programa, que basicamente foi uma versão WWE do filme Fight Club ou do Josh Barnett’s Bloodsport. Num dos armazéns do Performance Center tivemos um ringue sem cordas, a servir de arena para algumas lutas “sem regras”.

Começámos por ver Dabba-Kato (antigamente conhecido como Babatunde em live events do NXT), um lutador com mais de 2 metros de altura, a destruir dois adversários na sua estreia. Mais tarde, foi a vez de vermos Erik dos Viking Raiders a destruir também um lutador.

No último segmento da noite tivemos os Hurt Business, grupo de MVP, Bobby Lashley e Shelton Benjamin, a invadir o Raw Underground e a destruir todos os que resolvessem subir ao “ringue”, entre eles Dio Maddin. Vimos os três lutadores a despachar três adversários e ainda a atacar outros tantos fora do “ringue”.

MVP afirmou que a Hurt Business assumiram o controlo do Raw Underground. Resta agora saber se este conceito veio para ficar, se a Hurt Business ficará sempre a liderar estes segmentos e o que mais podemos esperar daqui além de alguns mini-combates em que se pretende vender a ideia de que “são a sério”.


O que achaste desta ideia e conceito de Raw Underground apresentada por Shane McMahon?

31 Comentários

  1. Aquele Dabba-Kato não é o vilão daquele filme que saiu á pouco tempo da WWE?
    Faz sentido ser a Hurt Business serem quem manda naquilo, combina com eles. Vamos ver como eles vão usar este RAW underground, a ideia ao início pareceu-me confusa, mas esperemos que renda coisas boas.

  2. Carson4 anos

    Curti da ideia, sinceramente espero que continuem

  3. Esperando pelos próximos episódios…

  4. Não me importava que o Raw fosse um género de rebelião, com uma fração a tentar dominar tudo e causar o caos total nos shows semanais. Durar uns meses, até alguns lutadores começarem a juntar-se para combater a fração do Shane e num futuro termos um combate de grupo, pelo poder do Raw.

  5. Hugo4 anos

    Bom…..
    É isto?!!! É isto que a Wwe apresenta para a terceira hora de programa?!!
    A Lucha Underground 2.0?
    Quando será que vão perceber que sem público o show tem de ter menos tempo.
    Quando será pergunto eu?
    E acho que está tudo dito acerca deste assunto.

    • Mesmo que a WWE quisesse, provavelmente não poderia passar o RAW para 2 horas por questões contratuais com a USA Network

    • Hugo4 anos

      Bom….
      João esse é sem duvida um impedimento,mas eu acho que mais cedo ou tarde isso irá acontecer.
      E sim o Lucha Underground era um Espetáculo.

  6. Até curti! Fez-me lembrar as lutas no The Pit na série Spartacus. Gostei do cenário e do estilo agressivo. Veremos o que vem aí.

    • Ahhhh que série magnífica. Agora deixaste-me nostálgico ahahah Um boa comparação!

    • Hugo4 anos

      Bom….
      Essa serie tinha cenas de luta bastante brutais,mas apenas na primeira temporada e segunda temporadas,e tinha a minha amazona preferida….a XENA

    • Também curto bastante. Já a revi umas quantas vezes. Agora só esperar que não estraguem o RAW Underground.

  7. bottom4 anos

    Que interessante, espero que usem as mulheres nessa 3 hora também.

  8. Não conhecia o Dabba-Kato e fiquei a gostar dele, para já. A meio só rezava para que o gajo desse porrada no Shane e o calasse de vez e que o realizador que estava a fazer aqueles cortes todos de camera também entrasse para dentro do ringue e levasse na boca. Para mim, trocava-se o ringue sem cordas que me parece parvo e colocava-se a cage do Fight Pit do Riddle e do Thatcher. Gostei do segmento e gostei ainda mais que a WWE esteja a arriscar e a fazer coisas diferentes! No entanto, tudo tem de ser polido para que seja algo para ficar

  9. Já vi que nenhum de vocês sabe. O “Dabba-Kato” é o Babatunde.

  10. Winx4 anos

    Wwe

  11. Gostei do cenário mais Bad ass / Street fight!

  12. É algo diferente e que tem potencial, mas aquelas camera cuts e os replays eram completamente escusados. Se querem fazer algo totalmente diferente do produto atual e da forma como os shows são apresentados, então não copiem as mesmas coisas. Isto tanto pode ser um conceito interessante, mas como sempre, tenho zero confiança na WWE.

  13. Por mim podem continuar com esse tipo de lutas assim mais dark, a música de fundo badass ajuda muito, acho que se têm um bom futurto esse Raw Underground

  14. Parece-me interesse todo o cenário e apresentação deste Underground.
    Veremos se é algo para continuar ou foi algo apenas para 1 noite

  15. Balhote4 anos

    Este “Raw underground” sofreu enormes críticas por parte dos fãs mas eu até gostei. No início não achei muita piada mas agora acho que é algo que tem muito potencial. E o facto de os Hurt business “liderarem” o Raw underground é também muito interessante e dá muitas possibilidades de futuras storylines e dá também mais crédito e importância a esta stable. Curioso para ver o que se segue, principalmente ver como é que os Hurt business vão liderar este Raw underground.

  16. El Cuebro4 anos

    Eu até gostei do conceito do Raw Underground, não sei qual foi o efeito dele na audiência do show, mas espero que tenha sido bom, vimos nomes interessantes lá, o Swerve na plateia, Babatunde e Dio Maddin em ação, acho que ambos mudaram de nome com isso, não sei, também vimos o Erik lutando bem lá, uma pena os Raiders não serem os campeões de duplas do Raw e a Hurt Business tomando conta, precisamos ver qual será o futuro desse segmento, mas é promissor ainda mais no estilo Clube da Luta!

  17. Mais um conceito que tender a morrer. Com o inter brand e o Womens Revolutions e mais umas tretas

  18. Parece que se basearam em “The Pit” de Spartacus para criar este novo conceito. xD
    Um local sem regras e sem honra.

  19. Anónimo4 anos

    Sem dúvida que é algo diferente, vamos lá ver como corre.