8 – Mansoor
Curioso, porque este até tem uma posição privilegiada. Uma streak impressionante no seu país Natal e até teve o seu período de relevância significativo, que parece ter agora esmorecido um pouco, com a mudança de brands – curiosamente para aquela em que até costumam ter um pouquinho mais de sorte.
É carismático o suficiente para conectar com o público – especialmente o seu – e até conseguiu cativar, mesmo que fosse mais a partir das suas performances em ringue, de saber encarnar bem o underdog e de fazer do tipo simples que gosta de se divertir. A sua solidez no midcard parecia estar a estabelecer-se mas, desde então, parece ter voltado ao modo de espera pela nova visita à Arábia Saudita para ganhar a alguém grande. Talvez vejam que ele é bom para o mercado internacional mas não tenha as ferramentas todas para ser uma grande estrela. Mas olhem que a malta até se estava a convencer, revejam isso…
O que não deixa de ser curioso é que o seu período de maior relevância foi associado a outro Superstar, tanto como aliado e como rival. Mustafa Ali. Que também não é alguém em que consigam insistir no push, mesmo que muitos apoiem que o merece. Ali podia ser apenas um grande high flyer sem grande dote ao microfone, seria mais um, mas por acaso até nem é o caso. Desde a sua Heel Turn, como líder dos fracos Retribution e como quase mentor de Mansoor, mostrou que até sabe usar aquele microfone. Não lhe dão mais por teimosia, talvez. Mais completo que aqui o Mansoor e ambos vão sendo midcarders baixos “com os seus momentos.”
1 Comentário
Bom top 10, chris. E sim, na wwe valorizam muito micro. Apesar os wrestlers deste top 10 serem todos talentosos em ringue. Eu tenho pena do ricochet e do cesaro. Infelizmente a wwe n valorizam estes dois grandes wrestlers.