5 Coisas que quero ver na AEW em 2022

5 – Fim da comédia excessiva

E começo esta lista com um ponto que para mim é o que me faz muitas vezes ficar “triste” com o produto atual da AEW e isso é o seu uso de comédia excessivo.

Atualmente não há melhor companhia a fazer Wrestling que a promotora de Tony Khan e temos constantemente fantásticos combates na sua programação, porém também temos “palhaçada” constante semanal.

Com isto claro que não tou a dizer que não há espaço para a comédia no Wrestling, aliás longe disso, agora abusar destes momentos é que torna tudo uma grande brincadeira.

A imagem que escolhi não foi por acaso e fiquei até na dúvida se iria escolher esta ou a com praticamente os mesmos intervenientes só que vestidos de personagens do Space Jam. Acabei por escolher esta por um simples motivo e foi o facto de relembrar-me dos “Proton Packs” serem usados como “arma” no combate e foi um momento tão ridículo como tão pouco credível que admito que desliguei o computador e decidi ir dormir mais cedo nesse dia.

Sei que há quem goste desses momentos, mas para mim o período em que está a haver um combate tem que ser algo sério em que nós fãs temos que acreditar que o que estamos a ver é real, tal como se estivermos a ver um filme ou série temos que acreditar no que está a acontecer. Aposto que nenhum de nós iria gostar de ver cabos a elevar o Tom Holland para dar a ilusão das teias do Spider-Man, porém parece que a AEW quer que nós vejamos estas ilusões.

11 Comentários

  1. Ronaldo2 anos

    Sei lá, mas sou contra as 5 mudanças citadas kkk

  2. El Cuebro2 anos

    São bons pontos os citados, mas acho que alguns não deverão acontecer, como por exemplo a brand split, até porque a vantagem do Dynamite sobre o Rampage é bem grande e não sei se colocariam uma hora a mais no show de sexta, também menos contratações acho difícil com tanta gente boa e talentos interessantes disponíveis, acho que a AEW vai ter que dar um jeito de dar espaço para os nomes envolvidos, acho que a parte de liberações pode sim ocorrer, nomes como Janela, Brian Cage, etc, ou então envolvê-los em alguma outra empresa dentro da parceria para terem mais espaço, pois são talentos bons demais, a parte do humor acho que aos poucos já está acabando, mas a parte das stables acho difícil também, mantiveram a Dark Order mais tempo unida, não sei se esperando o Windham, acho que a Inner Circle e a Pinnacle poderiam acabar também, porque já não tem aparecido tão unidos assim esses tempos, agora temos a House of Black, acho que logo poderemos ter alguma stable da ROH também, só temos que aguardar para ver o que vem!

  3. top dolla2 anos

    Quero ver mais comédia excessiva esse ano.

  4. Jooj2 anos

    Eu gosto das facções porque de uma certa maneira lutadores que tem menos destaque de uma certa forma acaba aparecendo, mas tem o lado negativo de menos construção individual o q as vezes torna confuso e até sem graça. Só vejo uma Brand split se reforçar mais o rampage e quem sabe um segundo título mundial, acredito que não por agora.

  5. Vitor Oliveira2 anos

    100% de acordo, mto bom

  6. Concordo com quase tudo.

  7. Gean2 anos

    Gostei, principalmente da número 1
    A separação de brands poderia melhorar a utilização do roster, além do que a empresa precisa de mais um título mundial, do contrário irá dar reinados curtos pelo aew world title no futuro

  8. DD282 anos

    Discordo de praticamente tudo…

    – A titulo pessoal adoro a comédia atual da AEW.
    – Despedir nunca é uma solução, especialmente quando a empresa não proíbe ninguém de aparecer noutras indies.
    – As factions sao importantes porque trazem outro elemento à história e a AEW já provou que não depende exclusivamente delas, ex: Hangman Page.
    – Brand split? Quando o dynamite ainda não é consistente no 1M? Tiro no pé… Mais rapidamente era apologista de uma 3a hora, para dar mais tempo a mais pessoas, do que um brand split.

    Concordo que o TK tem de ter calma nas contratações. Contrata excelentes lutadores, mas há pouco espaço nos shows. Concordo que o roster tem de diminuir, isto é, há lutadores cujos contratos não devem ser renovados (diferente de despedir).

  9. JOAOPEDROOOOOOO2 anos

    É uma opinião e como tal, tem de ser respeitada, mas não concordo com nenhuma delas.

    A AEW, neste momento, eu gosto de comparar com a WWE de 99/00. Tem o melhor show de wrestling e tem um plantel extenso o suficiente para aparecerem várias personagens e nunca ser maçador. Claro que os main events, nessa altura, andaram ali sempre nos mesmos: Big Show, Rikishi e Kane (como up mid tier), Kurt Angle, Jericho e Benoit a evoluir para main events e HHH, Taker e The Rock como já consagrados (o Austin estava lesionado). Mas deu muito jeito ter várias facções. Lembro-me, por exemplo, que o Kurt Angle juntou-se ao Edge & Christian por nenhuma razão e o quão bem isso resultou.
    T&A com a Trish Stratos como manager deu muito jeito para iniciar uma das melhores rivalidades de sempre (Trish vs Lita). Al Snow juntou-se ao Steve Blackman sem razão aparente. O segurança do Big Boss Man, de repente, alia-se ao ao Steve Richards também sem razão.
    O Rikishi estreia-se para salvar os 2 Cool e junta-se a equipa e a dançar e não fez sentido, mas resultou bem.

    A comédia sempre resultou muito bem no wrestling e havia grandes coisas a partir daí (veja-se o The Rock a gozar com o Big Show, o Foley a recordar os momentos do The Rock, a cena do HHH e da Trish que foram apanhados pela Stephanie, as dicas entre e Steph e o Angle…)

    Por fim, apesar de terem tudo isto, não separaram logo as brands. Aliás, isso acontece só mais tarde quando entra aquela avalanche de lutadores da WCW e já não havia concorrência. Neste momento, é preciso meter “a carne toda no assador” em todos os programas.

    Uma coisa que quero ver na AEW em 2022, já agora, é passarem um programa para segunda-feira, à mesma hora do Raw.

  10. ??2 anos

    Concordo.

  11. Eu gosto é de uma boa comédia por isso pode ficar, quanto ao resto eu penso que têm de parar com as contratações!