Bem-vindos ao Top Ten! E raio de número do caraças que eu consegui chegar, sei lá eu como. As três centenas. É muita palavra gasta. Tempo então nem se fala e esse nem sempre o tinha à minha maneira. Trezentos. Número que até deu filme. E eu ainda aqui. Para desgosto de alguns, este redondinho número não significa o fim! Pois é, ainda vou cá andar. Até quantos, sei lá eu, mas isto é ir indo e ir vendo.

Após ter ignorado por completo o número 200 como algo digno de especial – estava lá eu com ideias ou vontade para ter uma – retomo o tema especial para o número 300. Se na edição número 100 destaquei alguns dos factores que fazem de mim e muitos ser fãs de wrestling – nenhuma delas era o queixar constantemente online, esqueci-me dessa, tem que ser a que dá mais gozo agora ao que parece – aqui é relativamente a coisas temporais concretas e… Ao próprio escriba que vos chega todas as semanas. Porque se haverá coisas que estarão todos a morrer por saber mais é sobre mim.

Claro que estas dez coisas são contemporâneas umas das outras, relativas a um tempo que talvez muitos dos leitores da minha geração consigam recuar. E o recuo é meio de quando era um puto mais ranhoso ainda a começar a entrar pelos caminhos desta moda que toda a canalha na escola via. Devo ter sido o último a chegar. E agora olha, talvez também o último a quem a doença ainda pegue forte.

3 Comentários

  1. ECW , que saudades !!! Aquele Sabu deixa tantas mas tantas saudades +.+ E os combates em geral igual!

  2. Esse top 10 coincide em tudo com o meu, tirando que o meu jogo, seria o wwe smackdown vs raw 2006. Apesar de agora não acompanhar, porque sinceramente, já não me desperta nenhuma emoção. Mas esses tempos trouxeram me belos momentos

  3. E eis que o Edge voltou! 😀

    Partilho de muitas destas memórias, excelente escolha de tema para um artigo histórico. 300 artigos… quantos anos são mesmo? Mais de seis, certamente. Muitos parabéns.